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Como a Ascenty atua na implementação da tecnologia educacional

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Para uma instituição de ensino ou edtech, já não há dúvidas que a tecnologia educacional é o caminho a se seguir quando o assunto é modernizar seu negócio. Cada vez mais, o mundo caminha para uma realidade mais conectada, digital e, por isso, exigente, e ele se aplica à educação. 

Alunos de todos os níveis, bem como pais de crianças no ensino básico e educadores buscam formas de unir a tecnologia ao aprendizado, ansiando por maneiras de fugir do ensino tradicional — calcado em práticas de décadas atrás. 

Agora, o aprendizado deve ser interativo e engajador, colocando o aluno em primeiro lugar e tornando o professor um mentor do processo educacional. No entanto, apesar de algumas instituições já conseguirem providenciar isso, há muito terreno a percorrer pelos players que ainda veem na transformação digital uma meta. 

A Ascenty é uma empresa comprometida a ajudar essas organizações a percorrer essa jornada de maneira mais rápida, possibilitando a integração harmônica, flexível e escalável do que há de melhor em tecnologia educacional. 

Líder em Data Centers e soluções de conectividade na América Latina, a Ascenty tem uma suíte completa de produtos e serviços que se encaixam nas necessidades de IEs e edtechs. 

Que tal entender mais? Explicamos a relação de nossas soluções com as demandas do setor educacional por tecnologia neste conteúdo. Confira! 

Tecnologia educacional: entenda o conceito e o porquê ela é tão importante atualmente 

Mas afinal, porque é importante investir em tecnologia educacional? O tema, que já abordamos anteriormente em alguns conteúdos, é alvo de dúvidas e interesse de líderes do setor de ensino. 

A questão é que a transformação digital não é uma realidade apenas para negócios mais “tradicionais”, como empresas de engenharia, corretoras e instituições financeiras ou escritórios de contabilidade. 

Ela acontece em todas as esferas sociais, corporativas e governamentais — o que inclui o setor da educação. No Brasil, muito embora boa parte da educação básica seja pública, há uma enorme massa de negócios privados voltados ao ensino básico, médio, superior, técnico e complementar (como de línguas e outras habilidades). 

Sem falar nas edtechs, que são empresas voltadas à criação de soluções tecnológicas para a área educacional. 

Essa grande fatia de mercado deve se adequar aos novos tempos, oferecendo o melhor que a tecnologia educacional possibilita em sala de aula — e, assim, revolucionando a qualidade do que é ensinado. 

Muito além disso, há transformações que vão além da sala, que passam por exemplo pela modernização da gestão da IE ou pela capacitação de sua biblioteca e secretaria digitais, entre outros. Ou seja, em cada setor de uma instituição de ensino ou edtech, há um ponto crítico que a tecnologia educacional pode ajudar a resolver. 

No entanto, para que isso seja possível, é essencial contar com uma infraestrutura de TI capacitada, bem como possuir um verdadeiro ecossistema de conectividade — capaz de suportar todas as operações online na sala de aula e no backoffice. 

E tudo isso você consegue com a Ascenty! 

Conheça as soluções Ascenty capazes de auxiliar na implementação da tecnologia educacional 

Como mencionamos, a Ascenty é líder em data centers em toda América Latina. Isso nos torna uma capacitadora de negócios de todos os segmentos, especialmente daqueles que buscam implementar mais tecnologia educacional. 

Atualmente, a Ascenty possui soluções que podem ajudar sua empresa a focar em seu negócio e se destacar no presente, bem como se manterem extremamente competitivas no futuro. 

Que tal conhecê-las e entender como a Ascenty pode ajudar seu negócio a aderir às principais tecnologias educacionais? 

Colocation 

Com o colocation, sua organização pode aproveitar a robusta e ampla infraestrutura da Ascenty para terceirizar seus data centers, destinando seus servidores direto para nossas dependências de nível internacional. Ou seja, sua IE ou edtech conta com um espaço físico seguro, controlado, escalável e dedicado para o atendimento à sua demanda, além disso conta com um amplo ecossistema de conectividade que melhora a experiência e reduz os custos de conectividade. 

Tudo isso com suporte especializado e vários serviços complementares que podem ser contratados à parte, como: 

  • Smart Hands: gestão dedicada e com apoio local das operações de seu data center colocation. 
  • Work Areas: escritórios que funcionam como verdadeiros QGs dentro das dependências Ascenty, de modo a servir de ambiente de trabalho com menos latência e máxima disponibilidade possível. 
  • Cages: se a sua operação requer ainda mais segurança, é possível contratar o serviço de Cages, uma zona de alta proteção aos seus servidores, com nível de acesso limitado por sua empresa. 

Disaster Recovery 

O posicionamento estratégico da Ascenty é muito relevante quando falamos de Disaster Recovery , afinal é um serviço que impede que sua IE ou edtech sofra com a perda de dados fruto de algum desastre, seja natural, cibernético ou de causa humana. 

Com diversos Data Centers em operação temos a localização e conectividade necessárias para que os clientes consigam manter suas operações 100% operacionais, além disso proporcionamos a melhor conectividade por meio de um amplo ecossistema, onde o cliente pode manter os dados de sala de aula e políticas da gestão administrativas salvos com uma política de backups na nuvem. Assim, mesmo que algo aconteça na infraestrutura de seu servidor principal, a sua operação continuará estável e disponível. 

Soluções de implementação 

Muitas IEs e edtechs, muito embora conheçam o básico sobre transformação digital, não entendem o que é necessário para aderir às principais tecnologias educacionais. 

Por isso, é possível contar com as soluções de implementação da Ascenty, um atendimento especializado para auxiliar em todas as questões de instalação ou migração dos ambientes de TI. 

Trata-se de uma solução de alto nível, que segue todas as especificações de layout, cabeamento, densidade de energia e segurança, atendendo as exigências do mercado — e de acordo com várias certificações. 

Cloud Cconnect 

Por fim, se tem uma coisa que sua IE ou edtech vai precisar é de acesso aos principais provedores de serviços cloud do mercado. É justamente o que o Cloud Connect da Ascenty oferece: um conceito diferenciado e um amplo ecossistema que conecta sua infraestrutura diretamente com os principais players, como AWS, IBM, Microsoft, Oracle e Google Cloud, mas isso não para por ai, afinal a Ascenty tem capacidade de conectar sua empresa em mais de um local físico com cada um dos Cloud Providers, garantindo redundância e continuidade para sua estratégia de conectividade. 

Desse modo, sua operação pode acessar em uma conexão direta os serviços destas empresas, contando com alto desempenho e disponibilidade em níveis que nenhum outro serviço é capaz de proporcionar. 

E então, que tal atuar na vanguarda da transformação digital e investir no que há de melhor em tecnologia educacional para o seu negócio? 

Cloud Exchange (ACCX) 

Quando falamos de transformação digital, integração de plataformas e continuidade dos negócios por meio da nuvem pública não paramos para pensar que as empresas que já nasceram na nuvem podem precisar de diferentes serviços e diferentes provedores de nuvem e para isso acontecer o ACCX foi concebido.  

A plataforma ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange) nasceu para viabilizar a interconexão entre as nuvens públicas de forma transparente para o cliente, dito isso, o cliente não precisa de Racks, Roteadores e mão de obra qualificada em redes para operacionalizar a integração entre as nuvens de forma privada, afinal o ACCX e a Ascenty fazem esta parte.  

É isso mesmo, o ACCX trabalha em conjunto com o Cloud Connect garante a interoperabilidade entre as redes das nuvens públicas, permitindo que os clientes tenham a melhor performance e possam focar no seu negócio. 

Conte com a Ascenty para esse desafio. 

Temos uma suíte completa de soluções que capacitam o seu negócio, melhoram suas operações e tornam sua infraestrutura mais poderosa para lidar com as demandas atuais e de futuro do mercado de educação. 

Ficou interessado e quer saber mais? Entre em contato conosco, agende uma reunião e entenda como a Ascenty pode ajudar o seu negócio! 

Blockchain: a tecnologia por trás da transação de criptomoedas 

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A blockchain é uma tecnologia popular, repleta de potencial, mas ainda assim misteriosa. Afinal, do que se trata e como as empresas, além do sistema financeiro, podem utilizá-lo? É isso que vamos descobrir hoje. 

Introduzida junto com as criptomoedas e como uma capacitadora da primeira delas, o Bitcoin, a blockchain é basicamente a infraestrutura que possibilita que criptos existam. 

Para ajudar você a entender mais sobre essa tecnologia, suas possibilidades, importância e como se aplica aos negócios, siga a leitura! Preparamos um guia básico para contar tudo sobre o assunto a você. 

Blockchain: o que é e como essa tecnologia surgiu 

A blockchain é, basicamente, uma tecnologia de registro de transações, como um livro-razão, só que compartilhado e imutável. Trata-se de uma corrente de blocos e cada bloco contém informações digitais. 

A tecnologia surgiu em 2008, em um artigo de Satoshi Nakamoto — cuja identidade até hoje é desconhecida, entre as especulações, é de que se trata de um pseudônimo para um indivíduo ou um grupo de desenvolvedores. 

Foi neste mesmo artigo que o Bitcoin foi apresentado ao mundo, como uma alternativa descentralizada de moeda. Ele serve para facilitar o processo de registro de transações e o rastreamento de ativos digitais, tornando-o completamente confiável. 

Assim, uma vez que um ativo é movimentado pela blockchain, as informações digitais que comprovam essa operação são registradas em um bloco — e criptografadas, de modo que os ativos sejam acessados apenas por aqueles que possuem a chave. 

Quando falamos que é um livro-razão imutável é que, uma vez que uma operação é feita, o próprio protocolo por trás da tecnologia produz códigos criptografados que são registrados em um bloco. 

Esse é um registro único, com informações que detalham a transação. 

Como falamos de um livro-razão compartilhado, para que alguma modificação seja feita, seria necessário contar com o consentimento de 50%+1 dos participantes da rede. 

E no caso da blockchain do Bitcoin (e, consequentemente, de outras criptos), a rede funciona como um registro contínuo de cada transação. Assim, se João transferir 1 Bitcoin para Ana, essa operação é registrada conforme o tempo (a hora exata) que ocorreu. 

E esse registro segue uma lógica contínua, em uma cadeia de registros únicos que vai se sobrepondo. Ou seja, é imutável, já que para realizar uma alteração, seria necessário contar com o consentimento da maioria mais um para isso. 

Além disso, a blockchain é uma rede descentralizada. O que isso quer dizer? Bom, que todos os computadores e servidores da rede de participantes fazem parte do sistema. Isso quer dizer que os dados são distribuídos por vários “nós”, garantindo que uma queda de servidor no Brasil, por exemplo, não prejudique toda blockchain. 

Blockchain e criptomoedas: entenda essa relação 

Como mencionamos, o conceito de blockchain é inerente à existência de criptomoedas. Ou seja, para um existir, é necessário contar com o outro. Sua relação é tão importante que a blockchain compõe a infraestrutura que possibilita a transação de criptomoedas. 

O funcionamento já explicamos anteriormente, mas o intuito dessa dinâmica de registros criptografados em blocos, armazenados de maneira descentralizada, é eliminar o intermediário do processo financeiro. 

Veja bem: no sistema financeiro tradicional, as pessoas contam com os bancos e instituições financeiras, que fazem o “meio de campo” em qualquer transação. 

Elas guardam o dinheiro das pessoas, são utilizadas para enviar dinheiro de uma pessoa A para pessoa B, entre outros. O Bitcoin (e todas as criptomoedas subsequentes) foram criadas com o intuito de descentralizar esse poder, permitindo que as pessoas controlem o seu dinheiro. 

Esse nível de “protecionismo” nasceu justamente em uma época de flutuação na economia mundial, mas especialmente americana, com a crise de 2008. Hoje em dia, a blockchain é utilizada em múltiplas aplicações além da financeira, como no universo dos games (especialmente em relação à NFTs). 

A importância da infraestrutura de TI nesse contexto 

Agora, é o momento de entender onde a blockchain se encaixa na rotina de uma empresa qualquer — não apenas uma cripto ou desenvolvedora de games.  

E para uma contabilidade ou indústria, como a blockchain pode ser utilizada? Todos esses negócios hoje precisam de data centers para suportar suas operações, que são baseadas no tráfego seguro de dados. 

Quando falamos de unir a sua infraestrutura de TI à tecnologia blockchain, dizemos essencialmente de criar um método de armazenamento de informações mais seguro. Afinal, não existe apenas uma blockchain — na verdade, já foram desenvolvidas várias delas, e muitos são privados. 

Ou seja, utilizadas dentro de uma rede de participantes que precisam de permissão para isso, seja dentro de uma só empresa ou em um projeto que envolva vários stakeholders. 

Entre outras aplicações, a blockchain necessita de uma infraestrutura de TI robusta para: 

  • Garantir maior transparência, por exemplo, no rastreamento da cadeia de suprimentos. 
  • Gerenciar de forma automatizada a rede, utilizando contratos inteligentes, que são scripts na blockchain capazes de ser acionados quando determinados parâmetros são atendidos. 

Entre várias outras oportunidades. 

O futuro do mercado de Data Center com a Blockchain 

Para as empresas, aderir à blockchain é uma maneira das empresas consolidarem suas operações, tornando-as mais seguras. No entanto, para isso, é preciso investir em soluções de data center robustas e modernas, que capacitem sua operação e permitam que a blockchain seja uma realidade dentro da organização. 

Um exemplo de solução é o Colocation, serviço que possibilita que a empresa alugue espaço para manter sua infraestrutura de servidores nas dependências da empresa. 

Assim, sua empresa conta com uma infraestrutura dedicada, que segue padrões internacionais e referência no setor, de modo a tornar suas operações mais estáveis, robustas e ágeis! 

E você, gostou de aprender mais sobre o tema? Esperamos que nosso conteúdo ajude você a compreender tudo sobre a blockchain e suas diferentes aplicações. 

Para seguir de olho nas principais tecnologias e novidades do mundo da tecnologia e TI, siga de olho em nosso blog! 

Entenda o papel do Data Center para a conectividade da educação 

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Afinal, por que a conectividade da educação é um tema tão em voga hoje em dia? Bom, isso tem muito a ver com a transformação digital no meio educacional, que exige uma boa infraestrutura de TI das instituições de ensino. 

Nesse sentido, muito mais do que contar com plataformas que capacitem o método de aprendizagem, é necessário ter uma base para que as aulas, trabalhos e projetos sejam conduzidos à distância. 

É justamente nesse ponto que os Data Centers se destacam, sendo um dos pilares da nova era da educação. Que o setor educacional está se tornando cada vez mais modernizado você já sabe. No entanto, você sabe do papel dos data centers nessa transformação? 

É o que vamos explicar neste conteúdo, contextualizando sobre como o aumento do ensino híbrido e a importância da infraestrutura e conectividade na educação. Vamos lá? 

O aumento do ensino híbrido no Brasil 

O ensino híbrido é um dos grandes motivadores do investimento na conectividade da educação. Já explicamos o tema em outro post aqui do blog, mas vamos contextualizar para que você não se perca, combinado? 

O ensino híbrido, também conhecido como blended learning, é um método de educação que mistura elementos de ensino presencial e ensino online. 

É uma metodologia que visa integrar a educação à tecnologia, complementando o ensino em sala de aula com recursos inovadores, que potencializam o aprendizado. Nos últimos anos, o ensino híbrido foi impulsionado no Brasil, como uma solução às consequências da pandemia na educação de forma geral. 

Ou seja, não é exatamente um método que “contorna” os obstáculos que da pandemia (como a necessidade de isolamento), mas chega como uma espécie de remédio aos danos que esse evento mundial ocasionou. 

O motivo é simples: o ensino híbrido tem o potencial de maximizar o nível de aprendizado, possibilitando que os estudantes aprendam mais e melhor. No Brasil e no mundo, a tendência é que o ensino híbrido seja não apenas uma tendência, mas uma realidade nas salas de aula. É algo que o próprio Fórum Econômico Mundial admite que pode acontecer. 

A importância da tecnologia na adoção do ensino híbrido 

Na prática, o ensino híbrido traz vários benefícios para as instituições de ensino, revolucionando a maneira que a organização lida com a jornada de aprendizagem. 

Porém, o ensino híbrido depende da tecnologia para ser colocada em prática. É uma das condicionais para ser bem aplicada em sala de aula. É por isso que o papel da tecnologia no ensino híbrido é tão relevante. Na prática, ela auxilia nos seguintes pontos: 

Possibilita a aprendizagem colaborativa 

Por meio de atividades individuais e em grupo, os alunos aprendem a ser coletivos e aprimorar suas habilidades de pensamento crítico. 

Educadores e estudantes podem colaborar para formar um método de aprendizado exclusivo e personalizado, melhorando a compreensão de vários conceitos. 

Por meio de plataformas de estudo e vídeos personalizados, os professores podem criar uma biblioteca de recursos personalizada para os alunos estudarem. 

Depois de construir essa biblioteca de recursos com base em áreas de necessidades comuns, um professor pode expandi-la para atender às necessidades que surgem com menos frequência, criando um portfólio de conteúdo completo. 

Organiza a aprendizagem 

Os educadores podem orquestrar aulas e disseminar informações de forma controlada e organizada para atender os alunos 

Por meio de soluções e aplicativos digitais, fóruns de discussão interativos, tutoriais em vídeo (entre outros), os alunos podem participar de experiências controladas. 

Ele capacita os alunos a liderar nas salas de aula, enriquece sua experiência de aprendizado e ajuda a usar a tecnologia para construir uma boa base em seus estudos. 

Construir um diálogo aberto e rico 

As salas de aula online facilitam diálogos abertos e ricos entre o aluno e o professor. 

Os professores podem coletar tarefas, dar feedback e oferecer recursos de aprendizagem para atender às diversas necessidades dos alunos. 

Eles podem conversar com as diferentes partes interessadas (alunos e pais, por exemplo) sobre os vários desafios enfrentados, bem como sugerir áreas de melhoria. 

Enriquecer o processo de aprendizagem 

Ao agregar novas tecnologias ao ensino, o aprendizado é melhorado. O blended learning pode se aproveitar de diferentes soluções (em vídeo, gamificadas, testes online etc.) para enriquecer a forma que os conteúdos são entregues. 

Assim, o uso de várias mídias permite preencher quaisquer lacunas de conhecimento deixadas por metodologias ultrapassadas. 

Qual o papel do Data Center nesse contexto da conectividade da educação? 

O ensino híbrido é importante porque altera as convenções do ensino tradicional, personalizando a experiência de aprendizado para cada aluno. 

Além disso, possibilita que cada aluno aprenda em seu próprio ritmo. 

E onde os data centers entram nessa equação? Bom, especialmente como base para a infraestrutura de TI que habilite as instituições de ensino a oferecerem as melhores soluções tecnológicas de aprendizagem. 

Trata-se de uma peça essencial para compor seu ambiente digital, habilitando a implementação de plataformas de ensino, atividades gamificadas e demais sistemas informatizados. 

Se a sua instituição quer investir na conectividade da educação, entender o papel do data center é essencial. Além disso, há de se considerar as inovações referentes aos data centers, que beneficiam também as instituições de ensino. 

É o caso do edge computing ou computação de borda, que fornece alta largura de banda, redes mais rápidas e baixas latências, aumentando a disponibilidade dos data centers. 

Tudo isso vai acelerar o uso de tecnologias, influenciando diretamente na jornada de aprendizagem. 

Após a pandemia, as instituições de ensino se viram diante do desafio de fornecer uma infraestrutura de TI educacional que pudesse dar suporte à sala de aula digital, à medida que os alunos retornassem ao aprendizado presencial. 

Assim, escolher o melhor data center é uma decisão essencial, já que são nesses bancos de dados que registros escolares, informações de alunos e professores, conteúdos e materiais de sala de aula, vão ser armazenadas. 

Mas e como fazer isso? 

Para isso você pode contar com a Ascenty, líder em data centers na América Latina, com soluções completas de conectividade para o seu negócio. Entre os serviços da Ascenty que podem ajudar a modernizar o ensino em sua instituição, podemos mencionar: 

  • Colocation (aluguel de espaço em nossa infraestrutura de bancos de dados); 
  • Conectividade (soluções de Telecomunicações que , estabelecem uma conexão entre os pontos de interesse do cliente, geralmente por meio de fibra ótica); 
  • Cloud connect (conexões rápidas e privadas com os principais cloud providers);. 
  • Interconexões: Conexões feitas dentro dos Data Centers, geralmente utilizadas pera utilizar plataformas como o IX.br (PTT) e para conectar com os provedores de conteúdos, OTTs, Operadoras de Telecom e ISPs 

E então, que tal revolucionar a forma que sua instituição de ensino funciona, destacando-se no mercado? 

Marque uma reunião com um de nossos especialistas!  

Plataformas Digitais na Educação: a tecnologia contribuindo com o ensino 

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Com a era da transformação digital tomando conta de todos os mercados, o uso de plataformas digitais na educação se torna cada vez mais necessário. E é por isso que, cada vez mais, instituições de ensino e empresas da área, como edtechs, se aproveitam dessas tecnologias para aprimorarem a forma que ensinam. 

Em especial, após testemunharmos os impactos de eventos desestabilizadores, como a pandemia de Covid-19 e o isolamento social, o ensino precisou se adaptar e modernizar. 

O que antes eram tendências ou métodos secundários, como o EaD e o ensino híbrido, se tornaram realidade para as instituições de ensino. E como se encaixam as plataformas digitais na educação? Justamente, possibilitando que as IEs tornem seu ensino mais dinâmico, moderno e, essencialmente, digital! 

Que tal entender mais sobre o assunto e como as plataformas digitais estão transformando o setor de educação? Continue a leitura! 

Plataformas Digitais na educação: quando e onde surgiram? 

As plataformas digitais na educação não são uma novidade, mas já estão presentes no mercado desde o fim da década de 1990. Como mencionamos em outro artigo, a primeira edtech criada foi a Blackboard Inc., que também foi a primeira a utilizar um LMS (Learning Management System). 

O LMS é um sistema de gestão de aprendizagem que pode ser utilizado por IEs e edtechs — e há várias opções no mercado, o que aumenta o leque de possibilidades. 

Mas e quando esses sistemas e plataformas começaram a ser utilizados de maneira mais ampla? Em especial, após a expansão da tecnologia 4G e mobile (já que permitem que essas plataformas não fiquem presas a um único computador, mas possam ser acessadas na nuvem, por qualquer dispositivo). 

Além disso, as plataformas digitais servem não apenas para facilitar o ensino e os métodos em sala de aula, mas também a gestão da instituição. Inclusive, auxiliando as instituições a se adequarem à Portaria 315 do MEC, que institui a necessidade de desenvolver uma Secretaria Digital. 

Como as plataformas digitais na educação estão mudando o panorama do setor 

A tecnologia sempre foi uma parceira da educação, muito embora a integração entre as duas ainda seja um desafio. Foi justamente essa ponte que as plataformas digitais na educação possibilitaram. Afinal, falamos de tecnologia que realmente pode ser utilizada por estudantes, docentes e membros da gestão do negócio. 

No entanto, não pense que essas plataformas são apenas LMSs. 

Uma instituição pode contar também com soluções como Sistemas de Gestão de Conteúdo de Aprendizagem (learning content management systems ou LCMS), bem como uma ferramenta de sala de aula virtual ou Ambientes de Aprendizado Virtual (virtual learning environment ou VLE). 

Embora cada plataforma varie em função e recursos, todas as plataformas digitais de aprendizado podem oferecer suporte a todos os métodos em sala de aula, ou seja, aprendizado online, presencial ou híbrido. 

Desse modo, focando no que os professores podem fazer utilizando uma plataforma digital, podemos mencionar: 

  • Facilitar o trabalho em equipe; 
  • Compartilhar links úteis com os alunos; 
  • Melhorar a comunicação com os alunos; 
  • Lecionar para grupos menores de alunos; 
  • Obter acesso a dados que fornecem feedback aprofundado; 
  • Definir tarefas para indivíduos, bem como para grupos maiores; 
  • Possibilitar que todo corpo docente colabore no planejamento de aulas, trabalhos e provas. 

Agora, entre os benefícios de aplicar plataformas digitais na educação, é possível destacar: 

Fácil acesso às informações 

Uma plataforma de aprendizagem digital permite o acesso a uma biblioteca completa de recursos online. O software é normalmente estruturado de modo a facilitar o acesso às informações. Ou seja, o material de aprendizagem pode ser na forma de documentos, conteúdo multimídia, arquivos PDF e mesmo provas do passado. 

Conteúdo atualizado 

Uma plataforma de aprendizado digital permite que as instituições atualizem seus conteúdos, disponibilizando tudo de forma mais econômica e instantânea. 

Relatórios avançados 

As soluções inovadoras de aprendizado digital permitem que os educadores criem, personalizem e baixem relatórios que fornecem informações sobre o progresso dos alunos. 

Assim, é possível usar esses insights para dar atenção individual aos alunos, ajudando-os a superar barreiras em suas jornadas de aprendizado. 

Aprendizagem multimídia 

Com plataformas digitais na educação, você pode criar conteúdo multimídia (vídeos, áudios, apresentações, experiências gamificadas) para envolver os alunos, estimular o interesse, dar vida a conceitos complexos e fornecer maior contexto ao aprendizado. 

Novos canais de comunicação 

As plataformas de aprendizado digital tiram as conversas dos limites da sala de aula física, seja com colegas como também com professores e mentores. 

Os alunos podem usar plataformas como bate-papo, canais de mídia social e fóruns para aprender, discutir e debater em um ambiente de aprendizado mais colaborativo, interativo e pessoal. 

Entenda como a Ascenty trabalha a favor da implementação e otimização das plataformas digitais na educação 

Neste ponto, sua instituição de ensino deve estar reavaliando seus processos para entender como implementar uma plataforma digital, certo? Bom, antes de qualquer coisa, saiba que é necessário preparar a infraestrutura de TI da sua organização. 

É preciso garantir a conectividade suficiente para que todos os usuários (funcionários, docentes e alunos) acessem as plataformas e possam trabalhar de maneira estável, com total disponibilidade e baixa latência

Além disso, você já pensou na segurança dos dados? Uma plataforma digital armazena várias informações sobre os seus alunos, desde dados sensíveis até os mais básicos. 

Sua instituição deve garantir a proteção das informações, com uma arquitetura de soluções que blinde os dados do seu negócio. Muita coisa, certo? A boa notícia é que a Ascenty pode ajudar a sua instituição em todos esses aspectos! 

A líder em Data Centers na América Latina, possui não apenas uma infraestrutura robusta de bancos de dados, mas conta com soluções de conectividade e segurança que podem preparar seu negócio! 

Que tal entender como a Ascenty pode tornar sua instituição de ensino mais moderna e apta a implementar uma plataforma digital? Converse conosco agora mesmo

Como as EdTechs estão revolucionando o sistema educacional no Brasil 

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Que o mercado de educação no Brasil é um terreno fértil para inovações, não é novidade. O país com dimensões continentais tem como necessidade melhores soluções educacionais para seus milhões de habitantes. Essa foi a brecha que as EdTechs aproveitaram. 

Cada vez mais presentes no mercado de educação brasileiro, essas empresas inovadoras vêm crescendo e se tornando necessárias no cenário educacional. 

Mas afinal, o que de tão diferente as EdTechs fazem que as torna tão suscetíveis ao sucesso? 

Para aprender, é necessário conhecer esse tipo de negócio desde o conceito, bem como as tecnologias que utiliza e que projetam tamanho crescimento no mercado. Que tal entender mais? É só seguir de olho em nosso conteúdo! 

EdTechs: o que são e como surgiram? 

Entender o que são EdTechs não é nada complicado, especialmente se você conhece um pouco mais do mercado de tecnologia. Basicamente, são startups que desenvolvem produtos e soluções tecnológicas para o mercado de educação. 

O próprio nome “EdTech” é um exemplo dessa relação, já que é uma junção de education (educação) com technology (tecnologia). 

É a mesma lógica por trás das Fintechs (tecnologias para finanças), health techs (tecnologias para saúde), law techs (tecnologias para o setor jurídico), entre tantas outras. 

Afinal, nem toda startup é a mesma — e a nomenclatura serve para diferenciar os nichos de atuação. 

Hoje, é possível encontrar EdTechs que atuam de várias formas no mercado, com soluções que inovam na maneira que os alunos aprendem, ou que têm como foco seu nível de engajamento. 

Há também EdTechs que desenvolvem sistemas próprios para uma melhor gestão da instituição de ensino, potencializando a administração e as possibilidades do negócio. Ou seja, opções não faltam. 

Mas e como as EdTechs surgiram? Como você deve imaginar, não faz tanto tempo. A primeira organização a ser considerada uma EdTech foi a Blackboard, criada em 1997. 

Obviamente, as EdTechs se tornaram realidade uma vez que a tecnologia possibilitou a criação de soluções flexíveis, remotas e escaláveis. 

Qual a importância das Edtechs para a área de educação no Brasil 

No Brasil, a educação é um tema polêmico e que atrai muita atenção. Muito embora o ensino público seja vasto, há muito espaço para melhorar a qualidade do que é ensinado, da escola básica até a faculdade. 

Além disso, existe todo um mercado para o aprendizado alternativo, como de cursos técnicos ou línguas. 

No Brasil, a integração de tecnologia na educação pode revolucionar a forma que o ensino público e o privado atuam — proporcionando uma jornada de aprendizado condizente com as necessidades atuais e futuras, e não do passado. Conforme o EdTech Report 2020, elaborado pela Distrito, o Brasil conta com cerca de 550 startups focadas no desenvolvimento de soluções educacionais. 

Outro ponto que deve ser levado em conta é o potencial das EdTechs de atingirem aqueles que não aproveitaram nem um pouco (ou de forma muito limitada) das oportunidades de educação. 

De acordo com o estudo do Distrito, entre todos os jovens entre 14 e 29 brasileiros, cerca de 50 milhões sequer completaram o ensino médio. No entanto, entre as startups analisadas, a maior fatia (22,4%) tem como foco soluções que visam o ensino de assuntos específicos, como tecnologia, idiomas e finanças. 

Outro dado interessante é que, das mais de 550 EdTechs, 22,2% têm como foco o desenvolvimento de novas formas de ensino, utilizando metodologias como a gamificação ou tecnologias como a Realidade Virtual. 

As tecnologias por trás da EdTechs 

Agora, como as novas tecnologias capacitam as EdTechs para oferecer as melhores soluções educacionais, bem como revolucionar o setor? 

Bom, um fator determinante é a transformação digital, potencializada pela computação em nuvem e suas possibilidades. Mas afinal, a partir da nuvem, o que as EdTechs atualmente utilizam em suas soluções e que possibilitam seu crescimento? 

Big Data 

Se há algo que o mercado educacional gera, são dados. E uma vez digitalizados, processados e estruturados, eles podem servir de diferentes maneiras ao processo de aprendizagem. 

O Big Data é justamente isso: o grande volume de dados que os negócios geram. 

E as EdTechs podem criar sistemas e plataformas que os utilizam, de modo a oferecer um panorama mais aprofundado sobre, por exemplo, o avanço dos alunos em determinada matéria. 

Assim, é possível entender exatamente como cada aluno está lidando com as disciplinas, testes e provas, possibilitando que a instituição molde sua grade de forma que o ensino se torna personalizado. 

Porém, essa é apenas uma das possibilidades — o Big Data oferece muito mais! 

Realidade aumentada 

A realidade aumentada, muitas vezes relacionada à realidade virtual, é um tipo de tecnologia inovadora e muito simples de entender. Trata-se da integração do mundo real com elementos virtuais, possibilitando a interação entre ambos e expandindo o potencial criativo e imaginativo. 

Um exemplo fácil de lembrar é o jogo de smartphone Pokemon Go, que projeta personagens digitais em áreas da região onde o jogador vive. Esse tipo de tecnologia pode proporcionar novas possibilidades de aprendizado, incrementando a forma de aprender sobre determinados assuntos. 

Realidade virtual 

Já a realidade virtual é, de fato, uma tecnologia capaz de submergir as pessoas em um mundo completamente virtualizado. É o que os óculos VR possibilitam, colocando seus jogadores/usuários em um universo totalmente digital, na “pele” de um personagem do jogo, por exemplo. 

Esse tipo de tecnologia, embora tenha muito a evoluir, já é utilizada para proporcionar um mergulho a diferentes cenários. Dessa maneira, os alunos podem aprender não apenas ouvindo, mas vendo — e, muitas vezes, agindo dentro de eventos específicos. 

É também uma excelente maneira de criar laboratórios, mas sem as limitações físicas normais. 

Gamificação 

A gamificação é uma metodologia que visa adotar conceitos de jogos no processo de aprendizagem — em qualquer nível, não apenas no ensino básico ou voltado a crianças. Inclusive, há várias empresas que desenvolvem soluções de treinamentos corporativos baseados em gamificação. 

Isso quer dizer que tudo se torna um videogame, ou seja, um jogo digital como os que vemos em computadores e consoles? Nada disso — quer dizer, também pode ser! Porém, a gamificação é uma metodologia que busca integrar elementos de jogos na aprendizagem. Mais especificamente, recursos lúdicos e de storytelling. 

Desse jeito, a aprendizagem pode se tornar uma atividade mais enriquecedora, envolvente (com o aluno como protagonista) e com menos riscos. 

Mas afinal, como se preparar para o futuro da educação no Brasil 

E você, já tem uma ideia ou uma solução em desenvolvimento que possa se encaixar no mercado da educação no Brasil? Sua EdTech pode alcançar o sucesso — no entanto, é necessário contar com as tecnologias certas.  

A Ascenty, líder em Data Centers na América Latina, possui as soluções que o seu negócio precisa para se destacar. Proporcionamos conexão direta com os maiores cloud providers do mundo. Além disso, oferecemos toda infraestrutura de TI necessária para que sua empresa possa operar de maneira estável, segura e eficiente. 

Que tal conhecer mais sobre as soluções da Ascenty e como elas são essenciais para sua startup crescer? Agende uma reunião conosco! 

Ainda em dúvidas sobre se vale mesmo a pena modernizar sua instituição? Escrevemos os motivos que provam porque é importante integrar novas tecnologias na educação, confira! 

Ensino híbrido: o que é e como aplicar na sua escola

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O mundo da educação não para de evoluir. Nas últimas décadas, a maneira que docentes e estudantes interagem se transformou, com destaque para a aplicação de soluções digitais na jornada de aprendizagem. É um dos pilares do movimento chamado de ensino híbrido.

Você conhece?

O ensino híbrido é uma resposta do mercado às necessidades de estudantes, pais, educadores e demais participantes do ciclo acadêmico de uma pessoa.

E hoje, é um modelo promissor, que possibilita que as instituições de ensino se adequem às demandas de uma era marcada pelos efeitos da pandemia e do distanciamento social.

Que tal entender mais sobre o assunto, sua importância e como aplicar na sua instituição de ensino? Esse tema tem tudo a ver com tecnologia, siga a leitura!

Ensino Híbrido: o que é?

O ensino híbrido é uma abordagem nova e moderna para a aprendizagem, que se refere a uma mescla entre aulas presenciais e atividades digitais. É a mistura entre o tradicional e o moderno, buscando aproveitar ao máximo os benefícios de ambos.

Existem muitas formas de aplicar o ensino híbrido, mas o conceito mais básico refere-se ao seguinte:

Aulas em que um professor esteja fisicamente em sala junto com os alunos, mas no qual o estudante detém o poder de direcionar o local, o tempo, o caminho e o ritmo de sua própria aprendizagem. É uma maneira eficaz dos professores se envolverem com os alunos em vários níveis.

Vale lembrar que não é o mesmo que ensino remoto ou EaD. O ensino híbrido (também conhecido como blended learning) ocorre, em sua maior parte, na sala de aula.

No entanto, com uso de tecnologias que auxiliam no desenvolvimento das disciplinas e atividades, como laptops e computadores, smart TVs, dispositivos móveis, soluções gamificadas, entre outros.

Quais os benefícios que o ensino híbrido é capaz de trazer?

E afinal, quais benefícios o ensino híbrido pode trazer? Bom, podemos começar falando das infinitas possibilidades de unir a aprendizagem com tecnologias inovadoras.

Seguindo esse modelo, o professor pode começar com uma introdução a um assunto de forma tradicional, em uma apresentação aos alunos. Após, ele pode propor aos alunos uma discussão em grupo relacionada ao assunto, de forma a desenvolver o raciocínio em cima do tema.

Mais tarde, na mesma aula, o professor pode usar tablets e pedir aos estudantes que preencham um questionário sobre o tema em questão, de forma a testar seus conhecimentos.

Esse questionário pode ser feito em um aplicativo de gamificação, que traz elementos lúdicos, recursos de storytelling e todo potencial gráfico (inclusive do Metaverso) para criar um teste mais engajador, interativo e que realmente faz pensar.

Tudo isso estimula o aluno a ser o centro do aprendizado, com o professor servindo como guia. É o que se chama de método ativo de aprendizagem. Na prática, isso traz diversos benefícios aos alunos, como:

Os prepara para um mundo cada vez mais técnico

A introdução de um elemento digital na sala de aula prepara os alunos para um mundo mais digital e técnico. Isso significa que os estudantes se acostumarão a usar a tecnologia moderna em todos os aspectos de sua vida.

Permite que professores possam mapear a evolução individual

Graças à ascensão do machine learning e data analytics, há uma pressão crescente sobre os professores para monitorar os resultados e “fisgar” aqueles alunos que ficam para trás.

Muitas das tecnologias que os docentes utilizarão podem simplificar a análise dos dados de cada um, de modo que eles possam rastrear o nível de evolução de cada aluno.

Oferece a possibilidade de ensinar de maneira personalizada

Como os professores podem usar a tecnologia digital para acompanhar os resultados dos alunos, eles também podem individualizar os conteúdos para cada um.

Por exemplo, se um aluno precisar de tempo extra em um assunto específico, o professor poderá definir atividades adicionais em seu cronograma, que podem ser repassadas no tablet ou em uma plataforma de ensino híbrido.

Conheça as principais metodologias do ensino híbrido

Entrando na parte mais técnica do ensino híbrido, vale entender como ela é aplicada na sala de aula. Existem diferentes metodologias em uso hoje em dia, confira as principais:

Laboratório rotacional

Na rotação de laboratório, a turma é dividida em dois grupos: um inicia suas tarefas no laboratório tecnológico, com acesso a recursos online, já o outro grupo inicia os estudos offline.

Em seguida, após determinado período, os grupos se invertem.

Sala de aula invertida

Na sala de aula invertida, o início do estudo de um tema normalmente começa em casa, no ambiente virtual de aprendizado. Assim, os alunos chegam na aula presencial com perguntas, críticas, provocações e um contexto estabelecido sobre o assunto.

Desse modo, é possível aproveitar o tempo juntos para elaborar atividades dinâmicas, como seminários, trabalhos em grupo, entre outros.

Rotação individual

E nesse modelo, o professor cria um “roteiro” para cada aluno seguir, de modo que o aprendizado seja completamente personalizado de acordo com suas aptidões.

Rotação por estação

A sala de aula é dividida em diversas estações, com atividades independentes uma da outra (com uma delas ligada à tecnologia). A ideia é separar a turma em pequenos grupos e fazê-las migrar de uma estação para a outra.

Implementação do ensino híbrido: como chegar lá?

Que o ensino híbrido tem muito potencial ficou evidente. Mas como a sua instituição de ensino pode implementá-lo em sala de aula e adaptar sua grade para uma abordagem mais moderna?

Bom, responder essa pergunta é como virar os olhos para uma certeza: sua escola precisa se modernizar! Nesse sentido, contar com soluções que estruturem e solidifiquem um ambiente de TI, dados e conectividade rico e capaz de suportar a demanda é essencial.

Você vai precisar investir em data center capazes, soluções de conectividade que o coloquem na frente da concorrência e uma infraestrutura robusta capaz de elevar o patamar da sua IES.

Que tal descobrir mais sobre esse assunto? No nosso blog, você confere tudo acerca de tecnologias que podem revolucionar seu negócio, incluindo instituições de ensino. Siga lendo!

As principais causas de downtime em Data Center e como evitá-las 

Aperte o play e escute o artigo!

O downtime em Data Center é um verdadeiro inimigo das operações corporativas, podendo prejudicar seu negócio de múltiplas maneiras. Saber como evitá-los é importante, porém, somente é possível uma vez que você conheça as causas. 

Esse é um tema complexo, pois as causas de 10, 5 ou mesmo 3 anos atrás não são as mesmas de hoje, que não serão as mesmas daqui algum tempo! 

É por isso que ficar de olho nos movimentos de mercado é essencial para entender o que causa o downtime em Data Center, bem como evitá-los! 

Nesse artigo, falamos mais sobre o assunto, explicando quais as causas e como esse evento pode ser prejudicial para o seu negócio.

Downtime em Data Center: como isso pode afetar seu negócio

O downtime em Data Center  são interrupções não programadas, normalmente causadas por falhas que prejudicam o funcionamento de equipamentos ou sistemas inteiros, muitas vezes interrompendo o processamento de dados e gerando expressivos prejuízos às empresas.

Essas interrupções afetam o acesso a dados e serviços que são vitais às atividades corporativas, podendo gerar consequências graves, mesmo que sejam de curta duração. Alguns dos prejuízos incluem:

  • queda de sistemas, aplicações e sites; 
  • interrupção na coleta, armazenamento e processamento de dados em tempo real; 
  • lentidão ou falhas repetidas em operações críticas;
  • perda de produtividade;
  • danos à reputação da empresa
  • perda de oportunidades de negócio e receitas;
  • problemas de conformidade;
  • altos custos para recuperar operações.

O impacto financeiro do downtime pode ser devastador. Conforme dados do Uptime Institute, mais da metade das empresas relatam que interrupções severas custam mais de US$ 100 mil, enquanto 16% relataram perdas superiores a US$ 1 milhão.

As 8 principais causas de Downtime em Data Center 

As causas de downtime em Data Centers podem ser diversas, desde falhas operacionais até problemas com fornecedores externos. De acordo com o relatório de 2024 do Uptime Institute, embora a frequência e a gravidade das interrupções tenham diminuído, o downtime continua sendo uma grande preocupação.

Vamos explorar as principais causas:

1.     Falhas de energia

As falhas de energia continuam sendo a principal causa de downtime em Data Center, representando 52% dos incidentes mais impactantes, segundo a pesquisa.

Isso ocorre devido à intolerância do hardware de TI a flutuações de energia ou perdas completas que duram mais de alguns milissegundos.

2.     Problemas de rede

Os problemas de rede, que incluem falhas de Conectividade e erros de comunicação entre sistemas, são a segunda maior causa de interrupções.

3.     Erros humanos

Cerca de 2/3 das interrupções têm o erro humano como um fator direto ou indireto. As principais causas incluem falhas na execução de procedimentos ou a existência de processos inadequados.

A falta de treinamento e a complexidade dos sistemas também desempenham um papel importante nesse tipo de falha.

4.     Manutenção deficitária e falta de testes 

O Data Center é um ambiente extremamente complexo, que exige atualizações constantes, rotinas de manutenção preditiva e preventiva, bem como aplicação de testes para conferir a estabilidade dos ambientes. 

Estabelecer uma cultura presente dos técnicos no seu ambiente que seja proativo no sentido de cuidar do ecossistema, é o ideal! 

5.     Falhas no sistema de resfriamento 

Falhas nos sistemas de resfriamento, embora menos frequentes, ainda representam um risco. Isso é especialmente relevante em regiões tropicais, como o Brasil.

No entanto, na pesquisa alerta que as mudanças climáticas estão intensificando a ocorrência de eventos extremos, como altas temperaturas e incêndios florestais. Isso pode aumentar significativamente o risco de falhas nos sistemas de resfriamento.

6.     Ausência de redundância 

Se você quer um Data Center realmente eficiente e estável, é preciso investir em redundância

Quanto maior a redundância de um Data Center, menor seu downtime possível, pois a infraestrutura conta com equipamentos que servem de backup e podem substituir aqueles que são afetados por algum problema. 

7.     Hardware desatualizado 

Desde que as empresas passaram a depender de infraestruturas virtuais, não é surpresa que falhas de software também contribuam para o downtime. 

Um software desatualizado pode criar brechas de segurança perigosas. Bugs de software, falhas não corrigidas, faltas de testes e muito mais ameaçam a estabilidade de qualquer Data Center que utilize uma infraestrutura de software.

Semelhante aos problemas de hardware, a manutenção e o monitoramento de rotina desempenham um papel crucial na longevidade e na limitação de interrupções devido a falhas de software. 

Fique atento aos testes e atualizações regulares e esteja ciente de como uma falha no reconhecimento de possíveis falhas pode resultar em um tempo de inatividade perigoso. 

8.     Manutenções não planejadas 

Manutenções não planejadas podem interromper o fluxo operacional do Data Center e, diante de qualquer problema, ocasionar problemas como o downtime. 

O ideal é estipular, junto com o time de especialistas, uma agenda de manutenções e vistorias predefinidas, de modo que as potenciais paradas sejam realizadas em momentos oportunos e que não prejudiquem a continuidade do seu negócio! 

Evite o downtime em Data Center com a estrutura da Ascenty

Evitar o downtime em Data Center é fundamental para garantir a continuidade das operações e minimizar os riscos financeiros e reputacionais. Nesse cenário, a Ascenty se destaca como parceira estratégica.

Com 34 Data Centers distribuídos estrategicamente pela América Latina, a empresa oferece Conectividade robusta, baseada em uma rede própria de 5.000 km de fibra óptica.

Além disso, nossos Data Centers são Carrier Neutral, oferecendo múltiplas opções de Conectividade e interconexão com os principais provedores de nuvem e conteúdo.

Outros diferenciais importantes incluem:

Para garantir ainda mais resiliência e flexibilidade na sua operação, conheça o ServiceFabric™. Ele transforma a maneira como você interconecta seus serviços e maximiza a performance da sua infraestrutura.

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Como obter continuidade de negócios com o auxílio das soluções Ascenty

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As empresas costumam desvalorizar a importância de um plano de continuidade de negócios — até que um desastre aconteça. Sem uma estratégia bem definida, seu negócio entra em grande perigo.

Mas saiba que a Ascenty, líder em data center na América Latina e especialista em soluções que aumentam a resiliência do seu TI, oferece um portfólio de serviços completos.

Com a ajuda da Ascenty, você assegura a continuidade de negócios, fortalecendo as bases da sua infraestrutura de dados, rede e conectividade.

Como? Com o posicionamento estratégico e geográfico adequado, conta também com um amplo ecossistema de conectividade e parcerias de serviços que são complementares na elaboração de soluções que unem o melhor hardware, software e toda expertise técnica de um time de especialistas no assunto.

Que tal entender mais sobre o assunto e se aprofundar na importância da continuidade de negócios? Preparamos um conteúdo completo para você. Confira!

Entenda a importância de ter um plano de continuidade de negócios

O plano de continuidade de negócios é uma estratégia que dá às empresas a habilidade de manterem seus processos essenciais em operação antes, durante e depois de desastres.

Para isso, é necessário realizar uma implementação corporativa, que visa garantir a continuidade das funções críticas do negócio no evento de uma disrupção de qualquer magnitude e tipo.

Esse plano é importante pois estabelece a base para a estratégia de recuperação de uma empresa.

Em geral, os principais benefícios são:

  • Prepara os líderes e colaboradores para lidar com o inesperado;
  • Possibilita a definição de procedimentos de segurança que minimizem impactos, prejuízos e perdas;
  • Será possível continuar prestando seus serviços ou fabricando seus produtos mesmo na ocasião de um desastre;
  • É um investimento no próprio negócio, na sua resiliência como operação corporativa e na habilidade de se manter estável no mercado;
  • Seu negócio terá condições de preservar sua reputação ante o mercado, contribuindo para sua imagem, bem como mantendo o fluxo de caixa intacto.

Conheça as melhores soluções da Ascenty que podem ajudar na continuidade dos negócios da sua empresa

Mas afinal, até aqui, falamos bastante sobre a continuidade de negócios, mas ainda não lhe explicamos como a Ascenty pode ajudar a conquistá-la.

A primeira questão que precisamos esclarecer é que a Ascenty, líder em data center na América Latina, também oferece um portfólio completo de serviços complementares.

Muito além da continuidade, nosso foco é proporcionar a melhor infraestrutura para hospedar o ambiente dos clientes, garantindo um local adequado para a instalação das soluções de armazenamento e processamento de dados, junto com um amplo ecossistema de conectividade e o acesso aos principais provedores de nuvem do mercado.

E claro, sabemos que a continuidade de negócios é uma necessidade dos nossos clientes.

Por isso, desenvolvemos alguns serviços exclusivos para esse tema, de modo a reforçar as diretrizes de segurança e a resiliência da sua operação como um todo.

Que tal conferir os principais? 

Work Areas

Preocupado com constantes quedas de luz ou incomodado com a instabilidade de seus servidores? Então a solução Work Areas da Ascenty é ideal para você!

Como o nome dá a entender, Work Areas são escritórios localizados na própria infraestrutura de data center da Ascenty (em uma de nossas 28 unidades).

A vantagem da proximidade é que, desse modo, criamos um ambiente praticamente à prova de desastres, protegendo a continuidade de negócios.

Você pode utilizar as Work Areas em ocasiões pontuais ou mesmo diariamente, caso necessário.

Que tal conhecer mais sobre as Work Areas da Ascenty?

Disaster Recovery

Quando falamos do plano de continuidade de negócios, você com certeza vai também ouvir falar do Disaster Recovery.

Esse serviço representa uma salvaguarda para sua infraestrutura de TI em caso de desastres naturais.

Com o posicionamento dos Data Centers da Ascenty, você garante a estabilidade e continuidade operacional, mesmo que seus servidores sofram com algum desastre de origem natural, digital ou humana.

Assim, a Ascenty consegue garantir locais diferentes para você hospedar seus ambientes, além de garantir que existam meios de acessos físicos e lógicos ininterruptos, de modo a manter a integridade de sua operação de negócios.

Ficou interessado? Conheça tudo sobre o Disaster Recovery da Ascenty!

Smart Hands 

Na prática, o Smart Hands funciona como um suporte técnico — a diferença é que trata-se de uma equipe altamente especializada e completamente focada nas necessidades do seu negócio.

Ideal para empresas com operação de alto risco e que necessitam de uma gestão 100% dedicada ao seu data center colocation, por exemplo.

O Smart Hands disponibiliza uma equipe experiente que fornece apoio local, efetivo e 24 x 7.

Entenda tudo sobre a solução de Smart Hands da Ascenty!

A conquista do selo ISO 22301 pela Ascenty

A Ascenty pode garantir a continuidade dos seus negócios — essa não é uma mera afirmação. É o que o nosso certificado ISO 22301 assegura!

O selo de gestão de continuidade de negócios é mais um entre as mais de 100 certificações da Ascenty. Neste caso, o ISO 22301 configura um diferencial competitivo relevante no cenário nacional.

A ISO 22301 oferece um controle da estrutura para a gestão da continuidade de negócios que reduz a probabilidade de incidentes disruptivos em qualquer departamento da empresa, além de nos deixar preparados para agir pronta e apropriadamente caso haja alguma ocorrência, reduzindo drasticamente os danos potenciais”, explica Fábio Trimarco, diretor de Compliance e Qualidade da Ascenty.

Com o selo, a Ascenty solidifica-se como uma das referências em serviços de continuidade de negócios — além de contar com suas unidades de data center classificadas como Tier 3 (TR3), ou seja, com maior nível de disponibilidade do mercado!

Entre as conquistas da Ascenty, destacamos também outras certificações recebidas: ISO 14001, ISO 50001, ISO 37001, entre várias outras.

E claro, não podemos nos esquecer da questão da infraestrutura: além de 28 unidades de data centers espalhados em áreas-chave do Brasil, Chile e México, a Ascenty conta com uma rede de fibra óptica própria, com mais de 5.000 km de extensão.

Tudo isso possibilitou que a empresa ocupasse a posição de líder no segmento na América Latina, além da liderança do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2021™ , em um estudo independente conduzido pela Information Services Group (ISG).

Que tal fazer parte da revolução e estruturar sua operação de vez, tornando-a resiliente e 100% segurança?

Agende uma reunião com nosso time de especialistas agora mesmo!

Como criar um plano de recuperação de desastres?

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Todo negócio sofre a ameaça de um ciberataque ou de que algum problema fora do seu controle impacte sua infraestrutura de TI. É por isso que é essencial entender como criar um plano de recuperação de desastres.

Afinal, investir em técnicas de replicação e backup de dados é uma ação com melhor custo-benefício do que ter que lidar com as consequências de um desastre em sua infraestrutura de TI.

Entre os principais riscos, podemos mencionar os ataques de ransomware que visam sequestrar as informações do seu negócio em busca de um resgate.

Além disso, há sempre a chance de um desastre natural atingir sua infraestrutura física.

Fato é que, na iminência de um problema como esses que mencionamos, um plano de recuperação de desastres pode ajudar sua empresa a se recuperar rapidamente.

Além disso, é uma solução que auxilia no planejamento estratégico a médio e longo prazo.

Neste conteúdo, vamos nos aprofundar no assunto para te explicar o que é, qual a importância e como criar seu próprio plano de recuperação de desastres. Confira!

O que é Plano de Recuperação de Desastres (DRP)?  

Um plano de recuperação de desastres em TI é a documentação de um processo estruturado que descreve como uma empresa pode retomar suas operações após um incidente não planejado na sua infraestrutura.

Essa é uma parte essencial no planejamento estratégico da empresa e de suas táticas de continuidade nos negócios.

Na prática, um plano de recuperação de desastres visa ajudar uma organização a recuperar a funcionalidade de seus sistemas, bem como minimizar (ou mitigar) a perda de dados — diante de um problema em sua infraestrutura.

Esse plano tem diferentes níveis, podendo ser acionado em diferentes cenários de desastres — seja de ameaças detectadas em estágio inicial ou mesmo em situações de catástrofe.

Dessa maneira, se o pior acontecer e você não conseguir operar sua empresa ou usar sua rede, um plano de recuperação de desastres eficaz permitirá que você continue atendendo às necessidades de seus clientes.

Sabe por que isso é importante? Trouxemos alguns dados para ilustrar a situação:

De acordo com um estudo da Datto, 1 em cada 5 pequenos negócios está infectado com ransomwares (um vírus que criptografa arquivos e exige um resgate para sua liberação).

Além disso, de acordo com o mesmo estudo, os custos relativos ao tempo de inatividade que ataques de ransomware causam aumentaram em 200% nos últimos anos.

O motivo é simples: esses acontecimentos (mas não apenas ciberataques, que fique claro) podem abalar — e às vezes corroer — toda a estrutura informacional e tecnológica de um negócio.

Manual prático de como criar um plano de recuperação de desastres

Mas afinal, como criar um plano de recuperação de desastres? Toda empresa com uma infraestrutura de TI consolidada e que utiliza dados em seu dia a dia — precisa contar com essa ferramenta.

Afinal, falamos de uma prática que pode tornar a segurança da sua organização mais resiliente. Confira o passo a passo:

1. Inventário de ativos

Como parte de uma avaliação de impacto mais ampla, o plano de recuperação de desastres deve se basear em uma auditoria completa da infraestrutura do negócio.

Falamos de uma relação de aplicativos, documentos, hardwares, entre outros dispositivos mais impactantes e sua importância para as operações de negócios.

E lembre-se: este deve ser um processo contínuo, pois esses itens podem mudar rapidamente.

2. Faça uma avaliação de riscos

Agora, procure entender quais as áreas de risco do seu negócio. Ou seja, àquelas mais propensas a sofrer com os riscos de um desastre.

Isso normalmente divide os desastres em tipos, como:

  • Desastres naturais;
  • Desastres por erros humanos;
  • Desastres relacionados à tecnologia.

Assim, cada tipo de desastre — na teoria — deve contar com suas próprias estratégias de mitigação.

3. Conscientização e capacitação interna

Defina uma equipe que será responsável por desenvolver e manter o plano de recuperação de desastres.

Identifique a equipe-chave envolvida na execução das tarefas e a conscientize sobre a importância e as maneiras de fazer seu trabalho.

Aliás, a capacitação interna deve ser parte de um esforço amplo que não apenas envolva a equipe relacionada com a recuperação de desastres, mas também todos os seus colaboradores.

Todos devem ser informados sobre o plano de recuperação, quem é responsável pela execução do plano em caso de desastre e o que deve ser feito em cada cenário extraordinário.

4. Plano de continuidade dos negócios (BCP)

O Plano de Continuidade de Negócios (Business Continuity Plan ou BCP) é uma abordagem ampla, corporativa e que se concentra em manter as funções de negócios ou retomá-las com eficiência no caso de um grande desastre.

Um grande desastre pode ser qualquer coisa: desde uma inundação, incêndio, ciberataque e mesmo uma pandemia.

O BCP, portanto, vai além da questão do setor de TI e abrange toda a empresa.

Esse plano deve descrever os procedimentos que sua organização seguirá diante dos eventuais desastres.

Ou seja, qual estratégia de comunicação de crise tomar, quais ativos priorizar na proteção, quais parceiros de negócio ou qual parte do supply chain otimizar, como seu RH deve agir, quais recursos humanos serão necessários e muito mais.

5. Alternativas de recuperação de desastres a curto, médio e longo prazo

Ao criar seu plano de recuperação de desastres, pense em estratégias variadas que abranjam o curto, médio e longo prazo.

Ou seja, diante de um ciberataque, qual a primeira ação a se tomar e quais as ações posteriores devem ser implementadas?

E se o desastre em questão for uma enchente em seu data center — que além de ocasionar estragos nos hardwares também pode impedir a chegada dos técnicos no local — quais ações devem ser tomadas primeiro?

E como reforçar o local para mitigar os efeitos de outras situações assim?

São detalhes que devem ser pensados e colocados em prática, o máximo que puderem.

6. Conte com equipes especializadas de TI

É claro, quando falamos de problemas na sua infraestrutura de dados e rede, não é qualquer profissional que entenderá como lidar com eles.

Por isso, é necessário contar com uma equipe especializada no assunto que poderá atender aos chamados urgentes, compreendendo logo de cara seu plano de recuperação de desastres e agindo conforme suas diretrizes para evitar prejuízos ao negócio.

7. Disaster Recovery 

O DRaaS é um serviço especializado que qualquer empresa pode contratar, com o objetivo de terceirizar o plano de recuperação de desastres.

O Disaster Recovery as a Service trata-se da contratação de todo know-how de uma organização especializada na recuperação de desastres, como a Ascenty, que é um parceiro estratégico para as empresas que necessitam hospedar seus ambientes de TI dentro de Data Centers de padrão mundial que cumpram os principais requisitos de latência, distancia e acesso facilitado .

Plano de recuperação de desastre com a Ascenty 

Sabia que você pode contar com a Ascenty para apoiar seu plano de recuperação de desastres?

É que a empresa, líder em data centers na América Latina e com mais de 21 unidades em operação e/ou construção, possui todo know-how, expertise e infraestrutura para garantir 100% de disponibilidade para sua empresa.

Como nós mesmos gostamos de afirmar: a Ascenty trabalha para que a sua empresa não pare.

O posicionamento estratégico e geográfico da Ascenty é referência, pois proporciona a continuidade dos negócios com total autonomia para sua empresa.

O nosso posicionamento e certificações envolvem um conjunto de políticas e procedimentos que permite que o cliente tenha a recuperação total da infraestrutura de tecnologia da sua empresa, independente do desastre e da situação.

Que tal iniciar um plano de recuperação de desastres eficiente, hoje mesmo, e com uma consultoria gratuita de nossos especialistas?

Entre em contato com a Ascenty e saiba como podemos prevenir e ajudar o seu negócio!

O que você precisa saber sobre o Data Center Virtual

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Na era da transformação digital, as empresas precisam ficar sintonizadas nas principais tendências de TI, de modo a modernizar sua operação. O data center virtual é uma dessas inovações capaz de potencializar seus processos e melhorar os resultados.

E você, já ouviu falar de data center virtual e sabe do que se trata essa tendência de TI?

O data center já se tornou uma realidade e um dos pilares infraestruturais de empresas que visam otimizar processos.

No entanto, há uma diferença entre o data center físico e o virtual. Neste conteúdo, vamos te explicar a diferença e contar também sobre as vantagens do data center virtual.

Que tal seguir a leitura para aprender mais?

O que é um Data Center Virtual?

O data center virtual é, basicamente, uma infraestrutura de TI totalmente virtualizada — ou seja, um IaaS. Ele oferece todas as possibilidades de um banco de dados tradicional, mas com recursos baseados na nuvem.

Desse modo, permite que a empresa possua maior liberdade de controle e personalização da sua infraestrutura — sem que, para isso, necessite adquirir, implantar, configurar e manter dispositivos físicos.

Assim, as empresas podem aproveitar de toda flexibilidade, escalabilidade e economia de custos que o cloud computing oferece.

No geral, com essa solução, uma empresa ganha:

  • Virtualização completa da infraestrutura de TI;
  • Vantagens interligadas aos servidores físicos, aprimorando a modernização, transformação e gerando valor ao ambiente virtual;
  • Parque tecnológico que integra setores e aprimora o manuseio das informações do negócio.

Quais são as vantagens do Data Center virtual?

Mas afinal, vale mesmo a pena investir em um data center virtual em detrimento de uma opção mais tradicional, como o data center físico?

A resposta é que sim, pois se trata de uma solução que dinamiza sua operação e a torna mais flexível para lidar com as demandas atuais que costumam ser muito voláteis.

Separamos alguns benefícios da tecnologia para exemplificar, confira:

  • Tecnologia avançada: O data center virtual leva o seu negócio para outro patamar da transformação digital.
  • Redução dos custos: Como o banco de dados é completamente virtual, sua empresa não precisa gastar na aquisição, instalação e manutenção de recursos e hardwares físicos.
  • Manutenção qualificada: Em um data center virtual, o provedor é responsável pela manutenção da infraestrutura. E como o provedor precisa seguir diretrizes e certificações, esse trabalho é muito mais qualificado.
  • Segurança: Com um data center virtual, toda a infraestrutura é hospedada na nuvem. Ou seja, sua empresa pode escolher soluções de segurança personalizadas para se proteger contra ameaças cibernéticas. No caso da infraestrutura em si, por ser mantida pelo provedor, ela provavelmente já segue padrões de segurança que possibilitam que apenas pessoas autorizadas acessem o ambiente de dados para realizar manutenções.
  • Conexão com redes 5G: Um dos grandes diferenciais de contar com um data center virtual é que sua empresa pode trabalhar com tecnologia avançada. Um caso emblemático é das redes 5G, que em pouco tempo se tornarão realidade no Brasil. Isso porque, a infraestrutura é atualizada pelo provedor!
  • Escalabilidade: Flexibilidade e escalabilidade são os principais pontos fortes de qualquer solução na nuvem e com o data center virtual não seria diferente. Ele maximiza a capacidade de dimensionamento de uma empresa para atender às crescentes demandas, possibilitando alocação em tempo real de largura de banda, capacidade de armazenamento e outros recursos de TI.

Data Center Virtual x Físico: quais as principais diferenças? 

Mas afinal, qual a diferença entre esses dois modelos? Bom, é fácil apontar: a primeira é 100% virtual, entregue como um serviço, já a segunda é on-premise, construída com recursos e hardwares físicos.

Como mencionamos anteriormente, o data center virtual é basicamente um IaaS (Infraestrutura como Serviço).

É um serviço que a sua empresa contrata e é baseada na nuvem — que pode ser tanto privada, pública ou híbrida.

Um dos grandes benefícios é o alto potencial de personalização, já que a empresa contrata o data center conforme suas necessidades de processamento, armazenamento e conectividade.

Já no caso de um data center físico, trata-se de uma solução que a empresa aloca dentro da organização (on-premise) ou opta pela terceirização (colocation).

Se a empresa monta seu próprio data center físico, cabe a ela escolher, adquirir, manter e atualizar os softwares, hardwares e demais equipamentos.

Vale dizer que, nesta opção, é dever da empresa manter um ambiente propício para seu data center com temperatura controlada, protocolos de segurança e Disaster Recovery.

Existe também a opção do colocation, em que sua empresa contrata um provedor para alugar o local e dependendo da necessidade, a infraestrutura em si.

Vale dizer que as duas opções são muito úteis — o que vai definir sua aplicação são as necessidades da empresa.

Existem negócios que necessitam de total controle sobre a sua infraestrutura, como instituições financeiras, e por isso normalmente optam pelo data center físico (ou uma mistura entre ambas as infraestruturas).

De fato, o data center físico pode ser mais custoso — o que facilita para que empresas de menor porte ou em momentos de crescimento da operação optem pela solução virtualizada.

Quem deve decidir é você, junto com os líderes do negócio e especialistas no assunto!

As tendências para 2022

E então, gostou de aprender mais sobre o data center virtual?

Não existe uma opção melhor que a outra, mas a mais adequada para um negócio.

Empresas que experimentam um momento de escala, com grande crescimento, podem se aproveitar muito de uma infraestrutura virtualizada.

E no seu negócio, qual tipo de data center mais se encaixa? Esperamos que o nosso conteúdo ajude você a decidir!

Agora, que tal conferir as 7 principais tendências em data center para 2022? Lançamos um blog post em que contamos tudo para você!

Por fim, siga de olho nas novidades do nosso blog e aprenda tudo sobre data centers e infraestrutura de TI com a Ascenty.

 

Como aumentar a produtividade no home office com o auxílio das soluções Ascenty

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Com a ascensão do trabalho remoto, várias empresas se viram obrigadas a adotar metodologias, ferramentas e até mesmo rotinas diferentes. Passado o tempo, os líderes já se acostumaram à nova realidade. Ainda assim, resta uma dúvida: como aumentar a produtividade no home office?

Após o mundo corporativo ser tomado pela necessidade de descentralizar suas operações e continuar produzindo — só que de casa — muita coisa mudou.

E apesar do começo lento, é fato que a maioria das empresas conseguiu se adaptar ao novo modelo.

Porém, mesmo que já tenham voltado ao escritório, o home office se tornou uma realidade muito boa para ser ignorada — o que ampliou a adoção do conceito de trabalho híbrido.

No entanto, manter a produtividade no home office ainda é um desafio nas organizações. Há obstáculos a se superar, como a microgestão, as questões infraestruturais e a conectividade que pode variar de casa para casa.

Dessa maneira, como conquistar o máximo de produtividade no home office? É o que vamos explicar neste conteúdo — mostrando também quais soluções da Ascenty são perfeitas para atender sua empresa e funcionários.

Siga a leitura para continuar aprendendo.

O Home Office é uma tendência que veio para ficar

Até alguns anos atrás, o home office era o modelo preferido de empresas totalmente inovadoras — normalmente, startups e agências, ambientes que respiram inovação. Porém, após a pandemia, o trabalho remoto se tornou obrigação.

No entanto, passados os piores tempos e agora, em que a volta ao normal parece há poucos passos de se concretizar, o home office continua de pé em boa parte das organizações e deverá continuar assim daqui pra frente

De acordo com dados divulgados pela Agência Brasil, o número de postos de trabalho com modelo remoto aumentou mais de 300%.

Além disso, conforme pesquisa da McKinsey com 287 executivos das principais empresas do mundo, a maioria afirmou que planeja reduzir seu escritório físico em até 30%, com isso gerando uma alta economia de recursos.

Em outro levantamento, desta vez divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, viu-se que a maioria dos trabalhadores em 29 países adotou o home office com mais facilidade do que se imaginava.

E para o futuro? De acordo com matéria da revista Valor Econômico, grandes empresas brasileiras já instauraram o trabalho remoto como padrão (junto com o escritório físico), como é o caso da XP e da OLX Brasil.

E nós aqui na Ascenty já começamos a sentir essa movimentação do home office nas empresas.

É por isso que trabalhamos em soluções ideais para suprir suas necessidades — mas esse é um assunto para logo mais. Continue a leitura!

Como a Tecnologia é uma poderosa aliada para garantir produtividade no home office de seus colaboradores

Afinal, como melhorar a produtividade no home office? A resposta é fácil: com tecnologia! Soluções tecnológicas como sistemas, aplicativos e recursos de conectividade podem transformar a rotina do seu negócio.

Mas como a tecnologia pode impactar tanto o dia a dia operacional e a gestão de pessoas e processos? Explicamos a seguir, veja só:

A tecnologia garante acesso a dados e ao armazenamento seguro de informações

Para se manter informado e cumprir as tarefas de trabalho com sucesso, os funcionários remotos precisam de acesso seguro aos dados e ferramentas da empresa.

Tudo isso pode ser alcançado com a ajuda da computação em nuvem.

Redes e recursos (SaaS, PaaS e IaaS) baseadas em nuvem proporcionam o armazenamento seguro e organizado de documentos e dados, ajudando os funcionários a acessar o conteúdo da empresa a qualquer momento e de qualquer dispositivo.

A tecnologia facilita a comunicação e a colaboração

Para os funcionários que trabalham remotamente, é importante ter recursos mais diversificados para falar com seus colegas.

Com a tecnologia é possível aproveitar de outros canais além do e-mail, agilizando as rotinas operacionais.

A tecnologia ajuda a gerenciar a produtividade

A gestão do tempo para os funcionários em home office é talvez um dos importantes desafios deste modelo de trabalho.

Sem as ferramentas adequadas, é fácil que líderes percam muito do seu precioso tempo realizando a microgestão.

Porém, existem ferramentas de controle de tempo que podem ajudá-los a monitorar a produtividade enquanto asseguram que os funcionários se mantenham responsáveis ​​e produtivos.

A tecnologia apoia a cultura organizacional

Devido à falta de comunicação informal, característica inerente à vida no escritório, os funcionários que trabalham em casa podem se sentir desengajados e estressados, o que afetará negativamente a sua produtividade.

Nessa situação, a tecnologia também pode ajudar a incentivar o convívio com os colegas para aumentar o engajamento dos funcionários e fazê-los se sentirem mais conectados.

Conheça as soluções da Ascenty ideais para elevar a produtividade no home office

A Ascenty é a líder em data centers em toda América Latina e, por conta de sua expertise e da enorme infraestrutura que possui tem as soluções certas para potencializar a produtividade no home office da sua empresa.

Você sabia que há anos desenvolvemos soluções e serviços indicados para empresas digitalmente transformadas?

É por isso que vários de nossos clientes encontraram em nosso portfólio de serviços, as soluções adequadas para que suas operações continuassem estáveis — mesmo naquelas organizações onde o trabalho remoto era uma novidade!

Se você busca mais produtividade no home office, confira as principais soluções e serviços da Ascenty:

  • Cloud Connect: e se a sua empresa pudesse entrar em contato com as nuvens dos principais provedores, data centers e operadoras de telecom do mercado? O tráfego é garantido por nossa rede de fibra óptica de alta velocidade e sua organização pode acessar as principais soluções do mercado, sem depender de integração.

Confira o guia sobre o Cloud Connect!

  • Ecossistema de Conectividade: um portfólio específico de serviços voltados para a conectividade, de modo a suprir toda e qualquer necessidade corporativa atual.

Confira nossa entrevista para entender  sobre!

  • Colocation e Soluções Complementares: a Ascenty proporciona uma infraestrutura de ponta, totalmente alinhada com certificações como a ISO 14001, para que sua empresa possa aproveitar os benefícios do serviço de colocation nos seus moldes — contando com soluções complementares para personalizar, ainda mais, o atendimento.

Confira mais sobre esse serviço!

Que tal dar um passo além na modernização da sua rotina de trabalho e aumentar a produtividade no home office?

Conte com as soluções Ascenty!

Se ficou interessado (a) em alguma delas ou quer aprender sobre o potencial delas para sua operação, entre em contato conosco!

Empresa remota: quais as ferramentas para se chegar lá?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Tornar-se uma empresa remota não foi uma questão de escolha, mas de sobrevivência para a maior parte das organizações em 2020, com o início da pandemia. Dois anos depois, no entanto, vários negócios ainda sofrem com o trabalho remoto. Afinal, como se tornar uma verdadeira empresa remota?

Se até 2020 o trabalho remoto era uma característica de empresas inerentemente tecnológicas e inovadoras, como startups, após a pandemia o cenário se tornou outro e as empresas tiveram que se adaptar.

A necessidade de distanciamento social para preservar a saúde dos funcionários, descentralizou os escritórios, obrigando que todos executassem suas funções direto de casa.

A grande surpresa veio nos resultados: foram constatados muito mais pontos positivos do que negativos.

É por isso que, hoje, conforme dados divulgados pela revista Exame, 74% das organizações brasileiras admitem que o home office será definitivo.

No entanto, ainda há muito a se aprender sobre esse novo modelo de trabalho. Afinal, como garantir os melhores resultados para a empresa, mesmo com uma dinâmica de trabalho remoto para a maioria dos funcionários?

É o que vamos explorar neste conteúdo, siga a leitura para aprender mais!

Empresa remota: as ferramentas ideais para o sucesso

Mas afinal, o que caracteriza uma empresa remota? Hoje, existem vários exemplos que podem se encaixar no conceito — que é mais flexível do que você imagina.

Uma empresa remota é uma organização que tem um modelo de trabalho descentralizado. Ou seja, suas operações diárias não são restritas a um escritório ou a sedes fixas, que reúnem todos os funcionários.

Isso quer dizer que uma empresa remota pode ser tanto aquela que aderiu a um modelo híbrido (que mescla as idas ao escritório com o home office), como aquela 100% remota.

Agora, fica a dúvida: o que é necessário para que uma empresa se torne remota?

Diferentemente do que se pensa, o home office é um desafio também infraestrutural — do ponto de vista de rede, conectividade, dados e outros desafios e não apenas a localização física das pessoas.

A organização precisa contar com diferentes ferramentas que permitam que os funcionários sejam produtivos no dia a dia e de onde quer que estejam.

E claro, que essa produtividade seja constante e, especialmente, assegurando a integridade dos dados da organização.

Ferramentas que contribuem para a qualidade de uma empresa remota:

Uma empresa remota depende de ferramentas e recursos tecnológicos que apoiem a descentralização das atividades.

É necessário não apenas fornecer a base para que um negócio opere em sua plena capacidade, mas que se mantenha integrado, seguro, disponível e unido.

Por isso, é preciso pensar nos mais diferentes aspectos da convivência e gestão de pessoas, além da gestão de processos.

Entre as principais ferramentas, podemos mencionar:

  • Cultura organizacional: sistemas de gestão de pessoas que eliminam a necessidade dos líderes se preocuparem com a microgestão são essenciais para fornecer dados sobre a cultura da empresa, a produtividade dos funcionários e o desempenho geral.
  • Segurança dos dados: investir em antivírus para os dispositivos remotos fornecidos aos funcionários, bem como camadas extras de proteção aos seus dados, por exemplo, é essencial para garantir a integridade de todas as informações do seu negócio.
  • Plataformas de comunicação: os líderes, funcionários e stakeholders precisam conversar, mesmo no home office. Plataformas que simplificam a comunicação são essenciais e podem contar com recursos que enriquecem a experiência.
  • Socialização em meio ao virtual: soluções de intranet permitem que os funcionários e líderes socializem para além das calls, criando e fortalecendo o senso de equipe.
  • Data Center: por fim, a tecnologia que torna o trabalho remoto possível e possibilita a utilização de todas as ferramentas citadas anteriormente.

Contar com um bom parceiro de data center é um dos pontos centrais de uma estratégia de home office bem-sucedida.

Por que? É o seu data center que determina a disponibilidade e o desempenho da nuvem de sua empresa, permitindo que os funcionários realizem suas atividades de maneira produtiva.

Empresa remota: conexão e potência

A empresa remota, em termos infraestruturais, precisa de algumas coisas para que possa trilhar um caminho de sucesso. Entre elas, o poder da conectividade e a possibilidade de integrar tantas pessoas, processos e entregas descentralizadas.

Contar com uma solução de rede e dados que possibilite que todos os envolvidos se conectem ao longo de sua cadeia de valor é, portanto, essencial.

Hoje, a globalização obriga que as organizações possam se integrar com diferentes players em qualquer lugar do mundo — especialmente se falamos de uma empresa remota.

Para isso, é essencial aderir a plataformas, sistemas e ferramentas que capacitem seu negócio, modernizando sua operação e potencializando a produtividade.

Conclusão

Tornar-se uma empresa remota, para muitas organizações ao longo dos últimos dois anos, foi praticamente uma obrigação para garantir a sobrevivência do negócio e a saúde dos colaboradores.

No entanto, conforme o tempo passou, as empresas viram que o modelo de trabalho remoto não apenas funcionou, como apresentou melhorias em vários aspectos do negócio e da gestão.

Especialmente no que diz respeito à produtividade, redução de custos (como o aluguel do espaço do escritório e suas despesas) e, também, em tarefas como a atração e seleção de talentos.

Afinal, contar com um modelo de trabalho flexível é um imã para a maior parte dos principais talentos hoje em dia.

E a sua empresa, já se encontra nesse patamar e opera perfeitamente como uma empresa remota?

Caso ainda encontre dificuldades, que tal contar com ajuda especializada?

 A Ascenty, líder em Data Centers e interconexões na América Latina, pode ajudar seu negócio a encontrar o caminho para o sucesso em uma realidade de transformação digital.

Entre em contato conosco!

O que é computação quântica?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Apesar de soar como ficção científica, a computação quântica é uma realidade hoje em dia — e, principalmente, uma tendência que pode mudar a rotina das pessoas e dos negócios.

Muito vinculado ao termo “física quântica”, a computação quântica não é o mesmo que a complicada disciplina dominada por grandes estudiosos como Albert Einstein.

Ainda assim, apesar de ser um tema importante para hoje e para o futuro, é complexo.

Por isso, para ajudar a entendê-lo, preparamos um artigo sobre o assunto. Aqui, vamos explicar o que é, como funciona e quais benefícios que a computação quântica traz para os negócios.

E então, vamos lá? É só seguir a leitura!

Computação quântica: o que é?

A computação quântica representa uma transformação no modo de processar informações — isso porque aplica regras da mecânica quântica à computação. Assim, pode realizar incontáveis cálculos simultaneamente, enquanto computadores tradicionais não conseguem.

O que isso significa é que a computação quântica é muito (mas muito) mais rápida do que a computação tradicional.

Embora a computação quântica seja realidade há décadas, ela era só uma teoria.

Foi em 2019 que a IBM construiu o primeiro computador quântico — o IBM Q System One.

Esse sistema possui 20 qubits (bits quânticos), combinando peças tradicionais com peças de computação quântica. Porém, ele é praticamente um protótipo ainda — não sendo aplicável para operações comerciais.

Como funciona a computação quântica

Entender como a computação quântica funciona pode ser um pouco complicado — afinal, é um conceito de tecnologia extremamente avançado.

Para simplificar, vamos partir da computação tradicional. Como ela funciona?

A computação que conhecemos hoje utiliza longas sequências de bits que codificam ou 0 ou 1 — ou seja, um processamento binário.

Computadores são completamente lógicos, funcionando de acordo com os caminhos oferecidos em um sistema binário (0 ou 1, sim ou não, abrir ou fechar, executar ou não executar etc.).

Já um computador quântico usa qubits, os bits quânticos.

Esses qubits codificam o 0 e o 1 em dois estados quânticos distinguíveis.

Mas a grande diferença é que a superposição e o emaranhamento podem ocorrer com partículas quânticas.

Isso significa que as partículas quânticas podem estar em vários estados ao mesmo tempo e que podem ser ligadas em perfeito uníssono, mesmo que estejam distantes umas das outras.

Sabemos que é um pouco difícil de entender, mas continue conosco:

Como resultado da superposição e do emaranhamento, os computadores quânticos podem processar um número incrível de cálculos ao mesmo tempo, enquanto os computadores tradicionais não podem processar cálculos simultaneamente.

O que isso significa essencialmente é que a computação quântica é muito mais rápida que a computação tradicional.

E você sabe, na computação, quanto mais rápido, melhor para usuários e empresas.

Além de mais rápida, a computação quântica também permite cálculos mais complexos.

Na prática, isso permite que esses dispositivos sejam utilizados no processamento de enormes quantidades de dados, oferecendo contornos mais realistas (e comerciais) ao uso do big data.

Mas é justamente esse potencial que torna a computação quântica um desafio interessante.

Você já viu os computadores antigos, da década de 1960 e 1970 — o quão enormes eram? O tamanho representava o pouco nível de otimização destes sistemas, pois pouco se sabia sobre eles e a tecnologia para fabricá-los (em tamanhos menores e com melhores recursos) ainda não era realidade.

É mais ou menos o passo que estamos hoje em relação à computação quântica: os computadores são muito grandes e os circuitos supercondutores precisam ser mantidos em temperaturas abaixo de zero para operar.

Como a computação quântica é capaz de trazer benefícios para a sua empresa

E afinal, se aplicado às operações comerciais, como a computação quântica pode ajudar empresas a superar os desafios de seu dia a dia?

Separamos algumas das aplicações para contextualizar melhor, veja só:

Cibersegurança

A criptografia é um elemento central da segurança das informações — no entanto, ela depende de cálculos matemáticos e algoritmos avançados.

Se alguma pessoa maliciosa consegue criar um programa que decifre a chave da criptografia, ela perde a razão de ser.

A computação quântica permite a criação de fórmulas matemáticas que, em tese, levariam milhares de anos para serem resolvidas.

Ou seja, desse modo, é possível criar sistemas criptográficos tão complexos que seria, praticamente, impossível quebrá-los.

Análise de Big Data

A análise de grandes conjuntos de dados exige enorme poder computacional — e muito embora as redes atuais sejam suficientes, tudo tendo a evoluir com a implementação do 5G.

Esse tipo de computação fornece novas maneiras de analisar dados e pode realizar certos cálculos quase instantaneamente.

Embora os computadores tradicionais continuem a desempenhar um papel valioso, as empresas precisarão aproveitar esses novos avanços para potencializar ao máximo seu processamento de dados.

Inteligência artificial

A computação quântica promete revolucionar a inteligência artificial.

Os avanços da IA ​​têm sido enormes há vários anos, mas prometem dar um salto com a computação quântica.

Afinal, a IA baseia-se em cálculos e algoritmos complexos, amparados por recursos como machine learning e IoT.

Com a computação quântica, será possível evoluir completamente as aplicações de inteligência artificial, conquistando novos espaços e criando soluções ainda melhores.

Otimização de processos logísticos e de fabricação

Algoritmos quânticos, entre outras coisas, podem lidar com problemas reais (e atuais) de otimização, como planejamento de processos de fabricação, carregamento de contêineres e roteirização de veículos de entrega.

A capacidade de um computador quântico de considerar todos os cenários prováveis ao calcular alguma variável cabe muito bem a empresas de todos os tipos.

E claro, do mesmo jeito, a tecnologia quântica também permite a otimização dos processos de produção, encontrando soluções criativas para melhorar as entregas do chão de fábrica.

E então, gostou de aprender mais sobre esse tema, como funciona e quais os benefícios para os negócios?

Para conhecer mais sobre as novidades tecnológicas que vão revolucionar a computação — e claro, sua empresa — continue de olho em nosso blog!

Aqui, postamos conteúdos completos sobre as principais tendências da tecnologia. Confira os outros posts!

8 motivos para se adotar a tecnologia na educação

Vale a pena investir em tecnologia na educação? A história nos mostra que sim. A inovação tem sido o motor principal por trás de grandes avanços no aprendizado, independentemente da idade ou objetivo.

Hoje, a transformação digital é um pilar central das estratégias empresariais, e a mesma se aplica às instituições de ensino, que já começam a aproveitar a tecnologia para enriquecer suas práticas educacionais.

Ao longo dos séculos, a tecnologia tem desempenhado um papel crucial na evolução da educação. E não é de agora que essa revolução acontece:

  • 1500: Pouco depois do descobrimento do Brasil, a invenção do lápis simplificou o aprendizado, a escrita e a popularização dos registros escritos.
  • 1890: Durante a consolidação da Revolução Industrial, lousas e giz foram incorporados às salas de aula, proporcionando uma forma prática e dinâmica de ensino.
  • 1950: Com a corrida tecnológica e os avanços do pós-guerra, dispositivos como projetores e mimeógrafos começaram a ser utilizados em ambientes educacionais.
  • 2000: A chegada dos computadores pessoais, da internet e da digitalização do conteúdo transformou radicalmente a interação entre alunos, professores e materiais didáticos.
  • 2010: A gamificação se tornou uma realidade nas salas de aula, trazendo mais engajamento e eficiência ao processo de ensino.
  • 2020: Com o advento do 5G, metaverso e tecnologias de hiperescala, estamos à beira de uma nova revolução que promete expandir ainda mais o alcance e a eficácia da educação globalmente.

Seja no ensino superior ou em outras formas de aprendizado, a tecnologia se tornou uma adição indispensável às salas de aula modernas.

Que tal entender mais sobre o assunto e por que é necessário adotar a tecnologia na sua instituição de ensino? É só seguir a leitura!

O que é o papel da tecnologia na educação?

O papel da tecnologia na educação vai além de “facilitar” o aprendizado. Ela maximiza a eficácia do aprendizado, alinhando-se aos princípios de Glasser para uma assimilação mais profunda e significativa.

Ao afastar-se do método tradicional de ensino, a tecnologia oferece oportunidades para personalizar a aprendizagem, permitindo que cada estudante progrida em seu próprio ritmo.

Segundo o TI Inside, o Brasil concentra quase 70% das edtechs da América Latina e atrai 80% dos investimentos no setor. Essas startups estão redesenhando o ensino com inovação e pedagogia integradas, atuando onde a educação tradicional não chega.

Além disso, ela permite a coleta e análise de dados educacionais em tempo real, ajudando a instituição a tomar decisões informadas sobre o desempenho dos alunos, alocação de recursos e melhorias curriculares.

Essa capacidade também posiciona a instituição como uma inovadora educacional, atraindo mais estudantes e potencialmente aumentando a retenção e a satisfação

Hoje, educar com tecnologia é criar pontes mais amplas — entre realidades, ritmos, acessos e histórias de vida.

É permitir que o aluno vá além da apostila. Que a sala de aula ultrapasse os muros. Que o aprendizado seja flexível, vivo e mais próximo de quem está ali, aprendendo.

Pirâmide de William Glasser: aprendizado ativo potencializado pela tecnologia

Quando pensamos em como a tecnologia pode transformar a educação, é importante considerarmos a Pirâmide de William Glasser, que demonstra como diferentes métodos de ensino impactam a retenção do conhecimento.

Segundo Glasser, apenas 10% do conteúdo é retido quando lido, enquanto 95% é assimilado quando ensinamos a outros. A tecnologia, ao fornecer plataformas interativas, simulações, e ferramentas colaborativas, amplifica esses métodos de aprendizado ativo, permitindo que os alunos não apenas absorvam informações, mas também as pratiquem e compartilhem em ambientes virtuais.

Tecnologia na educação: 8 motivos para adotar

Para uma instituição de ensino, adotar a tecnologia na educação não é apenas um passo em direção à modernização, mas uma transformação estratégica para qualquer instituição.

Embora o setor educacional tenha raízes em métodos tradicionais, a integração tecnológica abre portas para uma nova era de ensino e gestão, onde a inovação e a eficiência caminham juntas.  

Confira abaixo os principais motivos para sua empresa investir em tecnologia na educação:

1.    Segurança das informações pessoais

Instituições de ensino, especialmente profissionalizante ou superior, costumam lidar com várias informações pessoais e sensíveis de seus alunos.

Proteger esses dados é uma necessidade, hoje em dia, em vista dos possíveis ataques cibernéticos.

Para os criminosos online, os dados são o principal alvo, pois podem revelar muito sobre as pessoas.

É por isso que as instituições devem investir em sistemas de gestão e bancos de dados capazes de assegurar a integridade das informações.

Essa é uma obrigação das empresas do ramo, especialmente diante de leis como a LGPD e a Secretaria Digital, uma obrigação das instituições de ensino de acordo com a Portaria 315 do MEC.

2.    Engajamento dentro e fora da sala

Um dos grandes desafios da educação atual é conquistar a atenção dos alunos. Há tantos estímulos externos que fica difícil ser eficaz no modelo tradicional de ensino, onde o aluno é um mero espectador.

Com a tecnologia na educação, é possível tornar o processo de aprendizagem mais engajador — seja dentro ou fora da sala.

A gamificação é um exemplo: ela permite que as instituições se aproveitem de recursos como a Realidade Virtual e storytelling para criar ambientes de aprendizagem lúdicos e envolventes.

E apesar de parecer, essa não é uma inovação que só cabe ao ensino básico, mas a todas as camadas de aprendizagem tanto para crianças quanto adultos.

3.    Redução de custo e melhor benefício

Imagine poder reduzir os custos do seu negócio ao investir em tecnologia na educação. Soluções modernas permitem que os líderes avaliem suas operações com base em resultados concretos — dados sobre o dia a dia.

O mesmo vale para a área educacional. Com o auxílio de Data Centers, por exemplo, é possível digitalizar todos os materiais, documentos e setores administrativos.

Assim, além de tornar a instituição mais eficiente e integrada, você reduz custos de impressão e armazenamento de documentos, ao mesmo tempo em que aumenta a segurança para os documentos sensíveis.

4.    Digitalização dos arquivos e sustentabilidade

Outro ponto relacionado à digitalização de arquivos e de todo acervo acadêmico de uma IES é sua possibilidade de se tornar mais sustentável.

Afinal, falamos da redução do uso de papel — uma prática mais do que comum em IES de todo país.

Na verdade, além disso, é uma obrigação para instituições de ensino superior públicas e privadas.

De acordo com a Portaria 325 do MEC, é necessário virtualizar todo acervo acadêmico, de modo que a instituição possa digitalizar sua gestão.

5.    Avanço no conhecimento e aprendizado

Com a tecnologia na educação, os alunos podem estudar da maneira que melhor se adequar às suas necessidades.

Desse modo, é possível que cada plano de ensino seja personalizado para melhorar o desempenho de acordo com as aptidões e dificuldades de cada pessoa.

É uma realidade que ainda precisa ser trabalhada, mas perfeitamente possível — especialmente para instituições com cursos EAD, por exemplo.

6.    Produtividade e agilidade nos processos

Digitalizar e implementar sistemas de gestão acadêmica possibilita que a instituição de ensino aja mais como um negócio — ao menos, é claro, na parte administrativa da sua operação.

Isto é, com uso de data center capacitados e sistemas integrados, você automatiza várias tarefas, bem como otimiza o atendimento ao aluno.

Quer um exemplo?

Com a tecnologia na educação, não há necessidade do aluno requisitar pessoalmente sua matrícula na secretaria.

Basta acessar o portal e, com poucos cliques, ter o comprovante em seu dispositivo móvel e pronto para ser utilizado!

7.    Feedbacks e interações imediatas

Quando a resposta chega na hora, tudo muda. A gestão do negócio e os próprios educadores podem compreender em detalhes o progresso de cada aluno nos temas estudados.

Isso permite personalizar ainda mais a jornada de aprendizagem de cada um. O acesso a feedbacks baseados em dados e atualizados em tempo real é um dos avanços que quebra as barreiras clássicas de comunicação entre alunos e professores.

8.    Preparação para um mercado de trabalho digital

Com o avanço constante da tecnologia, habilidades digitais são cada vez mais valorizadas em praticamente todos os setores.

O mercado já não aceita quem não sabe operar ferramentas digitais. Mais do que isso, exige pensamento crítico, autonomia, colaboração e fluência tecnológica.

Quais os desafios do uso da tecnologia na educação?

Os principais desafios do uso da tecnologia na educação incluem o acesso desigual às ferramentas digitais, a falta de infraestrutura nas instituições, a necessidade de formação contínua dos educadores e a adaptação das metodologias de ensino ao ambiente digital.

Mas essa é só a superfície.

Sim, a tecnologia amplia horizontes. Mas também escancara desigualdades. Não basta entregar um tablet se a conexão cai o tempo todo. Não adianta falar em inovação se o professor não sabe por onde começar.

Faltam caminhos mais acessíveis, treinamentos que façam sentido para quem está na ponta e coragem institucional para mudar o que já não funciona mais.

Superar essas barreiras exige mais do que recursos — exige visão, intencionalidade e investimento com propósito. Porque tecnologia, por si só, não transforma. Mas com estratégia e gente preparada, ela abre portas que antes pareciam trancadas.

Quais tecnologias educacionais podem ser aplicadas?

As tecnologias educacionais mais aplicadas hoje incluem plataformas de ensino online, softwares de gestão acadêmica, ambientes virtuais de aprendizagem, recursos de realidade aumentada e virtual, sistemas de avaliação automatizada, inteligência artificial, lousas digitais e aplicativos de comunicação com alunos e responsáveis.

Mas a escolha não é sobre “ter tecnologia”. É sobre fazer dela uma aliada do que realmente importa: o aprendizado.

A inovação acontece nos detalhes. Nos bastidores e na sala de aula.

Ela está no sistema que registra o progresso do aluno em tempo real. No app que avisa os pais sobre a entrega de uma atividade. Na plataforma que conecta o aluno a um conteúdo que faz sentido para o que ele vive.

De ferramentas simples a experiências imersivas, a lista de possibilidades cresce a cada dia — e só quem tem infraestrutura preparada consegue acompanhar essa velocidade sem tropeçar.

Tecnologia: o alicerce da educação do futuro

A adoção da tecnologia na educação vai além de uma simples modernização, isso posiciona as instituições à frente de um mercado cada vez mais dinâmico.

Como vimos, os benefícios são vários, desde a segurança dos dados e gestão até a personalização do aprendizado. Instituições que abraçam essa revolução também fortalecem suas operações, garantindo maior sustentabilidade e relevância no cenário educacional atual.

No entanto, a evolução tecnológica não para por aqui. Novidades continuam a surgir, moldando o futuro de muitos outros setores.

Como líder em Data Centers e Conectividade da América Latina, a Ascenty está à frente dessas mudanças, fornecendo a infraestrutura necessária para que instituições possam acompanhar essa transformação digital de maneira segura e eficiente.

Por fim, se quer saber quais são as próximas grandes inovações que podem impactar ainda mais a educação e outros setores, confira as 25 tecnologias emergentes mais promissoras, acesse aqui o artigo completo e fique por dentro das tendências!

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Entenda como o Data Center é importante para a digitalização nas empresas

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Muito mais do que uma tendência, a digitalização nas empresas é uma necessidade. Hoje, organizações que miram o sucesso no futuro devem pensar na forma de transformar seus processos e digitalizar ao máximo sua atuação.

Mas, você sabia que o data center tem um papel central nessa revolução —  e que ele pode ser determinante para que as organizações se digitalizem?

Isso porque o data center corresponde à infraestrutura de dados de um negócio — que pode ser tanto on-premise quanto colocation.

É o data center que proporciona as bases para que uma empresa estabeleça processos e mecanismos de segurança de dados, por exemplo.

Isso é essencial para que sua empresa possa continuar se aproveitando do potencial dos dados, enquanto obedece às diretrizes de leis — como a LGPD.

Que tal aprender mais? Ao longo deste conteúdo, vamos te explicar o conceito de digitalização nas empresas, como esse movimento se relaciona com data centers e muito mais. Continue a leitura!

Digitalização nas empresas: o impacto e suas oportunidades

Pode até não parecer, mas há lugar para a digitalização em todas as empresas. O que prova isso são os dados do setor. De acordo com a pesquisa da PTC de 2019, cerca de 70% das empresas já possuíam uma estratégia de transformação digital. 

Além disso, de acordo com a consultoria Gartner, 91% das empresas estão engajadas em alguma forma de iniciativa digital e 87% dos líderes dizem que a digitalização é uma prioridade.

Mas afinal, na prática, o que a digitalização nas empresas significa? Basicamente, encontrar na tecnologia digital as ferramentas para otimizar e modernizar suas entregas.

Dessa maneira, trata de um novo olhar sobre seus processos, que agora voltam-se para a experiência do cliente — que, por si só, está cada vez mais imerso no mundo digital.

É por isso que a digitalização nas empresas é um conceito com tantas perspectivas: ela impacta tanto na maneira como um negócio é gerenciado, como também na forma de lidar com os clientes.

Entre seus principais benefícios, podemos mencionar:

  • Possibilidade de criar novos modelos de negócio;
  • Gestão otimizada e automatizada de vários processos;
  • Mais facilidade para atingir, engajar e fidelizar clientes;
  • Adoção de novos modelos de trabalho, como o work from home ou anywhere office.

Um dos eventos que acelerou a adoção de tecnologias digitais foi a pandemia. De acordo com dados publicados pela Exame, durante o primeiro ano da pandemia, 60% das empresas aceleraram a sua digitalização.

Afinal, quanto mais isoladas as pessoas ficavam, maior era o esforço das empresas em atingi-las.

É por isso que houve tanto crescimento em alguns nichos digitais, como o e-commerce e o delivery, por exemplo.

Além disso, essa necessidade de digitalização criou a demanda por maior capacidade nas empresas: era necessário aprimorar sua conectividade, bem como sua capacidade de armazenar e processar dados.

Vale lembrar que tudo isso está inserido em uma cultura de trabalho remoto e home office — algo novo para muitas organizações, o que também as incentivou a investir em soluções.

O que é um Data Center?

Mas afinal, o que é data center e qual o seu papel na digitalização nas empresas? Bom, vamos partir do princípio: data center é uma edificação que conta com uma infraestrutura que funciona como uma (ou mais) rede de computadores. 

Na prática, é uma instalação que abriga diferentes equipamentos (como servidores, storages, equipamentos de redes etc.), que vão compor a infraestrutura de dados de uma empresa.

É no data center que as informações corporativas são armazenadas e processadas.

Como mencionamos anteriormente, o data center pode ser on-premise (mantido 100% pela empresa) ou colocation (terceirizado com uma provedora especializada).

É por isso que o data center tem enorme papel na transformação digital, pois é o que serve de base para uma tecnologia extremamente popular: a nuvem ou cloud computing!

Digitalização nas empresas: Data Center e sustentabilidade

Outro tema essencial — e urgente — atualmente é a sustentabilidade. Quando falamos da digitalização nas empresas, é difícil não pensar em como esse movimento pode impactar não apenas a produtividade, mas também as formas que uma organização pode contribuir para o meio ambiente.

Ao escolher opções modernas de data center, como o serviço de colocation de um provedor especializado e com certificados como o ISO 14001, sua empresa dá um passo além na direção da sustentabilidade.

Esse é um dos benefícios da modernidade e de movimentos que chegam na esteira da transformação digital, como a TI Verde.

Através dela, é possível que empresas de tecnologia criem processos mais sustentáveis, como a reutilização de energia e o investimento em painéis solares para aumentar a eficiência de abastecimento elétrico e operacional.

Já no caso da sua empresa, ao contar com um data center de qualidade, trata-se de uma tecnologia que permite, por exemplo, digitalizar com total segurança arquivos e documentos.

No fim das contas, é uma maneira de reduzir custos e potencializar sua produtividade, não importando o setor do seu negócio.

Conclusão

E aí, gostou de aprender mais sobre a digitalização nas empresas e como o data center pode ser um potencializador para o seu negócio?

Hoje, para que um negócio se posicione como referência e saía na frente dos seus concorrentes, é essencial não apenas entregar um produto ou serviço de qualidade, mas contar com meios de otimizar sua gestão.

É preciso ser rápido para atender à volátil demanda dos consumidores, respondendo de maneira ágil e eficiente a qualquer um de seus problemas.

Além disso, é essencial contar com recursos que permitam a sua empresa estar em todos os canais, proporcionando maior conveniência no atendimento.

A fórmula para isso você aprendeu: um bom data center possibilita a digitalização dos seus processos!

Que tal maximizar seus conhecimentos no assunto? Preparamos um e-book completo sobre gestão de data center, com tudo o que você precisa saber. Baixe agora!

E para seguir de olho em nosso blog, que tal entender como a pandemia acelerou os processos de transformação digital? Vale a leitura!

Como a tecnologia contribui para a criação de uma empresa disruptiva

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Se você já assistiu alguma série na Netflix, utilizou um tênis da Nike ou acessou uma rede social, já aproveitou de soluções de uma empresa disruptiva. Promover a disrupção é uma forma de negócio inovador para sair na frente da concorrência.

Na prática, uma empresa disruptiva tem um potencial enorme não apenas para crescer, mas para transformar a vida de seus clientes e, também, revolucionar seu próprio mercado.

Por vezes, uma empresa disruptiva pode ser a responsável por um mercado acabar — e por outro lado, criar mercados totalmente novos.

Mas como um negócio — a sua organização — pode se tornar disruptiva? É parte de um processo ou não? E quais os principais exemplos de disrupção hoje?

Neste conteúdo, explicamos esses pontos em detalhes. Não perca, siga a leitura para aprender mais!

Entenda o que significa ser uma empresa disruptiva

Uma empresa disruptiva é toda organização que, com o uso da inovação, muda radicalmente a forma que um mercado (ou vários deles) opera.

A “disrupção”, como termo, foi cunhado pelo consultor corporativo Clayton Christensen em artigo da Escola de Negócios da Harvard.

Quando se trata de estratégia de negócios, a “disrupção” refere-se a um processo no qual uma empresa adentra um mercado com um modelo de negócio (seja um produto, serviço ou mesmo processo) não convencional.

No início, muitas vezes, essa aparente novidade pode parecer algo de baixo desempenho, mas na verdade, ao longo do tempo, desafia e eventualmente substitui as soluções ou métodos convencionais.

São empresas que exploram cantos negligenciados de um mercado, oferecendo soluções diferentes (seja no design, funcionalidades, simplicidade, otimização, entre outros) e que sejam mais acessíveis, convenientes e com novas abordagens.

Conheça os principais exemplos de empresas disruptivas

Provavelmente, ao entender o que é uma empresa disruptiva e o que ela faz, vários exemplos vieram à sua cabeça, certo?

Um grande expoente da inovação disruptiva foi a Apple — ao longo de toda sua história, não apenas com dispositivos como o iPhone.

Foi a Apple que aperfeiçoou o conceito e o produto que hoje é conhecido como PC (Personal Computer), revolucionou o mundo da música com o lançamento do iPod e movimentou o mercado de smartphones introduzindo o iPhone em 2007.

Que tal conferir outros exemplos? Temos certeza que vai gostar, veja só:

Netflix

A Netflix e todos os outros serviços de streaming estão em processo de disrupção contínua na indústria do entretenimento. Eles influenciaram a extinção das videolocadoras e, atualmente, estremece o mercado de TV por assinatura

Opções como a Netflix ou o Prime Vídeo, por exemplo, são consideradas alternativas de baixo custo às assinaturas de TV convencionais oferecendo conteúdo exclusivo, inovações, indicação de filmes e séries baseados em algoritmos e muito mais.

Os Streamings foram responsáveis por fazer todo um mercado de consumidores repensar a forma como consumem entretenimento.

Airbnb

O Airbnb foi uma revolução no mercado de hotéis, oferecendo uma plataforma moderna para que qualquer pessoa no mundo disponibilize sua casa ou quarto para alugar.

Atualmente, o Airbnb é conhecido como a “maior rede hoteleira do mundo” sem sequer possuir um imóvel como propriedade.

Foi algo que também permitiu que pessoas comuns utilizassem os espaços inutilizados de sua casa como fonte de renda extra.

Quando entrou na bolsa americana, no fim de 2020, a Airbnb fez sua popularidade alcançar o  valor de mercado de US$ 100 bilhões.

Nubank

Outro exemplo de empresa disruptiva, mas dessa vez brasileira, o Nubank revolucionou a forma que bancos digitais são encarados pela população.

Com uma proposta de simplificar o trato da pessoa física com o seu dinheiro, eliminando burocracias e taxas comuns aos bancos mais tradicionais, o Nubank ganhou a confiança de milhões de brasileiros.

Recentemente, a Nubank estreou na bolsa americana, conquistando um valuation de US$ 54 bilhões.

Entre os bancos da América Latina, a época, era o mais valioso — e no ranking de empresas brasileiras, ficou atrás apenas da Vale e Petrobrás.

Skype

O Skype e as plataformas de conversação via vídeo, como o Google Meet e o Zoom, são exemplos de empresas disruptivas.

Embora esses tipos de plataformas já existam há anos, sua criação foi produto de ideias inovadoras.

Basicamente, o Skype e outros introduziram uma nova maneira das pessoas se comunicarem — de qualquer lugar do mundo!

Com essas plataformas, qualquer um pode conversar por áudio e vídeo, bastando apenas uma conexão à Internet e um dispositivo adequado.

Isso não apenas revolucionou a comunicação pessoal, como também criou uma opção para que pessoas em viagens se comunicassem com seus familiares — e claro, sem falar no mercado corporativo.

No auge da pandemia, por exemplo, as reuniões virtuais e a necessidade das equipes se manterem conectadas fez a contagem de usuários diária do Skype pular para 40 milhões.

Para muitos, essas inovações disruptivas substituíram quase inteiramente as principais formas de comunicação.

Conheça as principais tecnologias que contribuem para uma empresa ser disruptiva 

Já deu para perceber que uma empresa disruptiva, hoje, tem uma característica em comum. Sabe nos dizer qual é? A gente facilita: o uso da tecnologia!

Essas organizações entenderam que para se destacar das grandes e tradicionais corporações, precisam criar soluções realmente diferenciadas — e a tecnologia é a base para tal.

Que tal conferir as principais delas?

Machine Learning

O machine learning, ou aprendizado de máquina, é um dos recursos essenciais para que as empresas possam criar soluções disruptivas.

Na prática, o machine learning trata-se dos métodos utilizados para analisar dados e, a partir desse insight tirar conclusões que sejam viáveis ao negócio.

Um exemplo da sua aplicação é um aplicativo de chatbot que aprende com as perguntas dos clientes para entregar melhores respostas.

Cloud Computing

A computação em nuvem consiste na forma de contratar recursos computacionais, armazenamento, gerenciamento e processamento de dados de servidores remotos e ou aplicações como serviço, é a base para a disrupção hoje em dia.

Mas só para citar um exemplo: sem a nuvem seria difícil existir plataformas de streamings ou repositórios de armazenamento online.

Afinal, é preciso hospedar os arquivos de conteúdo em um único servidor — acessado por todos os clientes da plataforma!

Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial é o uso de tecnologias voltadas para simular capacidades humanas, como a inteligência para analisar dados, entender contextos e tomar decisões.

São incontáveis, os exemplos de soluções disruptivas que utilizam a IA: sistemas de gestão o fazem com intuito de automatizar tarefas, por exemplo.

IOT

A Internet das Coisas trata-se de dispositivos conectados em rede e a Internet que geram dados e podem servir para vários objetivos.

Um exemplo da sua aplicação é na consolidação da tecnologia 5G, possibilitando que a alta capacidade de conexão seja atingida — sem precisar instalar grandes antenas em muitos locais.

Blockchain

O blockchain é uma tecnologia teoricamente simples: funciona como um livro-caixa, onde transações são registradas e ficam seguras por camadas de criptografia.

Seu uso mais proeminente é no estabelecimento de mercados de criptomoedas e ativos digitais que tem o potencial de revolucionar o mercado monetário.

Quais as vantagens de implementar essas tecnologias e se tornar uma empresa disruptiva?

Dessa maneira, como o seu negócio pode ser disruptivo e inovador de modo a impactar consumidores e, quem sabe, todo o seu mercado?

Para isso, uma empresa precisa:

  • Um modelo de negócio inovador;
  • A criação de um networking valioso (clientes engajados, fornecedores competentes e supply chain eficiente);
  • Tecnologia que capacite a sua operação, de modo que permita a criação de soluções ou processos disruptivos e que agreguem valor ao cliente final.

Mas lembre-se, ser disruptivo é um movimento arriscado. Por isso, deve ser muito bem planejado.

E a sua empresa, já está preparada para se tornar disruptiva?

Esperamos que esse conteúdo ajude seu negócio.

Para mais dicas de gestão e tendências tecnológicas do mercado, continue de olho nas novidades do nosso blog!

Por que a latência baixa é essencial para a sua empresa?

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Para muitas empresas, hoje em dia, grande parte das relações estabelecidas com seus colaboradores, parceiros e consumidores se dá por meio da Internet. E para que essa interação ocorra de forma eficiente e satisfatória, a latência baixa de acesso aos  serviços remotos é um requisito fundamental.

Diante disso, cada vez mais os departamentos de TI têm se empenhado para atingir esse objetivo. Seja por meio do investimento em equipamentos modernos ou pela otimização dos recursos disponíveis, é consenso que os esforços nesse sentido, certamente, valem a pena.

Mas, você saberia dizer o porquê? A seguir, vamos explicar melhor o conceito de latência baixa e porque sua empresa deve se preocupar com ela. Continue a leitura! 

O que é latência baixa?

Por estar inserida no contexto de TI, muitas pessoas consideram a latência como um dos conceitos complexos que fazem parte da área. No entanto, esse termo se refere a algo relativamente simples, mas que faz toda a diferença na utilização de sistemas na Internet, que é o tempo necessário para que uma requisição vá de um ponto a outro em uma rede.

Um bom exemplo para entender essa situação é pensar em uma partida de jogo online com vários jogadores simultâneos. Cada comando realizado por eles sai de seus respectivos dispositivos e vai até o servidor que os conecta. Lá, as requisições são processadas e o resultado é enviado para os participantes para ser exibido em suas telas.

Percebe como grandes intervalos entre a execução de um comando e o seu retorno pode ser prejudicial nesse caso? É exatamente a esse atraso que damos o nome de latência.

Dessa forma, podemos definir a latência baixa como o menor tempo possível entre a saída de um pacote de dados, de um ponto da rede, até o envio da resposta pelo servidor de destino. O ideal é que esse intervalo seja controlado para que não haja reflexos negativos na utilização de qualquer sistema interligado.

Existe uma série de aspectos que podem influenciar na latência, como a tecnologia da estrutura física de conexão — se utiliza fibra óptica e wi-fi — e a distância até o servidor. A quantidade de dispositivos que compartilham a rede, o tamanho dos arquivos requisitados e ainda programas e protocolos que existam no caminho também podem tornar esse atraso indesejado maior.

A latência baixa e a sua importância para as empresas

Para além da aplicação em jogos online, a latência baixa deve ser um objetivo para qualquer empresa que baseia suas atividades nas redes. Afinal, qualquer tarefa realizada online é afetada pela latência, ainda que em alguns casos, ela seja imperceptível.

Sendo assim, ela está presente até mesmo quando um cliente em potencial acessa o seu site ou blog. E é claro que quanto mais rápido o conteúdo de suas páginas for carregado, maiores serão as chances de reter esse visitante por mais tempo.

No caso de aplicativos e softwares hospedados em nuvem, os atrasos podem afetar consideravelmente o seu desempenho, prejudicando a usabilidade. Ainda que a diferença seja de milissegundos, esse é um fator fundamental para que a sua aplicação se destaque dos concorrentes e se torne a opção preferida dos usuários.

E não é apenas na relação com os consumidores e usuários que a latência baixa faz a diferença na rotina de uma empresa. Conforme as atividades operacionais migram em número, cada vez maior, para o ambiente virtual, mais a demora na comunicação com o servidor pode impactar na produtividade de todos os seus setores.

Atualmente, as empresas dependem de uma conexão rápida e estável para demandas, como por exemplo na criação de documentos e planilhas, gerenciamento de e-mails, armazenamento de arquivos e acesso a sistemas de ERP. A latência também pode ser um empecilho para a realização de reuniões remotas, seja por vídeo ou VoIP, que se tornou um recurso indispensável nos espaços corporativos.

Na prática, todos os sistemas que realizam comunicações com o servidor de destino se beneficiam de uma latência baixa na rede. Por isso, reduzir esse tempo de comunicação com os servidores da empresa é uma demanda que está entre as mais importantes para qualquer equipe de TI.

Como prover latência baixa em uma empresa?

Como vimos anteriormente neste artigo, a latência em uma rede pode ter diversas causas. Um plano de ação com o objetivo de reduzir esse tempo deve começar por uma análise, a fim de identificar os fatores que mais têm impactado no atraso das requisições.

Para isso, é uma boa iniciativa realizar um diagnóstico da sua própria infraestrutura de rede. É preciso se certificar de que o uso de cabos e roteadores está dimensionado de forma adequada e que os equipamentos e materiais utilizados são capazes de garantir que a informação seja processada de forma ágil.

Uma das principais melhorias nesse sentido é a substituição dos antigos cabos coaxiais por uma rede de fibra óptica. Essa é uma tecnologia que faz com que os dados sejam transferidos em altíssima velocidade e sem sofrer interferências externas, como de campos magnéticos e de eletricidade.

Se os servidores de rede utilizados pela empresa estiverem muito distantes, vale considerar a migração dos dados para um que esteja geograficamente mais próximo ao seu data center. Ainda que a diferença pareça pequena quando analisada em milissegundos, a verdade é que ela pode causar um grande impacto quando se considera todo o fluxo de informações que será trocado em larga escala.

Para uma experiência melhor por parte dos usuários, uma boa prática é manter os conteúdos de suas páginas e sistemas sempre otimizados para um carregamento rápido. Isso inclui a disponibilização de imagens com dimensões adequadas e formatos mais leves. O uso de CDNs e armazenamento em cache também é recomendável para que os conteúdos da empresa sejam carregados rapidamente por qualquer usuário.

Latência baixa: a solução ideal com a Ascenty

Com tantos aspectos a serem observados para garantir uma latência baixa, a melhor opção é contar com um parceiro de Data Center e interconexão que esteja orientado a apoiar estrategicamente o posicionamento e crescimento da sua empresa, posicionamento que faz parte do DNA da Ascenty.

O fato de se posicionar como um Data Center Carrier neutral impulsiona de forma relevante a presença das principais operadoras de Telecomunicações e dos provedores de internet, que são alavancados por um amplo ecossistema de interconexões com as principais nuvens públicas do mercado e com os principais OTT’s, quebrando as principais barreiras de acesso ao conteúdo e reduzindo de forma expressiva a latência entre os clientes e os dados por eles acessados.   

Por meio de uma conexão sem intermediários entre os pontos de rede, as soluções de conectividade ofertadas pela Ascenty são capazes de garantir uma latência baixa para que o transporte de qualquer tipo de arquivo e a replicação de dados ocorra da melhor forma possível.

5G x 4G: quem vence essa batalha tecnológica? Veja as diferenças!

Aperte o play e escute o artigo!

O debate sobre 5G x 4G está em alta, e não é por acaso. A quinta geração de conexão móvel promete transformar o mercado de tecnologia, tanto para empresas quanto para consumidores, com uma disrupção significativa.

Mas você sabe quais são as principais diferenças entre o 5G e o 4G e por que essa transição é tão importante? Vamos explorar cada detalhe dessas gerações e entender como elas impactam o presente e o futuro da conectividade.

O que significa o G em 5G e 4G?

Antes de nos aprofundarmos nas diferenças entre 5G e 4G, é essencial esclarecer: o que significa o “G”? O “G” refere-se a “Generation” (Geração). Cada avanço tecnológico em redes móveis é representado por uma nova “geração”, que traz consigo mudanças significativas.

  • 1G: Era de transmissão de voz analógica e extremamente limitada.
  • 2G: Introduziu a transmissão de voz digital e permitiu o envio de mensagens SMS.
  • 3G: Ampliou as capacidades para incluir acesso à internet e troca de dados multimídia.
  • 4G: Trouxe um aumento exponencial na velocidade de conexão, com suporte para vídeos em HD e serviços de streaming.
  • 5G: A mais recente geração, que promete revolucionar a conectividade com velocidades sem precedentes, baixa latência e maior capacidade.

4G e 4G+: quais as diferenças?

As tecnologias 4G e 4G+ fazem parte da quarta geração de redes móveis, mas existem diferenças importantes. A tecnologia 4G, também chamada de LTE (Long Term Evolution), pode alcançar velocidades de até 150 Mbps. Já o 4G+, ou LTE-Advanced, é uma versão mais avançada que pode atingir até 450 Mbps em áreas específicas.

No Brasil, o 4G utiliza frequências de 2600 MHz, 1800 MHz e 700 MHz, e tem sido amplamente utilizado para atender às demandas de conectividade em grandes centros urbanos.

O que é o 5G?

O 5G é a quinta geração das redes móveis e promete uma revolução sem precedentes na forma como nos conectamos. Sua principal vantagem é a alta velocidade, que pode chegar a 10 Gbps, além de latência ultrabaixa e uma capacidade massiva de dispositivos conectados.

Essa nova tecnologia é fundamental para o crescimento da Internet das Coisas (IoT) e Edge Computing, pois permite que dispositivos gerem e transfiram grandes quantidades de dados quase em tempo real.

Quais as diferenças entre 4G e 5G?

As principais diferenças entre 4G e 5G estão na velocidade, latência, largura de banda, cobertura e infraestrutura. Confira as comparações a seguir.

Infraestrutura

  • 4G: Utiliza uma infraestrutura já bem estabelecida, com poucas demandas de expansão para novas antenas.
  • 5G: Exige uma transformação estrutural significativa, com a instalação de novas antenas, especialmente devido à necessidade de tecnologia como MIMO (multiple input, multiple output) e componentes RAN.

Além disso, dispositivos compatíveis com 5G são essenciais para usufruir dessa nova rede, algo que pode exigir a substituição de aparelhos mais antigos.

Largura de banda

  • 4G: Opera em bandas de 600 MHz a 2.5 GHz, com capacidade de transmissão limitada.
  • 5G: Utiliza múltiplas bandas simultaneamente, permitindo uma largura de banda muito maior, que possibilita a conexão de diversos dispositivos e aplicações ao mesmo tempo.

Cobertura

  • 4G: A cobertura já é bastante extensa e eficiente.
  • 5G: Embora muito mais rápido, o sinal de 5G é emitido por ondas mais curtas, mas muito mais veloz. A expectativa é que leve alguns anos até que o 5G alcance a mesma cobertura que o 4G.

Latência

  • 4G: Apresenta uma latência mínima de 50 milissegundos dependendo da localização.
  • 5G: Promete reduzir drasticamente a latência para 1 milissegundo, proporcionando uma resposta praticamente instantânea.

Velocidade

  • 4G: Atinge até 450 Mbps em condições ideais, mas a média fica entre 100 e 150 Mbps.
  • 5G: Pode alcançar velocidades de até 10 Gbps, o que representa um aumento de até 20 vezes em relação ao 4G.

5G x 4G: tabela comparativa

5G x 4G qual é melhor? Conheça as diferenças

Como está o 5G no mundo?

De acordo com a Bain & Company, o 5G pode alcançar mais de 2 bilhões de pessoas até 2027, com o Brasil como um dos principais mercados. Estima-se que, até esse período, o 5G será a escolha de mais de 40% dos assinantes na Europa e nas Américas.

Nos Estados Unidos, o reaproveitamento acelerado do espectro e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento impulsionam essa tecnologia, que deve conectar 328 milhões de usuários até 2027.

Já na região da Ásia-Pacífico (APAC), o número de conexões de 5G deve ultrapassar 1 bilhão, com países como Índia, Japão e Indonésia liderando esse crescimento.

O que esperar do 6G?

Embora o 5G ainda esteja em processo de implantação, as discussões sobre o 6G já começaram. Espera-se que o 6G esteja disponível comercialmente por volta de 2030, trazendo melhorias significativas em termos de velocidade, latência e capacidade de conexão.

Além disso, segunda a CNN, a China já lançou o primeiro satélite 6G do mundo, que promete realizar testes com cobertura livre de antenas e uma velocidade 50 vezes maior que o 5G.

Essa tecnologia poderá revolucionar ainda mais a conectividade, integrando o mundo físico e digital, com avanços em áreas como computação quântica, inteligência artificial e internet das coisas.

E então, gostou de aprender tudo sobre as diferenças 5G x 4G? Esperamos que esse conteúdo ajude você a entender os detalhes sobre ambas as tecnologias!

E se quiser seguir aprendendo sobre as novidades de conexão, bem como tudo sobre 5G e sua influência na conectividade das empresas, é só seguir de olho em nosso blog!

Qual o papel do Data Center com a adoção do 5G no Brasil?

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O 5G no Brasil deixou de ser um desejo para se tornar um projeto concreto no fim de 2021 com o leilão dos blocos de frequência de transmissão. No entanto, a chegada da tecnologia significa que as empresas precisarão de maior capacidade de processamento de dados.

No fim das contas, falamos de uma inovação que não apenas vai transformar a forma que os consumidores finais lidam com a Internet, mas as empresas como um todo.

Afinal, o 5G no Brasil vai com toda certeza proporcionar mudanças e criar oportunidades incríveis — no entanto, será necessário se adequar.

Mas como exatamente? E qual o papel dos data centers na implementação do 5G? É o que vamos mostrar neste conteúdo, contando tudo sobre a quinta geração da conexão móvel. Vamos lá?

Como será feita implementação do 5G no Brasil

A chegada do 5G no Brasil demorou um pouco mais do que o esperado para se concretizar, mas aconteceu. O leilão dos blocos de transmissão foi realizado e já se sabe quais empresas poderão oferecer o 5G e se responsabilizarão pela infraestrutura. Entre elas, grandes companhias de telecomunicação como a Vivo e a TIM adquiriram os direitos dos blocos de transmissão de frequência nacionais.

Sobre datas, ainda há certa indefinição — o que se espera é que ainda em 2022, alguns pontos das capitais brasileiras já possuam a cobertura 5G.

Mas e como a implementação será feita?

Bom, vale dizer que a infraestrutura necessária para transmissão precisará ser repensada, especialmente no que diz respeito à rede e suporte. O ecossistema inteiro vai mudar.

Vamos ao básico:

Qualquer sistema de comunicação sem fio utiliza frequências de rádio. É o caso do 5G — que por sua vez usa frequências de rádio mais altas e menos desorganizadas, conhecidas como mmWave.

Isso permite que o 5G carregue mais informações mais rapidamente. No entanto, esse tipo de onda é facilmente bloqueado por obstáculos físicos.

Para contornar esse problema, o 5G no Brasil vai exigir um número muito maior de antenas de entrada e saída, de modo a aumentar a força da frequência de transmissão e aumentar a capacidade da rede.

O 5G também vai utilizar transmissores menores — e não apenas grandes antenas em mastros, muito comuns em locais específicos ao longo das cidades.

Por que o 5G vai demandar Data Centers de ponta?

Um dos principais benefícios do 5G no Brasil é a velocidade de banda, que pode chegar a até 10 Gbps. É um avanço considerável, que vai impactar o mercado, gerando novas oportunidades e modelos de negócios.

Com o 5G, o uso de tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) em dispositivos móveis aumentará exponencialmente. Falamos essencialmente de mais conteúdo sendo gerado e consumido. Assim, será necessário proporcionar mais capacidade de armazenamento e a nuvem será tão essencial quanto é atualmente.

Em específico, a computação na borda (edge computing), que é uma tecnologia de geração, armazenamento e processamento de dados no local em que é coletado (ou o mais próximo possível dele).

Assim, aplicações que exigem baixa latência e alta estabilidade de rede podem aproveitar da computação na borda — como é o caso de dispositivos IoT, como biossensores médicos ou mesmo carros autônomos.

O motivo é simples: esse tipo de aplicação ou dispositivo gera um enorme volume de dados e para que sejam correta e eficientemente processados, eles precisam da computação na borda. Afinal, o edge computing requer data centers interconectados e mais próximos, de modo a operar com eficiência.

Como o Data Center Colocation é capaz de auxiliar na implementação do 5G no Brasil

O ponto acerca do 5G no Brasil e as tecnologias que virão na sua esteira, como o edge computing e a IoT, é que elas serão capazes de proporcionar melhor desempenho e uma experiência de usuário elevada.

Tanto para empresas, em seus processos internos, como para usuários finais, em sua rotina.

Agora, qual o papel do colocation nessa questão?

Como mencionamos, o 5G vai impactar pesadamente a infraestrutura dos data centers. Para que novas aplicações, sistemas e dispositivos sejam utilizados, será necessário dobrar, triplicar ou quadruplicar a capacidade de armazenamento e processamento de dados.

Uma boa notícia é que o edge computing serve justamente para resolver esse problema — mas ainda assim, data centers serão necessários.

É aqui que o colocation entra em questão. Sua contratação pelas empresas será capaz de diversificar o ambiente de dados delas.

Assim, dependendo do provedor — preferencialmente, aquele com infraestrutura robusta, como a Ascenty, líder no segmento em toda América Latina — será possível descentralizar os ambientes de armazenamento e processamento de dados.

Tudo isso contando com as vantagens do modelo colocation — no qual a sua empresa terceiriza a infraestrutura do data center.

E se for possível aproveitar ainda maiores diferenciais no serviço de colocation? A Ascenty oferece uma gama de soluções relacionadas ao serviço.

Muito além de terceirizar sua infraestrutura e contar com todo suporte de uma equipe de ponta, a Ascenty possibilita diferentes tipos de contratação do colocation.

Um deles é a solução Racks, na qual a sua empresa aluga um espaço com energia e refrigeração necessárias para a instalação dos seus servidores, — com toda segurança que os principais protocolos exigem.

Além disso, você pode escolher a modalidade Cage, uma opção em que sua infraestrutura é separada por um gradil em uma zona de segurança dentro do Data Hall da Ascenty, aumentando a proteção e privacidade do ambiente de TI.

E claro, ainda há a alternativa das Áreas Dedicadas: zonas totalmente personalizáveis, onde você pode montar sua infraestrutura utilizando um grande espaço exclusivo, bem como gerenciar toda a segurança do ambiente.

E aí, que tal modernizar seu ambiente de dados e aproveitar de todo potencial do 5G no Brasil para revolucionar seu modelo de negócios, não deixando nenhuma oportunidade passar?

Então marque uma reunião com a Ascenty e descubra como as soluções da líder em data centers na América Latina podem ajudar o seu negócio!

5G: o que você precisa saber sobre essa nova tecnologia

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O 5G está rapidamente deixando de ser a tecnologia do futuro para ser a tecnologia do agora. Na prática, estamos falando de uma inovação que vai muito além de uma melhor conexão móvel para o seu celular. É uma revolução no modo como a própria Internet funciona e nos serviços a serem disponibilizados.

No caso das empresas, o 5G promete muito: maior capacidade de conexão, novas oportunidades de negócio e uma evolução no modo como se lida com dispositivos móveis.

Que tal entender mais? Preparamos um guia básico sobre o 5G, explicando tudo sobre a tecnologia, suas vantagens e o panorama do Brasil em relação à implementação do 5G. Vamos lá?

O que é o 5G?

O 5G é a próxima geração de conexão móvel. É um novo padrão mundial, que sucede as redes 1G, 2G, 3G e a última, a 4G. Essa rede é muito mais robusta e flexível e com maior alcance (pode conectar praticamente todas as máquinas, objetos inteligentes e dispositivos móveis).

Mas afinal, como funciona o 5G? Uma vez implementada, esta rede vai contar com 2 componentes indispensáveis: a Radio Access Network (RAN) e a Core Network (o Core).

A RAN é o que possibilita a alta conectividade e alcance das ondas 5G. Esse componente é uma rede de hardware composta por uma variedade de dispositivos- de pequenas células a torres de controle.

Ela dispara ondas milimétricas (mmWave), também conhecidas como frequência extremamente alta (EHF) e frequência muito alta (VHF).

As mmWaves têm comprimentos de onda curtos que variam de 10 milímetros a 1 milímetro, o que as torna úteis onde o alcance é muito curto.

Além disso, as antenas de 5H utilizam tecnologia MIMO (multiple input, multiple output), que multiplicam a capacidade de vários sinais transmitindo-os por várias antenas.

O uso de vários elementos ou conexões possibilita enviar e receber mais dados simultaneamente. Assim, mais pessoas podem se conectar à rede ao mesmo tempo e manter um alto rendimento.

Outra mudança do 5G em relação a outras gerações de rede é que, antes, no 3G e 4G, as conexões tinham como foco a troca de dados para manter serviços para celulares.

O 5G trata da integração com a Internet e serviços baseados em nuvem e inclui servidores distribuídos em toda a rede, o que reduz ainda mais a latência.

Esses servidores, inclusive, têm relação com a computação de borda (edge computing) e a Internet das Coisas.

Quais as vantagens do 5G?

As vantagens do 5G são bastante evidentes uma vez que você entende a tecnologia. Ela foi projetada para oferecer maior capacidade conectiva e possibilitar experiências do usuário de última geração, assim como fornecer novos serviços.

Com altas velocidades, maior confiabilidade e latência superbaixa, o 5G expandirá o ecossistema móvel para novos domínios.

Na prática, falamos de uma tecnologia que vai impactar absolutamente todos os setores, tornando o transporte mais seguro, capacitando a assistência médica remota, melhorando a agricultura de precisão, aprimorando e digitalizando a logística, entre muitos outros benefícios.

Para você entender o impacto do 5G, preparamos uma lista. Veja só:

Velocidade

O 5G não é apenas rápido. É muito rápido. O suficiente para permitir que um usuário baixe um filme completo em seu smartphone em segundos.

A relação de velocidades é a seguinte:

  • 3G: download de 3 Mbps;
  • 4G: downloads de 100 Mbps;
  • 5G: downloads de 10 Gbps — 10 vezes mais rápido que a 4G.

Latência

O 5G também reduz significativamente o tempo de resposta. Ao reduzir o “lag”, o 5G vai revolucionar os jogos online, bem como vai melhorar o controle a dispositivos médicos móveis e carros autônomos.

  • 3G: tempos de resposta de cerca de 100 milissegundos;
  • 4G: tempos de resposta de cerca de 30 milissegundos;
  • 5G: tempo de resposta estimado a 1 milissegundo ou menor — basicamente, instantâneo.

Atualmente, essa ainda é uma tecnologia em fases finais de desenvolvimento — por isso, nenhum país o implementou completamente.

Hoje em dia, os países mais avançados na questão são a China, Coreia do Sul e Estados Unidos.

5G: o que você precisa saber sobre essa nova tecnologia

Qual a situação do 5G no Brasil atualmente?

No Brasil, a implementação do 5G depende de uma série de burocracias que já estão sendo elaboradas e estudadas há muitos anos. A oficialização das operadoras, porém, dependia de um leilão dos blocos de frequência de transmissão.

Organizado pelo governo — e após alguns adiamentos e indefinições — o leilão do 5G no Brasil ocorreu no dia 05/11, ainda em 2021.

O saldo foi de R$ 46,7 bilhões e várias operadoras de telecomunicações, como as famosas Vivo, Claro e TIM, arremataram os direitos de construir suas infraestruturas 5G pelo país.

Não há uma definição sobre quando o 5G passará a ser realidade em todo o território brasileiro, mas conforme apurado em matéria da CNN Brasil, a expectativa é de que ainda em 2022 todas as capitais do país contem com cobertura 5G em pontos de interesse.

Porém, vale a pena ficar de olho nas novidades sobre o assunto para descobrir o andamento da implementação — e você pode contar com a Ascenty para isso!

Para o cliente final, como pessoas físicas, aproveitar o 5G vai significar algumas adequações. Por exemplo, a maioria dos smartphones atuais não suportam a conexão 5G.

Portanto, será necessário atualizar seus dispositivos e contar com modelos mais modernos de smartphones, smartwatches e demais dispositivos inteligentes.

Gostou de aprender tudo sobre o assunto? Saiba que essa tecnologia tem o poder de revolucionar o mercado e as operações. Muito além de atingir os consumidores finais e as pessoas físicas, essa tecnologia vai transformar o mercado corporativo e capacitar as empresas e sua oferta de produtos e serviços.

Que tal seguir de olho em novidades e tendências do mercado de tecnologia? É só continuar de olho no blog da Ascenty!

Como as soluções para Data Center da Ascenty podem elevar o patamar da sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Empresas que precisam lidar com os desafios de um mercado tão volátil como o atual sabem o quão importante é contar com soluções para Data Center de alta qualidade. A melhor escolha para ajudar sua organização é a Ascenty!

Líder em data center no Brasil e na América Latina e com infraestrutura que respeita padrões internacionalmente reconhecidos, a Ascenty criou um portfólio completo de soluções para Data Center.

Muito além de proporcionar armazenamento e infraestrutura para os seus dados, a Ascenty trabalha em prol do seu crescimento, segurança de dados e inovação.

Por isso, oferece uma série de soluções personalizadas para o seu negócio.

Que tal conhecer um pouco mais e entender como uma parceria com a Ascenty pode fazer bem a sua empresa? Continue a leitura!

Entenda a importância de investir em soluções para Data Center

Talvez você se pergunte: “Mas o Data Center já não é uma tecnologia de ponta? É tão essencial assim investir em soluções que o complementam, bem como em inovações que potencializem suas capacidades?”.

Vamos explicar: é necessário ter em mente que a tecnologia é uma entidade em constante evolução. No mesmo passo em que as necessidades dos consumidores mudam, altera-se também a forma com que as empresas precisam lidar com isso.

E, claro, não há infraestrutura perfeita. Quando falamos de tecnologias de dados e redes, por exemplo, há sempre fatores para prestar atenção, como:

Um Data Center, apesar de ser uma tecnologia robusta, é um conjunto de equipamentos que necessita de manutenção constante, especialmente ações preventivas.

Entre as causas mais comuns de falhas em Data Centers, podemos destacar as seguintes:

  • mudanças não planejadas;
  • falta de controle de acesso;
  • desatualização de hardwares;
  • falta de conformidade às questões sustentáveis;
  • falta de manutenção no sistema de resfriamento;
  • falta de automação nos procedimentos de tolerância a falhas;
  • falta de manutenção e testes nos equipamentos redundantes.

Situações como essa normalmente levam a um efeito dominó de consequências, dependendo do quão resiliente é a infraestrutura da empresa.

Conheça as principais soluções para Data Center da Ascenty

Você sabia que a Ascenty tem soluções para Data Center que ajudam sua empresa a enfrentar todos esses problemas tão recorrente às empresas atualmente?

A expertise da líder em data centers na América Latina vai além da infraestrutura. Nosso objetivo é criar um ecossistema inteiro de soluções que beneficiem o seu negócio — colocando-o no nível dos principais players do mundo.

Que tal saber um pouquinho mais sobre nossas estratégias? Conheça as soluções para Data Center da Ascenty que vão elevar o patamar da sua infraestrutura de dados e conexão!

Colocation

O Colocation nada mais é do que a terceirização de data centers.

Ou seja, em vez de sua empresa arcar com todos os custos relativos ao investimento e manutenção de equipamentos (geradores, ar condicionado, monitoramento etc), você apenas “aluga” o espaço necessário para sua infraestrutura em um provedor especializado — como a Ascenty!

Com a gente, você pode alugar todo espaço e infraestrutura necessários para que o seu negócio possa operar e crescer.

Referência no assunto, a Ascenty é líder no quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™.

Além da opção de Colocation em racks (em meio à outros clientes), sua empresa pode optar também por uma área dedicada (totalmente personalizável conforme suas necessidades) ou pelos cages (data center localizado em uma área com segurança redobrada).

Confira mais detalhes sobre a solução de Data Center Colocation da Ascenty!

Smart Hands

Parte das soluções complementares, a Ascenty oferece o serviço de Smart Hands — um suporte altamente qualificado, totalmente disponível para as necessidades do seu negócio.

Esse serviço pode fazer toda diferença para empresas que precisam de gestão constante em data center Colocation, pois são equipes que atuam como apoio local, efetivo e 24×7.

Confira mais detalhes sobre a solução Smart Hands da Ascenty!

Work Areas

Work Areas é uma solução inovadora da Ascenty, que permite que o seu negócio esteja preparado caso problemas graves aconteçam (queda de luz ou instabilidade dos servidores, por exemplo).

As Work Areas são escritórios dentro dos data centers da Ascenty. Eles estão conectados ao seu ambiente de trabalho e podem ser utilizados como QGs remotos em ocorrências pontuais ou para uso diário.

É uma forma de proteger a continuidade das suas operações independente da situação em que se encontrem.

Confira mais detalhes sobre a solução Work Areas da Ascenty!

Soluções de Implementação

Precisa instalar novos recursos em seus servidores ou realizar a migração dos ambientes de TI? Conte com as Soluções de Implementação da Ascenty!

Temos uma equipe operacional de alta expertise pronta para auxiliar sua empresa em todas as etapas: do planejamento à implementação, seguindo todas as especificações de layout, cabeamento, densidade de energia e segurança.

São vários benefícios e a certeza de máxima eficiência na migração de ambientes de TI.

Confira mais detalhes sobre as Soluções de Implementação da Ascenty!

Disaster Recovery

A ameaça que desastres naturais representam para a continuidade dos seus negócios é grande demais para ignorar. É por isso que a Ascenty possui um dos melhores posicionamentos geográficos para hospedar ambientes de Disaster Recovery.

Considerada uma solução indispensável para o seu data center, ela é capaz de assegurar que sua operação tenha continuidade mesmo que os servidores principais sejam atingidos por algum problema- sejam eles humanos, desastres naturais, relativos à equipamentos, conectividade, operação ou mesmo diante de ataques cibernéticos.

Com esta solução você conseguirá manter sua empresa 100% disponível, todos os dias, a qualquer hora.

Confira mais detalhes sobre a solução Disaster Recovery da Ascenty!

E a sua empresa, já sabe quais soluções para Data Center são necessárias para garantir a continuidade de operação?

Conte com a Ascenty, líder em data centers em toda América Latina, com 28 Data Centers em operação e construção em áreas-chave do Brasil, bem como México e Chile — e uma rede de fibra óptica própria, com mais de 5.000 km de extensão.

Entenda como as soluções para data center da Ascenty podem ajudar o seu negócio, agende uma reunião com nossos especialistas!

Entenda a importância da Edge Computing para o Metaverso

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Atualmente, existem diferentes conceitos flutuando na mente dos gestores do Brasil e de todo mundo: edge computing e metaverso. Na hora de compreender cada um deles, é essencial também entender como os dois serão integrados no futuro não tão distante.

Afinal, na prática, para que o metaverso possa realmente funcionar do modo que as propagandas mais criativas mostram, o poder de processamento na nuvem terá que ser 10, 100, mil vezes maior que o atual. E é justamente aí que o edge computing se destaca.

E então, que tal entender mais sobre esses dois conceitos e, por fim, compreender como o edge computing será essencial para o funcionamento do metaverso? Confira!

O que é edge computing?

O Edge Computing é um tipo de arquitetura de computação definida pela localização geográfica ou distribuição de recursos.

Basicamente, trata-se de uma estrutura descentralizada, capaz de processar dados e fazer análises avançadas em qualquer lugar.

Por “descentralizada”, entende-se próximo ou realmente no local onde os dados são gerados. Ou seja, na “borda” da rede convencional — daí vem o nome “edge computing” ou “computação de borda“.

Assim, esses dados não precisam ser enviados para um data center único, centralizado. Desse modo, não há instabilidade e alta latência durante o  processamento de dados.

Pelo contrário, ele é realizado por uma infraestrutura próxima (ou realmente no local) que os dados são gerados.

Não se destina a substituir o cloud computing (onde os recursos de rede estão localizados em todo o mundo), mas sim, procura adicionar a nuvem ao mesmo local da fonte de dados. É como uma evolução do conceito.

O principal objetivo é reduzir o tempo de retorno, especialmente em casos cruciais que precisam de resposta imediata ou emergencial, como carros autônomos e sistemas de alarme.

O que é metaverso?

O conceito de metaverso ganhou popularidade recentemente, com o rebranding do Facebook para “Meta” e a promessa de evoluir a experiência da rede social para um ambiente totalmente virtual e interativo.

Vale destacar que o metaverso não é necessariamente o Facebook 2.0 ou um produto de alguma empresa de Mark Zuckerberg. É uma ideia para as redes sociais no futuro.

Trata-se de um universo que mistura realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR) para criar um mundo completamente digital onde as pessoas possam entrar (com uso de dispositivos como VR headsets) para realizar diferentes atividades, como reuniões, compras, entretenimento — só que virtualmente!

Voltando a Mark Zuckerberg, conforme o próprio disse em entrevista ao The Verge, o metaverso é um tipo diferente de Internet, “onde em vez de simplesmente visualizar o conteúdo, você está nele“.

Ou seja, o próximo passo do Facebook (agora Meta) é se posicionar como uma empresa do metaverso. E sem dúvidas, o metaverso já vem movimentando as marcas e, especialmente, receitas.

A TIM, por exemplo, inaugurou uma loja no metaverso da Cryptovoxels, que é uma plataforma de construção de metaversos.

Afinal de contas, como edge computing e metaverso estão relacionados?

Bom, vamos lá: e como o edge computing pode ser essencial para o metaverso? Essencialmente, estamos falando de uma interface virtual que está enraizada em uma infraestrutura física — data centers, por exemplo.

Hoje, o edge computing já é essencial para melhores experiências AR/VR. Afinal, com a computação de borda, as imagens podem ser renderizadas muito mais próximas do usuário final (em comparação com a nuvem), aprimorando ainda mais a experiência. Para o AR/VR, latência baixa e uma alta largura de banda são cruciais.

Esses são basicamente os requisitos para experiências de metaverso:

  • alta conectividade;
  • baixa latência;
  • serviços de computação e armazenamento virtualizados.

A computação de borda oferece uma infraestrutura distribuída que é colocada em data centers próximos aos usuários e conectada por redes com e sem fio de alta velocidade (incluindo 5G).

Assim, os recursos de edge computing servirão como uma “extensão” da infraestrutura atual para suportar as interfaces ciber-físicas tão avançadas.

O blog da Protocol perguntou a alguns executivos de destaque no mundo da tecnologia justamente como o metaverso impacta o mercado, com foco específico na Internet das Coisas.

A resposta de William Stovall, VP de Enterprise, Mobility & IoT na AT&T chama a atenção. O executivo afirma que o metaverso vai permitir que os usuários experimentem um reino virtual totalmente diferente de hoje.

Mas ele diz que “para que o metaverso seja o mais ideal em termos de experiência possível, os dados de todas as diferentes tecnologias, incluindo a IoT, devem trabalhar juntos. Sensores especiais, alimentados pela conectividade IoT, permitirão que os usuários interajam de maneiras nunca antes vistas“.

As pessoas não querem ser limitadas por locais ou tempo para aproveitarem essas experiências tão intensas.

É por isso que o IoT — e, por si só, o edge computing — é tão importante. Stovall conclui:

“O metaverso também se torna ainda mais “meta” com mais dados, portanto, um aumento no número de pontos de coleta (IoT) pode aumentar a capacidade de aprimorar e obter mais das experiências. […] Adicione a computação de borda à mistura, que aproxima a computação distribuída e o poder de processamento de cada usuário, as experiências ideais do metaverso se tornarão ainda mais uma realidade”.

Na prática, falamos de uma relação real de dependência, já que o edge computing pode proporcionar uma conexão à web potente, minimizando o risco de vazamento de dados e aumentando o controle sobre a movimentação das informações.

Agora que você já compreendeu mais sobre a relação entre edge computing e o metaverso, já possui ideia de como integrar os dois conceitos em seu negócio?

Saiba que a conectividade será um ponto crucial para que as empresas possam explorar o metaverso em todo seu potencial. Por isso, investir em soluções do tipo é essencial!

Gostou desse conteúdo? Esperamos que ajude você a entender mais sobre o assunto.

Para seguir de olho em outras novidades do mercado, é só continuar lendo o nosso blog!

Data Center no Brasil ou no exterior: qual é a melhor alternativa para o seu negócio?

Que tal ouvir o conteúdo?

Quando falamos de infraestrutura de TI e serviços digitais, podemos dizer que a escolha de um Data Center no Brasil ou um Data Center no exterior, a melhor opção é a nacional. Por quê? É o que vamos explicar neste conteúdo. Essa é uma dúvida comum que muitos empreendedores e gestores possuem.

Afinal, não é mistério que países como Estados Unidos e Canadá são mais maduros digitalmente. No entanto, vale mesmo a pena investir mais no seu Data Center, só porque ele é de fora do Brasil? Essa é uma convicção errônea que muitas pessoas têm e que vamos procurar esclarecer a você neste artigo. Que tal seguir a leitura para aprender mais?

Diferenças de se apostar em um Data Center no Brasil ou no exterior?

Não, investir em um data center no Brasil não é o mesmo do que investir em um do exterior. A hospedagem em outro país apresenta várias diferenças para o brasileiro — muitas delas que você pode sentir no bolso e na sua performance diária.

A questão da latência

Se você já leu outros conteúdos do nosso blog, percebeu que tocamos bastante no assunto “latência“. Essa é uma questão central para uma empresa que busca maior performance em sua infraestrutura de dados. E é justamente uma das principais diferenças do Data Center no Brasil para os do exterior.

Vamos ao básico: latência trata basicamente do tempo que a informação leva para ir de um ponto A a um ponto B.

Quanto maior a distância física a ser percorrida (aqui, falamos de cabos, fibra óptica e pontos de troca de tráfego ou Internet Exchange), maior o tempo que o pacote de dados levará para atingir seu destino.

Isso impacta também na estabilidade das operações — o que compromete a atualização em tempo real dos dados.

Aqui, a diferença é básica: o Data Center no Brasil é melhor justamente porque a distância entre seu servidor e sua empresa (ou seu cliente, se você possui algum produto/serviço digital) é menor.

Os custos

Até pouco tempo atrás, era comum ouvir que um “data center no exterior é mais barato do que no Brasil”.

Hoje, essa já não é mais a realidade do mercado. O Brasil evoluiu em relação à tecnologia e infraestrutura de TI e data centers, bem como na manutenção dessas soluções.

Isso quer dizer que as empresas podem contar com data centers baseados em solo brasileiro, com custos alinhados à realidade nacional e sem a incidência de impostos para serviços internacionais, como o IOF — e claro, sem precisar se preocupar com a constante variação do câmbio.

Suporte e manutenção

Já pensou possuir um problema em sua infraestrutura de dados e precisar ligar, se comunicar por chat ou por e-mail com uma equipe em outro país — que normalmente atende em outra língua?

Com um Data Center no Brasil, você garante que todo suporte e manutenção seja realizado por uma equipe presente, próxima do seu negócio e do seu servidor, que possa agir rapidamente para solucionar seus problemas.

Qualidade de serviços

Para empresas que se preocupam com inovação e qualidade no Data Center, saiba que empresas brasileiras cada vez mais investem na inovação de suas infraestruturas.

Além disso, se mobilizam com força pela estabilização de uma operação tecnologicamente sustentável, como é o caso da Ascenty.

São ações que elevam a qualidade dos serviços prestados e aumentam a confiança das empresas na capacidade dos provedores brasileiros.

Por que você deve escolher um fornecedor de data center nacional?

Hoje, optar por um fornecedor de Data Center no Brasil é a melhor escolha para o seu negócio. O principal benefício, além dos custos adequados à realidade brasileira, é a questão da latência.

Uma infraestrutura brasileira proporciona menor atraso no envio dos dados. Para uma empresa moderna e digitalizada, com operação completa ou mesmo parcialmente virtual, isso é essencial.

Isso acontece porque os provedores, especialmente com infraestruturas de alta capacidade, podem oferecer mais links no backbone, proporcionando maiores e melhores possibilidades de conexão.

Outro ponto que vale a pena mencionar são os custos. Em 2014, a Receita Federal brasileira começou a cobrar impostos de empresas de armazenamento e processamento de dados de fora do Brasil.

Com isso, a economia que havia na alternativa de contratar um data center no exterior, deixou de existir.

Entre outras vantagens de investir em um Data Center no Brasil, destacamos:

  • 1. Compliance legal: hoje, existem leis específicas no Brasil para o armazenamento e tratamento de dados — que não existem em outros países, o que pode abrir brechas para processos legais.
  • 2. LGPD e Segurança: um Data Center no Brasil precisa estar em conformidade com as principais diretrizes de segurança, bem como as normas da LGPD, para poder funcionar.
  • 3. Contratos e SLAs personalizados: com um provedor brasileiro, você firma contratos em português e pode acionar seu jurídico para revisar com tranquilidade todas as cláusulas.
  • 4. Suporte próximo e especializado: com Suporte Técnico especializado e baseado no Brasil, você tem a garantia de atendimento agilizado e de qualidade.

Ascenty: a melhor alternativa quando falamos de Data Center no Brasil

A melhor opção de Data Center no Brasil é a Ascenty, a maior empresa em infraestrutura de data centers na América Latina. Além de líder no mercado, possui 34 Data Centers em operação e construção em áreas-chave do Brasil, bem como México e Chile.

Preocupado com latência? Saiba que, além de uma infraestrutura que segue padrões internacionais, a Ascenty possui uma rede de fibra óptica com cerca de 5.000 km de extensão.

Além disso, a Ascenty foi líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2021™ , em um estudo independente, que foi conduzido pela Information Services Group (ISG).

Com isso, atestou-se que a Ascenty é capaz de ofertar produtos e serviços atraentes e de qualidade, cumprindo os requisitos necessários para contribuir com o desenvolvimento do mercado como um todo.

Outro ponto é que a Ascenty possui várias certificações reconhecidas nacional e internacionalmente, como ISO 14001, ISO 50001, ISO 37001, entre outras.

Que tal entender mais sobre os nossos serviços e todas as soluções complementares de conectividade que a Ascenty oferece? Agende uma reunião conosco agora mesmo!

Como o AICX é capaz de fazer a sua empresa ter mais eficiência na conexão com a internet, aumentar a resiliência e trazer economia de custos

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) pode transformar a forma que a sua empresa consome banda, bem como diversos conteúdos e inúmeros serviços por meio da Internet. Se a conectividade é o pilar de uma operação bem-sucedida, com o AICX sua organização dá um passo além na consolidação do seu negócio.

A solução da Ascenty pode ser muito estratégica para sua empresa, colocando-a em outro patamar de conectividade, ao mesmo tempo em que contribui para o aumento da resiliência da conectividade e para uma redução significativa dos custos com banda.

Neste conteúdo, vamos te explicar tudo sobre a AICX do ponto de vista do cliente: o que você ganharia com a solução da Ascenty? Vamos te explicar o que é o AICX, como funciona e seus benefícios.

Que tal entender mais? Confira!

AICX: entenda essa solução desenvolvida pela Ascenty

O Ascenty Internet Connectivity Exchange (AICX) é uma plataforma de alta capacidade conectiva, que oferece uma conexão mais resiliente, econômica e altamente escalável para as empresas. O AICX conecta diretamente os clientes aos maiores provedores de conteúdo do mercado.

Como? Com uma única porta de conexão, proporcionando trânsito premium, específico e direcionado, aos principais provedores de conteúdo — sem utilizar a Internet.

É que o AICX é uma plataforma que se conecta a esses players e foi desenvolvida como uma solução de auxiliar os ISPs (Internet Services Providers) e operadoras de Telecom, bem como clientes diversos, a obterem maior resiliência, disponibilidade e continuidade para suas operações.

Aqui no blog, já explicamos sobre o funcionamento de um IX ou Internet Exchange — antigamente conhecido como o PTT ou Ponto de Troca de Tráfego.

Trata-se de um local físico no qual empresas como ISPs e organizações com Autonomous Systems conectam-se umas às outras. Eles servem de “ponte” entre diferentes redes, permitindo que os provedores compartilhem o tráfego externamente à sua rede.

É um tipo de hub de provedores de serviços na Internet — já o AICX é caracterizado por ser uma plataforma que proporciona acesso somente aos principais e melhores provedores de conteúdo do mercado e não a outros participantes.

Além da acessibilidade, destaca-se também o potencial da infraestrutura, capaz de encurtar o caminho entre o cliente e os provedores, reduzindo a latência e a quantidade de redes / prefixos recebidos, melhorando o tráfego de dados e reduzindo custos operacionais.

Ou seja, trata-se de uma solução essencial na construção de um ecossistema de conectividade robusto.

Para qual tipo de empresa o AICX é indicada?

O AICX é uma solução ideal para ISPs e empresas do segmento de conectividade que buscam maior confiabilidade, estabilidade e menor latência para oferecer seus serviços em suas áreas de atuação, principalmente os que buscam uma conexão que aumente a disponibilidade dos serviços de internet.

Isso acontece porque o AICX oferece acesso direto e específico aos seus clientes ao conteúdo que eles querem.

O que acesso direto e trânsito premium significam? Trata-se de uma conexão única entre sua empresa e o portfólio de diversos provedores de conteúdo.

Voltando alguns passos, o tráfego convencional é conhecido como conexão ATM (ou Asynchronous Transfer Mode).

Essa tecnologia de rede permite que um dado seja transferido de um ponto A para o ponto B, mas para isso é necessário que esse dado seja dividido em pequenos pacotes de dados.

Ou seja, cada vez que a sua empresa necessita de um serviço de um provedor pela Internet, ele é desfragmentado e enviado pela rede.

O mesmo acontece quando você envia uma foto ou áudio para algum contato por meio da Internet (como no WhatsApp, por exemplo). Cada arquivo é desfragmentado em vários pequenos pacotes e, só então, enviados.

Os pacotes viajam de maneira aleatória pela rede, atravessando diversos pontos de troca de tráfego.

É um modelo eficaz — tanto que é utilizado até hoje — mas passível de maior latência, além da quantidade elevada de redes que são recebidas, bem como necessitando de maior banda para que os dados vençam as distâncias para chegar ao destino.

O AICX elimina esse fator de risco, criando uma conexão direta entre a Ascenty, sua empresa e o provedor de conteúdos. Assim, tudo que sua empresa necessitar do provedor, será acessado de forma direta.

Mas afinal, como o AICX é capaz de reduzir a necessidade de banda e economizar custos?

Como mencionamos, o AICX proporciona uma conexão direta entre a sua empresa e os diversos conteúdos dos principais provedores do mercado.

Ou seja, lembra da questão da conexão ATM, que fragmenta os dados para então enviá-los pela rede? Com o AICX é um pouco diferente . Ou seja, trata-se basicamente de uma conexão direcionada somente aos conteúdos efetivos e não a uma infinidade de participantes.

Na prática, quer dizer que o AICX reduz a necessidade de banda pelo simples fato de conectar diretamente o cliente com o conteúdo do provedor.

Assim, não é necessário desfragmentar o conteúdo e enviá-lo por uma rede vasta, para viajar por diversos pontos de troca. Com o AICX, o conteúdo vai diretamente para a sua empresa, de modo a tornar essa troca muito mais assertiva e eficiente.

Desse modo, você gasta menos com a conta de Internet, o que permite alocar esse capital de maneira estratégica em outras áreas da empresa.

Além disso, o AICX é uma plataforma completamente escalável, capaz de acompanhar o nível de demanda do seu negócio.

Você é um ISP pequeno e precisa oferecer serviços capazes de competir em qualidade e preço com os grandes players desse mercado tão concorrido? Com o AICX, é possível!

A plataforma é uma alternativa de redundância aos meios convencionais de conexão, mas com 3 pontos positivos difíceis de se encontrar no mercado: é acessível, é seguro e extremamente eficaz.

Gostou de aprender mais sobre o AICX? Entenda o valor que a plataforma pode agregar ao seu negócio, melhorando suas entregas aos clientes! Como?

É só agendar uma reunião com a Ascenty para entender mais sobre o AICX!

7 erros que comprometem a segurança de dados na sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Podemos dizer que uma empresa não investir em segurança de dados é o mesmo que um cidadão comum deixar o portão da residência o dia inteiro aberto para a entrada de invasores. A comparação pode parecer exagerada em um primeiro momento, mas uma análise da conjuntura atual nos leva a perceber que essa analogia tem bastante sentido.

Um dos motivos é que os cibercriminosos estão adotando procedimentos cada vez mais sofisticados para invadir redes corporativas, bloquear acessos e, inclusive, roubar informações além de pedir dinheiro para resgatar as mesmas para as vítimas. E isso tem causado prejuízos para companhias de diferentes segmentos e tamanhos, comprovando a audácia e a eficiência dos ataques.

Neste artigo, vamos abordar 7 falhas que afetam negativamente a capacidade de uma organização manter os dados devidamente protegidos. Confira!

Afinal, por que a segurança de dados é tão importante atualmente?

A transformação digital modificou, de maneira significativa, os hábitos dos consumidores e das companhias. Uma boa prova disso é que as transações pela internet cresceram bastante nos últimos anos, exigindo um maior cuidado com a disponibilização dos serviços digitais e informações pessoais.

À medida que uma empresa fica com o site indisponível por erro na defesa contra os ataques cibernéticos, maiores são as perdas de dinheiro e de credibilidade. Isso porque as vendas deixam de ser realizadas, e os clientes acabam, em muitos casos, passando a procurar a concorrência.

Além dos fatores comerciais e de imagem, a segurança da informação precisa ser valorizada em virtude da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que prevê multas de R$ 50 milhões ou de até 2% do faturamento bruto nos casos envolvendo o roubo ou vazamento de dados. Esse aspecto mostra como respeitar a legislação impacta na capacidade de uma organização se manter competitiva.

Com o objetivo de ajudar o seu negócio a exercer boas práticas de segurança de dados, vamos destacar 7 equívocos que devem ser evitados ao máximo, quando o assunto é proteger sistemas e informações institucionais e pessoais. Acompanhe!

1.Não definir uma política interna de segurança de dados

O primeiro passo para implantar bons procedimentos para minimizar os riscos de um ataque virtual consiste no estabelecimento de uma política de segurança da informação.

Se uma empresa não adotar essa prática, vai dificultar muito o trabalho da equipe de TI na proteção de dados. Isso acontece porque os demais colaboradores não terão uma referência interna para combater as ameaças digitais com eficiência.

Vale lembrar que muitos ataques cibernéticos atingem as metas por causa de falta de atenção e de conhecimento dos funcionários. Essa situação pode ser perfeitamente evitada com orientações e campanhas com foco na proteção dos dados.

2.Pensar que a segurança de dados é apenas um assunto da TI

Por mais que o setor de Tecnologia da Informação seja o responsável pela segurança de dados, é um erro grave considerar que apenas essa área pode evitar que os cibercriminosos afetem as atividades organizacionais.

Em razão da relevância que tem na conjuntura atual, a proteção das informações é uma tarefa que precisa envolver todos os membros de uma empresa. Essa postura se torna ainda mais importante por causa do nível de digitalização da sociedade, em que diversas ações cotidianas podem ser feitas rapidamente pela internet ou até mesmo no telefone celular.

Tanto um órgão público quanto a iniciativa privada cometem uma falha grave se deixarem a segurança digital a cargo apenas do setor de TI. Afinal, qualquer funcionário pode abrir brechas para a presença de ciberataques nocivos para uma organização.

3.Manter máquinas e softwares desatualizados

Inegavelmente, é muito bom investir em recursos de Tecnologia da Informação de ponta e que podem agregar valor ao negócio. Por outro lado, ignorar a necessidade de atualizar os ativos de TI é uma falha lamentável e que revela um amadorismo com relação à segurança de dados.

Para reduzir os riscos de uma rede ser invadida, um bom caminho é optar pela atualização periódica dos equipamentos e dos sistemas utilizados pela companhia. Embora isso pareça óbvio, é válido ter bastante cuidado e controle para manter os recursos tecnológicos dentro das melhores práticas do segmento de TI.

4.Descuidar da manutenção das máquinas

É compreensível que uma empresa tenha como meta a redução de custos para atingir um desempenho cada vez mais expressivo. Entretanto, essa postura não pode comprometer, de forma alguma, a segurança de dados institucionais.

Ao planejar o orçamento, é essencial que haja um olhar atento para a manutenção dos equipamentos de TI. Se essa ação não for adotada, os recursos poderão ter falhas que não vão apenas prejudicar a disponibilidade dos serviços digitais, mas também abrir brechas para ataques virtuais causarem danos de imagem e financeiros consideráveis.

5.Não se preocupar com patches de correção

Outro equívoco lamentável é ignorar a necessidade de corrigir os sistemas, quando a orientação do desenvolvedor aponta para esse caminho. Os patches de correção são essenciais para eliminar vulnerabilidades que podem ser exploradas por cibercriminosos de maneira estratégica em busca de informações institucionais.

Esse fator já justifica um trabalho voltado para atualizar eventuais falhas em softwares. Quanto mais ágil forem implementadas as correções necessárias, menores serão os riscos de uma empresa ser vítima de um ataque cibernético de graves proporções.

6.Não limitar o uso de dispositivos pessoais

É cada vez mais comum os funcionários utilizarem os próprios dispositivos móveis (smartphones, tablets, entre outros) para exercer as atividades profissionais. Essa tendência se tornou ainda mais forte com a expansão do home office, uma das principais consequências da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

Por essa razão, é indispensável adotar uma política que estabeleça regras claras para a utilização de dispositivos pessoais em uma empresa. Caso essa iniciativa não seja realizada, os riscos de ataques virtuais serem bem-sucedidos vão crescer de forma considerável.

7.Não manter uma política de disaster recovery e backups

Mesmo que haja um grande investimento na proteção das informações institucionais, é recomendado haver soluções relacionadas com o disaster recorvery e backups, porque são suas práticas vitais para reaver dados em situações atípicas.

Ao eliminar erros que prejudicam a segurança de dados, menores são as possibilidades de uma organização ser vítima de ações promovidas por cibercriminosos. Por isso, é muito importante que todos os colaboradores tenham consciência da responsabilidade em prevenir o roubo ou o vazamento de informações.

Se pretende aumentar o nível de proteção dos dados do seu negócio com o auxílio do Disaster Recovery, por exemplo, entre em contato conosco agora mesmo! Queremos te ajudar a conquistar mais respeito e credibilidade perante os stakeholders.

TI híbrida: porque a sua empresa precisa apostar nesse conceito

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Acompanhar o avanço tecnológico tem se tornado uma tarefa cada vez mais complexa. Um dos fatores responsáveis por essa tendência é a transformação digital, que tem modificado a maneira de as instituições gerenciarem os dados e os serviços. Esse cenário tem reforçado a necessidade de se investir na TI híbrida.

Afinal, aprimorar a infraestrutura tecnológica por conta própria requer muito planejamento e recursos financeiros. Em uma conjuntura de instabilidade econômica, é bastante arriscado fazer investimentos robustos com o risco de não ter um retorno de acordo com as expectativas.

Neste artigo, vamos apresentar diversos detalhes sobre essa modalidade de tecnologia que tem sido adotada por muitas instituições no Brasil e no resto do mundo. Confira!

O que é TI híbrida?

Consiste na combinação de uma infraestrutura tecnológica própria com o auxílio dos recursos de um provedor de nuvem. Dessa maneira, uma empresa pode ter mais tranquilidade para gerenciar os ativos de TI, porque terá uma maior flexibilidade na utilização das ferramentas disponíveis no momento.

Ficar dependente de recursos próprios é uma situação muito complicada, porque uma companhia pode não ter condições de suprir a demanda do público-alvo em busca de serviços digitais. Além disso, há a possibilidade de uma falha nos equipamentos ou um ataque cibernético paralisarem as atividades por um longo período, acarretando prejuízos financeiros e de imagem.

A importância da TI híbrida e a sua correta implementação

Manter os sistemas corporativos disponíveis e seguros é um fator crucial para as empresas proporcionarem condições adequadas para os funcionários. Isso se tornou ainda mais relevante com o trabalho remoto, em que os colaboradores necessitam ter acesso aos recursos fora do escritório.

Com a implementação da TI híbrida, é viável fazer com que os empregados sejam mais produtivos, mesmo não atuando na sede institucional. Esse é um ponto que não pode ser ignorado pelos gestores em hipótese alguma.

Outro fator importante é avaliar como utilizar a combinação de recursos tecnológicos internos com os dos provedores de serviços de cloud. Nesse caso, o mais indicado é analisar quais os dados podem ficar sob a responsabilidade da empresa terceirizada. Afinal, é primordial usar a tecnologia e as informações de forma estratégica, para uma corporação ser mais competitiva. 

Também é válido analisar de que forma o provedor de computação em nuvem pode expandir a capacidade de armazenar e processar os dados com segurança. Assim, fica mais simples dimensionar os recursos e verificar os momentos em que será positivo contar com um reforço dos serviços de outsourcing da infraestrutura de TI.

Quais as vantagens que a TI híbrida pode trazer para a sua empresa?

Há muitos benefícios de aproveitar os recursos tecnológicos internos em conjunto com um parceiro qualificado no segmento de Tecnologia da Informação. Para isso ficar bastante claro, vamos apontar as principais vantagens de implantar a TI híbrida, de acordo com as melhores práticas do mercado. Acompanhe!

Diminui custos

A redução de despesas é, sem dúvida, um dos grandes objetivos das companhias atualmente. Isso é uma das principais razões que têm estimulado um maior investimento em serviços terceirizados de TI.

Está cada vez mais complicado investir em equipamentos de ponta e em soluções diferenciadas que aumentam o nível de proteção dos dados. Por isso, contar com um suporte qualificado se tornou uma estratégia inteligente para diminuir despesas com a aquisição de ativos e a manutenção da infraestrutura tecnológica.

Ao diminuir custos sem perder a qualidade dos serviços, uma empresa ganha mais eficiência e competitividade. E isso proporciona mais condições de gerenciar o orçamento e de utilizar os recursos financeiros de forma estratégica.

Possibilita a escalabilidade

A melhoria contínua é uma das posturas mais relevantes para as organizações. Afinal, não acompanhar as principais tendências do mercado é sinal de vulnerabilidade, algo que mais cedo ou mais tarde será devidamente aproveitado pela concorrência.

Em razão disso, a implementação da TI híbrida é uma alternativa muito interessante para adotar a escalabilidade. O motivo é que essa ação propicia gerenciar os recursos tecnológicos e os dados, com base no aumento da demanda.

Uma rede de farmácias, por exemplo, abre novas unidades. Nesse caso, é recomendado contar com uma infraestrutura tecnológica mais robusta para armazenar e disponibilizar as informações. Assim, são menores os riscos de instabilidade nos serviços e de gerar insatisfação nos clientes.  

Garante mobilidade

A computação em nuvem tem como um dos aspectos mais marcantes proporcionar uma grande mobilidade para a equipe. E isso se tornou ainda mais estratégico com a expansão do trabalho remoto.

À medida que os funcionários têm mais condições de exercer as tarefas em locais fora do escritório, maior será a capacidade de cumprir as demandas de acordo com a necessidade da instituição.

Além disso, os empregados terão um ambiente mais favorável para prestar um atendimento de alto nível. Isso porque poderão oferecer respostas mais rápidas, pois terão acesso aos dados em qualquer lugar com conexão à internet. Esse conjunto de fatores mostra como a TI híbrida é peça-chave para expandir a mobilidade corporativa.

Propicia uma infraestrutura flexível

Nem sempre é necessário manter um site com uma grande capacidade de receber visitas durante um período (por exemplo durante a madrugada). Nesse caso, o consumo dos ativos de TI pode ser reduzido de maneira considerável, o que ajuda a reduzir despesas.

A recomendação é fazer com o provedor de cloud computing um contrato que permita flexibilizar o uso da infraestrutura tecnológica. Dessa forma, será mais simples otimizar os recursos e manter os sistemas e informações com alto nível de disponibilidade, segurança e escalabilidade.

Automatiza processos

Para automatizar processos, é necessário contar com um suporte tecnológico eficiente. Por isso, é recomendado adotar a TI híbrida para expandir o uso de soluções que ajudem a realizar tarefas com mais agilidade e eficiência.

Com um bom mapeamento e o uso estratégico da Tecnologia da Informação, é perfeitamente possível atingir um alto grau de automação dos serviços. Assim, uma empresa pode aperfeiçoar os processos, cortar gastos e ser mais competitiva.

Conte com a Ascenty pode te ajudar a otimizar a estrutura de TI híbrida da sua empresa

Reconhecer o papel do avanço tecnológico é uma postura válida para qualquer negócio. Porém, é imprescindível contar com um parceiro qualificado para implantar a TI híbrida corretamente. Nesse sentido, a Ascenty contribui com o uso inteligente dos recursos, pois tem experiência nos segmentos de conectividade, colocation, cloud colocation, entre outras soluções.

Se pretende tornar a infraestrutura tecnológica mais dinâmica, entre em contato conosco agora mesmo!  Queremos ajudar a sua empresa a alcançar uma performance diferenciada no mercado!

Saiba por que a sua empresa não deve manter um Data Center Interno

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Como o ambiente de Tecnologia da Informação (TI) de uma empresa está se tornando cada vez mais estratégico e relevante, os gestores devem tornar a área mais eficiente e otimizada. Um aspecto que gera dúvidas nas organizações é saber se é mais vantajoso manter um Data Center interno ou contratar uma empresa especializada, que disponibilize um ambiente físico para manter esse centro de processamento de dados, serviço que é chamado de Colocation.

Para solucionar essa questão e fazer com que você tome a melhor decisão, é necessário saber quais são os pontos negativos e positivos de ter um Data Center interno, informações que serão apresentadas durante a leitura deste conteúdo!

Quais são os pontos negativos em manter um Data Center interno?

Aspectos negativos impactam o negócio de diferentes formas, podendo aumentar o risco da organização, prejudicar sua eficiência e reduzir sua competitividade. Entenda-os melhor abaixo.

Riscos de segurança

Data Center internos estão instalados nas dependências da empresa, por isso são bastante sujeitos a interferências físicas, como incêndios, acidentes, desastres naturais (como enchentes), entre outros. Por exemplo, um eventual incêndio pode fazer com que servidores, computadores, discos rígidos, redes e outros equipamentos sejam queimados e todos os dados do negócio sejam perdidos.

Além disso, optar pelo Data Center interno exige que o negócio tenha muitos computadores e equipamentos, o que aumenta as chances de que ocorram acidentes ou incidentes internos, que podem colocar em risco a integridade física dos colaboradores.

Aumento de custos

Há vários custos que precisam ser arcados pela empresa quando ela opta pelo Data Center interno. Um deles é o grande consumo energético, que será bastante elevado e crescerá conforme a organização se desenvolve, já que ela precisará de máquinas cada vez mais robustas.

Nesse aspecto, também é importante considerar a questão ambiental, pois o negócio não conseguirá garantir a sustentabilidade e preservar o meio ambiente, pois precisará gastar cada vez mais energia e água para manter o ambiente de TI em funcionamento.

A entidade também necessitará construir uma sala altamente equipada, com geradores, refrigeração constante para deixá-la na temperatura ideal e garantir que o ambiente esteja em excelentes condições, seguro, entre outros.

Além disso, há gastos amplos com a atualização dos aparelhos, já que como os equipamentos se tornarão obsoletos com o passar do tempo e precisarão ser trocados por outros com maior capacidade de armazenamento, de processamento e que têm recursos mais modernos. Com o rápido avanço da tecnologia e desenvolvimento atualmente, o gestor deve ter em mente que terá um gasto bastante elevado com atualizações.

Por fim, outro gasto impactante diz respeito à manutenção dos equipamentos, pois o funcionamento desses computadores e equipamentos precisarão ser periodicamente revisados para assegurar que eles estejam em pleno funcionamento.

Saiba que a empresa não arcará apenas com os hardwares (peças físicas dos computadores), mas também com colaboradores que estarão designados especialmente para realizar a atualização e manutenção do ambiente de TI.

No entanto, profissionais especializados e experientes na área são mais difíceis de encontrar, além de terem altos salários. Por essa razão, manter todas essas atividades é excepcionalmente custoso, especialmente para pequenas e médias empresas (PMEs).

Como o Colocation surge como a melhor alternativa ao Data Center Interno

O Colocation é a melhor solução para corrigir os problemas listados anteriormente e evitar danos à empresa, fazendo com que ela se torne mais segura, otimizada e eficiente. Entenda melhor as vantagens desta alternativa a seguir.

Segurança otimizada

Os equipamentos estão sob responsabilidade da empresa contratada quando você opta pelo Colocation. Por isso, geralmente, as empresas equipam os ambientes para assegurar a máxima proteção dos eletrônicos. Elas investem em prevenção a incêndios, segurança 24 horas, entrada somente de pessoas autorizadas às salas dos computadores, pontos de checagem, entre outros.

Como a empresa se tornará mais enxuta ao contratar uma empresa de data centers, ela pode minimizar o perigo ao ambiente físico da empresa e à integridade física dos colaboradores.

Outro aspecto relacionado à segurança trata das ferramentas que protegem os sistemas e as informações do negócio, como firewalls, antivírus, sistemas de acesso ao usuário, criptografia de dados, entre outros.

Normalmente uma empresa de Colocation tem robustos sistemas e softwares que diminuem as chances de que cibercriminosos invadam a empresa e subtraiam suas informações.

Diminuição de custos gerais

Migrar os dados para o Colocation elimina os gastos relacionados à infraestrutura do negócio. De forma, geral, a organização não arcará com manutenções, atualizações, monitoramento dos bens, climatização do ambiente, entre outros. Gastos com energia elétrica também serão minimizados, pois o Data Center estará localizado no ambiente da empresa contratada.

Ainda sobre atualizações e manutenções, essas atividades serão delegadas para as empresas de Colocation, que geralmente têm parcerias com os principais fabricantes de equipamentos ou fornecedores na área, o que significa que eles conseguem equipamentos de ponta por preços mais acessíveis.

Uma empresa de Colocation também conta com quadro de colaboradores altamente especializados, que conseguirão realizar uma manutenção eficiente e de qualidade, minimizando o tempo de indisponibilidade do sistema.

Maior possibilidade de escalabilidade

Contar com o apoio de uma empresa de Colocation possibilita que uma organização expanda suas atividades sem arcar com os mesmos custos. Primeiramente, você poderá aproveitar de uma tecnologia de ponta de forma mais econômica e de profissionais especializados sem precisar contratá-los.

Além disso, a organização poderá facilmente alterar a capacidade do processamento do Data Center contratado de acordo com as necessidades do negócio. Por exemplo, em um momento de altas vendas do negócio, pode-se entrar em contato com a empresa contratada e solicitar planos mais robustos.

Por outro lado, é possível firmar planos mais econômicos quando a empresa precisa reduzir suas atividades, evitando que seus equipamentos gerem custos enquanto ociosos.

Melhor suporte

Uma empresa competente oferece um atendimento de qualidade, rápido e que soluciona problemas no primeiro contato. Com um bom suporte à sua disposição, os colaboradores da sua empresa poderão se concentrar em atividades mais estratégicas e relevantes em vez de lidar com manutenções ou atualizações.

O Colocation também engloba a realização de backups constantes e automáticos para que dados perdidos sejam facilmente recuperados, o que facilita ainda mais a rotina da organização.

Você pode contar com o apoio da Ascenty para garantir um Data Center de qualidade, já que ela é líder no serviço de Colocation, sendo a maior empresa em infraestrutura de Data Centers na América Latina. Todos os Data Centers estão em locais estratégicos e são interligados por uma rede própria, com 100% fibra ótica e nova.

Adotar o Data Center Interno prejudica diretamente as operações do negócio, já que isso aumenta consideravelmente seus custos e riscos. Portanto, a melhor solução para potencializar o desenvolvimento da empresa é contratando uma empresa especializada.

Quer saber como a Ascenty ajuda a potencializar o desenvolvimento do seu negócio? Entre já em contato conosco e marque uma reunião!

Entenda a importância de se contar com um parceiro com a Certificação ISO 14.001

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Hoje, é essencial para as empresas estarem em completa conformidade com a certificação ISO 14.001. Os efeitos positivos que isso pode ter no meio ambiente são enormes. No entanto, muito mais do que a sua empresa, você deve garantir que seus fornecedores também estejam em conformidade.

Afinal, esses efeitos podem ser anulados se os seus parceiros comerciais — ou melhor, todo seu supply chain — não seguir as boas práticas ou não estiverem habilitados com a certificação ISO 14.001.

Neste conteúdo, vamos explicar mais sobre o assunto, explicando o que é essa certificação, quais os benefícios dela para sua empresa, porque seu parceiro deve ser certificado e mais. Confira!

Certificação ISO 14.001: conheça mais sobre o assunto

A certificação ISO 14.001 é uma norma reconhecida internacionalmente que define às empresas os requisitos necessários para consolidar um sistema de gestão ambiental.

Esse sistema, também chamado de EMS ou Environmental Management System, permite que uma empresa minimize seu impacto no meio ambiente, otimizando seus resultados ambientais por meio de uma estrutura que ajuda a identificar riscos ambientais, bem como áreas em que uma organização pode consolidar seus esforços para se tornar mais ecologicamente correta.O certificado ISO é desenvolvido pela Organização Internacional de Padronização (ISO), a maior desenvolvedora mundial de Padrões Internacionais voluntários.

Suas normas oferecem boas práticas e soluções para quase todos os tipos de negócios, ajudando empresas e organizações a aumentar o desempenho enquanto protegem os consumidores e o planeta.

Seus padrões são extremamente populares, como o ISO 9001 de qualidade e o ISO 27001 de segurança da informação — muito embora não seja essa organização que ofereça os certificados, mas as instituições habilitadas para isto.

Esses certificados visam quebrar as barreiras ao comércio internacional.

Quais são os objetivos da ISO 14.001?

Na prática, no entanto, a intenção da certificação ISO 14.001 é definir as bases para que as empresas forneçam evidências objetivas que mostrem como elas estão em compliance com os objetivos, diretrizes, normas e leis ambientais.

O objetivo da ISO 14.001 é criar um sistema de gestão ambiental capaz de:

  • Melhorar continuamente seu desempenho ambiental;
  • Identificar e controlar o impacto ambiental de suas atividades, produtos e serviços;
  • Implementar uma abordagem sistemática para definir objetivos e metas ambientais, bem como para alcançar esses objetivos e para demonstrar que foram alcançados.

Vale também lembrar que o padrão ISO 14.001 exige que uma organização implemente uma série de práticas e procedimentos que resultam em um sistema de gestão ambiental eficaz.

Ou seja, o ISO 14.001 não é uma norma técnica e não substitui os requisitos especificados por leis ou regulamentos, mas um padrão comercial internacionalmente reconhecido.

Esse é um dos motivos pelos quais o ISO 14.001 está se tornando ainda mais importante, especialmente em uma época em que as preocupações ambientais só aumentam.

Por isso, o objetivo da certificação ISO 14.001 é adequar as empresas a essas demandas. É necessário se ambientar às novas necessidades, bem como às expectativas dos seus clientes e às novas regras dos órgãos reguladores.

Hoje, as empresas devem se mostrar sustentáveis e ambientalmente conscientes, de modo que suas atividades — e as daqueles com as quais sua empresa negocia — não prejudiquem o meio ambiente.

Entenda os benefícios dessa certificação para a sua empresa

Certificar as operações de uma empresa com o ISO 14.001 mostra aos seus clientes, fornecedores e partes interessadas que você está comprometido em ser uma organização ambientalmente sustentável.

Isso, é claro, se repete ao longo de sua cadeia de suprimentos: ou seja, não concerne apenas seu negócio, mas os negócios com os quais você fecha parcerias e, por fim, seus clientes!

Adequar-se à certificação ISO 14.001 pode inspirar o aumento das vendas e permitir que seu negócio entre em compliance com as mais complexas normas regulatórias.

Na prática, falamos de benefícios como:

  • Entrar em conformidade com os requisitos legais e regulamentares atuais (e futuros);
  • Atingir objetivos estratégicos, incorporando questões ambientais à gestão empresarial;
  • Melhorar a reputação da empresa e a confiança dos parceiros comerciais por meio de comunicação estratégica;
  • Aumentar o envolvimento da liderança e o engajamento dos funcionários nas ações e projetos em prol da sustentabilidade;
  • Fornecer uma vantagem competitiva e financeira por meio de uma gestão de processos energeticamente eficiente, bem como custos reduzidos;
  • Incentivar um melhor desempenho ambiental não apenas da sua empresa, mas de seus fornecedores, integrando-os às boas práticas implementadas.

A importância de se contar com um parceiro certificado 

Contar com um sistema de gestão ambiente é crucial para o seu negócio, mas negociar com fornecedores certificados pode significar o próximo passo para o seu negócio.

Primeiro, pois é uma forma de incentivar e contribuir com o desenvolvimento sustentável não apenas da sua empresa ou de seus parceiros comerciais, mas de toda supply chain da organização.

Trata-se de uma exigência que modifica toda uma cultura operacional e estratégica, que passa a olhar para o meio ambiente com outros olhos.

Além disso, é uma forma de reduzir custos (como com o uso de energia renovável e/ou economia na utilização de água), entrar em compliance com as normas e legislações relacionadas e de maximizar as chances de investimento.

Isto é, hoje, esse é um dos princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que guia as decisões de investidores e fundos de investimento que buscam por empresas comprometidas com causas além das metas financeiras.

Um exemplo é a Ascenty e seu investimento em tecnologia sustentável. Além de possuir a certificação 14.001, a Ascenty investe pesado em sustentabilidade em sua operação — seja para manter seus data centers, como para transformar a cultura operacional do negócio.

Além disso, a Ascenty conta com a certificação ISO 50.001, que atesta sua eficiência em gestão energética.

Gostou de aprender mais sobre a certificação ISO 14.001 e sua importância, bem como por que você deve encontrar parceiros certificados? Entenda tudo que a Ascenty, certificada no ISO 14.001, pode oferecer à sua empresa, converse com nossos especialistas!

6 principais acertos que fazem a sua empresa reduzir o consumo de energia com TI

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Fazer uma empresa crescer saudável passa diretamente pela redução de custos. Contudo, o consumo de energia de TI nem sempre recebe a atenção que merece. O fato é que o uso dos equipamentos e a própria rotina da equipe impactam significativamente nas despesas da organização.

Nesse sentido, uma boa gestão traz benefícios que vão além da redução de custos. Afinal, a sustentabilidade é um tema amplamente discutido atualmente. Além de assumir uma postura de responsabilidade ambiental, uma empresa que consome menos, constrói uma imagem melhor no mercado, criando oportunidades de negócio.

Não é à toa que algumas organizações — sobretudo multinacionais — valorizam esse quesito na hora de contratar um fornecedor ou terceirizar um serviço. Então, confira a seguir 6 dicas que separamos para ajudar você a reduzir o consumo de energia com TI!

1. Adote a TI verde

O conceito de TI verde (Green IT) surge de um movimento global que tem como objetivo minimizar o impacto que o uso das tecnologias tem nos ecossistemas. Isso envolve toda a cadeia produtiva e exige a aplicação de algumas práticas específicas. Um dos benefícios é justamente o impacto positivo na redução de despesas com consumo energético.

O armazenamento em nuvem é um bom exemplo disso. Com menos hardware dentro da empresa, o consumo de energia elétrica é menor. Já do ponto de vista global, há também uma otimização do uso de hardware, já que o provedor do serviço tira proveito dos equipamentos para atender à demanda de diversas empresas. Isso tem relação direta com uma segunda iniciativa que você pode tomar: a modernização dos equipamentos.

2. Adquira dispositivos mais econômicos

Preocupados com a pauta da sustentabilidade e com o próprio consumo energético, os fabricantes de equipamentos têm desenvolvido produtos cada vez mais econômicos. Nesse ponto, a TI deve estar atenta a um ponto fundamental: quando falamos de reduzir o consumo, não se trata apenas dos servidores e computadores.

Equipamentos como o ar-condicionado e a própria iluminação da empresa influenciam em diferentes níveis o gasto geral. Por isso, é importante investir na modernização da infraestrutura. Quanto mais antigos forem seus dispositivos, maior o consumo tende a ser.

Lembre-se que servidores locais também exigem uma sala refrigerada e toda uma infraestrutura para funcionamento. Então, tecnologias como a nuvem podem ajudar sua empresa a reduzir o uso do ar-condicionado e de outros dispositivos, como sistemas de segurança, nobreaks etc.

3. Otimize o uso do ar-condicionado

E por falar no controle de temperatura, tenha em mente que reduzir o consumo de energia com TI não significa necessariamente renunciar a eles. Um estudo para otimizar o uso do ar-condicionado pode levar a um projeto mais econômico para a empresa.

Vale a pena, por exemplo, desligar um sistema e reduzir a refrigeração do escritório fora do horário de trabalho. Controlar a temperatura por meio de um sistema automatizado também ajuda a evitar desperdício sem renunciar ao conforto e bem-estar dos colaboradores.

No ambiente dos servidores, é possível ainda elaborar um layout de corredores quentes e frios, a fim de direcionar o ar frio para as áreas essenciais.

4. Conscientize seus colaboradores

Toda mudança desse tipo exige engajamento coletivo das equipes. Afinal, o consumo energético não é fruto apenas da presença dos equipamentos, mas também da forma como eles são usados.

Oferecer treinamentos para explicar o impacto dessas ações é um ponto fundamental. Todos devem entender não apenas o que deve ser feito, mas os motivos e as melhores práticas a serem adotadas. 

Configurar o desligamento automático dos computadores ao final do expediente é um bom exemplo de ação automatizada. Porém, vale a pena orientar os colaboradores a desligarem os monitores no horário de almoço ou ao saírem de suas mesas, por exemplo.

Isso nos leva à próxima dica.

5. Crie metas de redução de consumo

É importante que todos tenham metas a serem alcançadas. Isso se aplica aos colaboradores e à equipe de TI como um todo. Definir um cronograma de migração para a nuvem pode ajudar, por exemplo. Porém, é fundamental ter algumas metas que ajudem os colaboradores a entenderem onde a empresa quer chegar.

Somado a isso, adote indicadores que permitam monitorar a redução do consumo de energia. Detalhar o uso de eletricidade em cada área ou por conjuntos de equipamentos pode ser um bom exemplo.

Além disso, lembre-se: o consumo de outros recursos, como a água, também gera despesas e, em alguns casos, estão atrelados ao uso de eletricidade. Então, a economia não deve ser limitada à energia elétrica.

6. Conte com uma solução de colocation

O termo colocation — também conhecido como housing — se refere a uma estratégia de terceirização de data centers. Na prática, sua empresa pode transferir para um provedor do serviço o uso de servidores, que ficam armazenados nas dependências desse parceiro comercial.

Um dos principais benefícios é justamente a redução do consumo energético da empresa. Contudo, o colocation também reduz a demanda por manutenção interna, do uso de hardwares antigos e da própria infraestrutura de refrigeração.

O ambiente virtual destinado à sua empresa é totalmente separado de outros sistemas do fornecedor. Assim, sua TI conta com um espaço dedicado para usar o armazenamento com a máxima eficiência e o nível de segurança dos dados que você precisa.

Uma dica importante é contar com um parceiro comercial que ofereça um serviço com alto nível de desempenho e segurança. A Ascenty é um bom exemplo disso. Líder do mercado de colocation na América Latina, a empresa brasileira entende como ninguém as demandas específicas do território nacional.

Com uma infraestrutura robusta e equipes altamente qualificadas à disposição, a Ascenty promove melhorias significativas para seus clientes, como a redução de custos e um maior controle sobre o ambiente. O serviço inclui, por exemplo, gerenciamento completo das máquinas, além de um alto nível de segurança.

Como você pôde ver, existem formas simples de reduzir o consumo de energia com TI — e esse é um objetivo do qual nenhum de nós pode abrir mão. Então, coloque essas dicas em prática e conquiste resultados cada vez melhores para sua empresa!


Se quer entender como o colocation pode funcionar com eficiência no ambiente específico da sua TI, entre em contato com a Ascenty agora mesmo e tire suas dúvidas!

Conheça as soluções Ascenty que tornam a TI sustentável

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A Ascenty é uma empresa que preza pela TI sustentável, atualizando-se e investindo em iniciativas, ações e programas que estimulem o cuidado com o meio ambiente. Entre as principais preocupações da Ascenty, destaca-se a eficiência energética em data center.

Somos uma empresa ciente do quão necessária é a tecnologia do data center para o mercado corporativo — seja hoje, como também no futuro. No entanto, a demanda gera a necessidade de uma infraestrutura mais adequada às diretrizes da TI sustentável.

Afinal, sem isso, os data centers podem se tornar um dos focos de consumo exacerbado de energia. Para combater esse problema, a Ascenty já investe nas estruturas que melhor desempenham em relação à climatização, desempenho, organização e gestão.

Além disso, já se destaca como uma empresa alinhada com padrões mundiais de avaliação, com várias certificações. Que tal conferir mais sobre as soluções da Ascenty, bem como as iniciativas da empresa, que mais contribuem com a TI sustentável?

TI sustentável: como a Ascenty se preocupa com o meio ambiente?

A Ascenty é uma empresa engajada com ações sustentáveis, cujo trabalho é pautado pelos princípios ESG – Environmental, Social and Governance ou ASG – Ambiental, Social e Governança.

Na prática, o ESG é um conjunto de padrões adotados por investidores e fundos para avaliar a viabilidade de investimento em uma empresa. De acordo com os princípios do ESG, uma empresa deve ser sustentável, socialmente consciente e contar com uma gestão correta e assertiva.

Através do ESG, os investidores e fundos podem analisar uma empresa para além das métricas financeiras, entendendo sua capacidade (bem como a sua vontade) de impactar positivamente a sociedade, sua comunidade, bem como contribuir com o meio ambiente.

Para se alinhar aos critérios do ESG, a Ascenty criou e implementou o programa “Ascenty cuidando do meio ambiente”. Que tal conhecer as iniciativas?

  • Contratação de empresas especializadas para realizar o descarte correto dos resíduos;
  • Instalação de coletores específicos para papel, metal, vidro, plástico, pilhas e baterias;
  • Treinamento para todos os colaboradores para conscientizar sobre a correta reciclagem de resíduos;
  • Estímulo de uma cultura de redução do consumo (apagar as luzes ao sair de uma sala, uso correto das torneiras e descargas e manutenção periódica para evitar vazamentos);
  • Todos os colaboradores são incentivados a reduzir o uso de copos plásticos. Para isso, a Ascenty fornece um kit sustentável com caneca e uma garrafa de água squeeze.

A conquista do “selo de empresa carbono neutro”

Outra das principais iniciativas da Ascenty foi a conquista do Selo de Empresa Carbono Neutro, seguindo o Programa Brasileiro GHG Protocol.

Com isso, a Ascenty completou 100% das compensações de crédito de carbono de 27 unidades em operação. Desse modo, a empresa neutralizou suas emissões de gases de efeito estufa. Relacionado ao ano-base de 2020, a Ascenty investiu cerca de R$ 500 mil nesse esforço.

O selo foi o resultado de uma iniciativa da área de ESG da Ascenty, que elaborou um relatório com inventário de emissões GEE da empresa, que levou 4 meses para ser concluído e que contém uma análise quantitativa e qualitativa da situação.

Ao todo, foram 3 escopos:

  • O primeiro: emissões diretas, provenientes de bens próprios da companhia, como automóveis e geradores proprietários.
  • O segundo: emissões indiretas resultantes de insumos da companhia, originadas na íntegra pela geração de energia elétrica consumida pela empresa (que correspondeu a 84,6% das emissões GEE da empresa).
  • O terceiro: emissões indiretas sem controle da empresa, como aquelas resultantes de fontes particulares de funcionários, parceiros e clientes.

Além disso, em 2020, cerca de 90% da energia consumida pela Ascenty foi de origem limpa e negociada no mercado livre de forma incentivada, com rastreabilidade de comprovação das fontes renováveis.

E os 10% restantes? Nesse caso, a Ascenty firmou compensações de carbono diretamente em ações de incentivo e valorização da produção de energia limpa. Entre eles, projetos de construção de usinas hidrelétricas, eólica, solar e de biomassa.

Quais as soluções da Ascenty que auxiliam na TI sustentável?

Na prática, a Ascenty atua de forma ativa no incentivo à TI sustentável. Entre suas principais ações, está o compliance e conquista do certificado ISO 50001, sobre a implementação dos sistemas de gestão de energia.

Com isso, a Ascenty trabalha com foco na utilização eficiente da energia elétrica em seus mais de 20 data centers. Assim, há um esforço constante no treinamento e qualificação dos responsáveis técnicos, de modo que assegurem seus processos, prezando pela eficiência e melhor desempenho ecológico.

Outro certificado da Ascenty relacionado à TI sustentável foi o ISO 14001, que estabelece os requisitos para a correta implantação e operação de um sistema de gestão ambiental sustentável.

Desse modo, a Ascenty garante que sua operação esteja sempre em conformidade com as mais rígidas leis e normas internacionais relacionadas ao meio ambiente.

Tudo isso, claro, em meio a uma seleção exclusiva de serviços e produtos relacionados à cloud computing, uma das tecnologias mais sustentáveis da era da transformação digital.

Por isso, a Ascenty continua investindo em ações como:

  • Maior eficiência nos seus ambientes, maximizando a capacidade de fornecimento e reduzindo o consumo energético não crítico;
  • Redução da energia ociosa, de modo que o cliente possa escolher configuração perfeitamente adequadas para o seu ambiente e infraestrutura;
  • Redundância mais precisa, de modo a reduzir os consumos energéticos de maneira considerável;
  • Gestão e monitoramento contínuo dos ambientes para aprimorar a eficiência energética.

A Ascenty é parceira das iniciativas de TI sustentável, sendo uma das empresas que mais se preocupa com a propagação dos critérios da TI Verde.

Gostou de aprender mais sobre o assunto e sobre as ações da Ascenty para se adequar à TI sustentável? Então siga lendo o nosso blog para aprender mais!

E você, ficou interessado em fechar uma parceria de sucesso para o seu negócio, contando com os melhores serviços de cloud computing e soluções de data center? Converse com a Ascenty!

Data Center sustentável: menos impacto, mais resultados

O conceito de Data Center sustentável ganha força, unindo eficiência tecnológica e responsabilidade ambiental.

Utilizar recursos naturais de forma inteligente está cada vez mais valorizado. Não é só sobre proteger o meio ambiente — isso também ajuda a reduzir custos e manter sua empresa competitiva.

Mas por que isso é tão importante? Data Centers consomem muita energia, o que pode elevar os custos operacionais. Então, apostar em práticas sustentáveis é a forma mais inteligente de equilibrar economia e eficiência.

Vamos ver como isso funciona na prática?

O que é um Data Center sustentável?

Um Data Center sustentável é uma instalação que combina alta eficiência com práticas ecológicas. Ele utiliza energia renovável, sistemas inteligentes de refrigeração e reaproveitamento de água para reduzir o consumo de recursos naturais, otimizam o uso de energia, minimizam emissões de carbono, diminuindo custos e impactos ambientais.

O objetivo principal é aliar a alta capacidade de processamento e armazenamento de dados com a preservação do meio ambiente, tornando-se uma base fundamental para empresas que valorizam práticas alinhadas aos critérios ESG.

Sustentabilidade: uma tendência cada vez maior!

Segundo a TI Insider, a crescente demanda por serviços digitais tem levado a um aumento significativo no consumo de energia pelos Data Centers. Atualmente, esses centros consomem entre 1% a 2% da eletricidade mundial, e esse número pode crescer para 3% a 4% até o final da década.

Em resposta a essa preocupação, a indústria de Data Centers tem priorizado a sustentabilidade. Portanto, líderes de tecnologia enfrentam desafios como a transformação digital e o desenvolvimento de estratégias de IA, buscando equilibrar capacidade e custo com necessidades de curto prazo.

No Brasil, a busca por fontes de energia renovável para abastecer Data Centers tem se intensificado. Assim, a adoção de fontes renováveis, como energia solar ou eólica, pode reduzir consideravelmente a pegada de carbono.

A América Latina, com sua vasta área geográfica e recursos naturais abundantes, tem o potencial para se tornar um dos suportes do setor de energias renováveis.

Como um Data Center sustentável pode reduzir custos?

Mesmo que exija um investimento inicial, um Data Center sustentável pode trazer grandes economias a longo prazo. Veja como isso acontece:

  • virtualização de servidores: um único servidor realiza funções que antes exigiam várias máquinas, reduzindo o consumo de energia e o espaço físico necessário;
  • gestão eficiente da energia: o indicador PUE (Power Usage Effectiveness) é amplamente utilizado para medir a eficiência energética dos Data Centers. Quanto mais próximo de 1,0, maior a eficiência do uso da energia;
  • resfriamento avançado: o uso de tecnologias como sistemas de “free cooling” (que aproveitam o ar externo) ou circuitos fechados de água ajuda a diminuir bastante o consumo energético;
  • manutenções preventivas: equipamentos modernos e bem gerenciados precisam de menos reparos emergenciais, reduzindo custos operacionais e aumentando a vida útil dos dispositivos;
  • economia de água: Data Centers sustentáveis utilizam tecnologias que otimizam o uso de água, especialmente em sistemas de refrigeração.

O Gartner prevê que, até 2027, 75% das organizações terão implementado um programa de sustentabilidade em suas infraestruturas de Data Center, justamente pela otimização de custos e também pela pressão de stakeholders.

Conheça o diferencial da Ascenty em relação à sustentabilidade de Data Centers

Quando o assunto é sustentabilidade em infraestrutura de TI, a Ascenty é referência. Desde 2010, a empresa investe em Data Centers que seguem as melhores práticas do mercado. Sendo assim, aqui estão alguns dos diferenciais:

  • certificações: além do Tier III e TÜV TR3, a Ascenty possui certificações como ISO 14001 (Gestão Ambiental) e Carbono Neutro, que comprovam seu compromisso com a sustentabilidade;
  • 100% de energia renovável;
  • uso de tecnologias como corredores segregados para resfriamento eficiente e sistemas de água gelada com chillers a ar, garantindo menor consumo de recursos;
  • rede própria de 5.000 km de fibra óptica permite uma interconexão eficiente e sustentável.

Com esses diferenciais, a Ascenty combina sustentabilidade e desempenho, ajudando sua empresa a reduzir custos enquanto adota práticas responsáveis.

Conclusão (colocar uma copy)

Escolher um Data Center sustentável é uma decisão estratégica que une economia e responsabilidade. A Ascenty garante 100% de SLA em sua infraestrutura, unindo confiabilidade e responsabilidade ambiental.

Além de economizar recursos e reduzir custos operacionais, sua empresa estará alinhada às expectativas de consumidores e parceiros mais exigentes.

Combinando conectividade e soluções tecnológicas avançadas, entregamos uma infraestrutura preparada para suportar o crescimento dos negócios de seus clientes, ou seja, proporcionando alta disponibilidade, resiliência e eficiência energética.

Portanto, estabelecendo a melhor infraestrutura de dados e de conexão. Converse com nossos especialistas! Vamos manter você informado sobre as soluções que fazem sentido para o seu negócio.

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TI verde: tudo o que você precisa saber sobre tecnologia verde

Está sem tempo para ler? Ouça esse conteúdo clicando no play abaixo:

Embora a TI Verde não seja mais um conceito inédito, ainda temos muito a evoluir nessa área. Isso porque, estamos tão acostumados a falar em evolução digital que nem sempre pensamos em como isso impacta o meio ambiente.

Felizmente, as coisas estão mudando e as empresas estão mais atentas ao uso sustentável dos recursos no setor de Tecnologia da Informação. E o melhor: este nível de consciência está dominando o mercado: da pequena à grande organização.

Mas conquistar uma operação sustentável depende de um esforço consciente. É preciso pensar e agir, por isso preparamos este conteúdo indispensável para todo profissional e empresa que deseja fazer a diferença.

Que tal explorar mais a fundo o conceito de TI Verde, como funciona e sua importância no mercado corporativo atual? Continue conosco!

O que é TI Verde?

TI Verde é o conjunto de ações, recursos e estratégias com foco no uso consciente e ambientalmente responsável de computadores e recursos de TI. Ou seja, um movimento para tornar a Tecnologia da Informação mais sustentável.

“O termo TI Verde engloba todas as tecnologias da informação que ajudam a reduzir os impactos da atividade humana e empresarial no meio ambiente”

Em uma análise mais ampla, nos referimos ao estudo, à engenharia, à fabricação, ao uso e ao descarte adequado de dispositivos de forma a reduzir seu impacto ambiental.

Com o boom da Inteligência Artificial, aumento do volume de dados e o avanço do 5G, é algo que precisamos ficar de olho. Afinal, a transformação digital consome muitos recursos naturais: das matérias-primas necessárias para fabricá-los até a energia usada para operá-los — sem esquecer os problemas para descartá-los.

Quais são os três pontos em que a TI Verde atua?

A TI Verde é um conceito amplo que se concentra em três grandes pontos: eficiência energética, redução de resíduos e preservação ambiental. Assim, sempre que ouvir falar neste termo, entenda que é possível focar em diferentes áreas, mas com o mesmo objetivo: a sustentabilidade.

A seguir, detalhamos um pouco melhor esses três pilares:

1.     Eficiência Energética

O setor de Tecnologia da Informação consome muita energia, por isso um dos pilares da TI Verde é alcançar uma melhor eficiência energética. Nesse caso, há um olhar atento para o uso de hardwares e softwares mais eficientes e otimização da infraestrutura.

Sendo assim, iniciativas como as da Ascenty, que investe em equipamentos de última geração e no uso de energia renovável nos Data Centers, são indispensáveis para o futuro do planeta.

2.     Redução de resíduos

A TI Verde também dá uma atenção especial ao descarte em excesso e inadequado dos resíduos gerados pelo setor de tecnologia. Você já parou para pensar sobre o assunto?

Estamos tão acostumados a usar e descartar equipamentos eletrônicos, que não nos atentamos à quantidade de lixo que esse comportamento gera. Em ambientes empresariais, isso é ainda mais preocupante.

Neste ponto, vale a pena destacar o Programa Aterro Zero, da Ascenty. A iniciativa visa acabar com o descarte inadequado dos resíduos produzidos nos Data Centers, preservando o solo e os lençóis freáticos.

3.     Preservação ambiental

Por fim, o terceiro ponto é a preservação ambiental. Nesta área, o foco está em garantir uma evolução tecnológica e digital mais sustentável. Isso porque, é totalmente possível avançarmos com um menor impacto ambiental.

Em geral, as organizações devem priorizar decisões que não prejudiquem o meio ambiente e sempre pensar em maneiras de crescer com equilíbrio.

E por que é tão importante pensar em Tecnologia Verde?

É simples: a pegada de carbono da era digital cresce a cada dia. Estudos apontam que a emissão de carbono associada às atividades digitais represente em torno de 4% das emissões totais no planeta e esse percentual deve crescer 6% ao ano até 2025.

Estamos falando de 2 gigatoneladas de CO2 jogadas na atmosfera. Trazendo para um contexto mais real, isso equivale a 200 mil Torres Eiffel!

Para neutralizar todo esse carbono, teríamos que cobrir 1/3 da Terra com florestas. Esses são dados alarmantes, que enfatizam o quanto é importante fazer algo hoje e agora.

Essa emissão tem várias origens, desde à extração e processamento de matéria-prima para a fabricação de equipamentos de TI ao transporte e consumo energético. Aliás, é indispensável entender que existem dois tipos de uso digital:

  • Uso local: seus próprios equipamentos, computadores e servidores.
  • Uso na nuvem: recursos que operam em servidores remotos.

Nem sempre pensamos no consumo e impacto ambiental da cloud computing, especialmente por não estar no nosso campo de visão. Entretanto, manter servidores e dados na nuvem exige Data Centers e muito esforço tecnológico.

Quais os desafios de implementar a TI Verde nas empresas?

Mesmo com tanta relevância, alguns obstáculos têm freado a implementação da TI Verde nas empresas. São desafios reais, enfrentados por negócios de todos os portes e tamanhos.

Entender este cenário pode te ajudar a pensar em maneiras de corrigir os problemas e avançar em direção a uma evolução digital sustentável. Conheça os desafios:

  • Investimento financeiro inicial: investir em novas tecnologias e projetos verdes pode custar caro. É por isso que muitas organizações evitam trocar sistemas legados e modernizar sua infraestrutura.  
  • Falta de uma “cultura verde”: atuar com o foco em preservar o meio ambiente exige uma mudança de pensamento e postura. Muitos gestores ainda estão resistentes, pois não entendem os impactos positivos dessa decisão.
  • Falta de planejamento: algumas empresas decidem iniciar o projeto de TI Verde, mas não conseguem definir por onde começar e acabam paralisando.

Quais vantagens de adotar a TI verde na sua empresa?

Um dos maiores diferenciais da TI Verde é que ela não só protege o meio ambiente, como impacta positivamente nos negócios e na experiência de seus clientes. Ou seja, um ciclo completo de vantagens.

Estamos falando de vantagens econômicas, sociais, empresariais e, claro, ambientais. Para te ajudar a entender, escolhemos alguns dos principais benefícios desse conceito. Veja só:

Ajuda o meio ambiente

A TI Verde ajuda as empresas a contribuírem com a questão ambiental de múltiplas formas, como:

  • Redução do uso de água: Torneiras aeradas, vasos sanitários eficientes e sistemas de cronometragem externos podem reduzir significativamente o uso de água. Uma solução já comum são as torneiras com sensor de movimento que desligam automaticamente.
  • Redução do uso de papel: Uma empresa paperless é amiga do meio ambiente, pois elimina uma grande parte dos resíduos mais comuns do local de trabalho. É algo que reduz custos com armazenamento e descarte.
  • Redução do uso de energia elétrica: Pequenas mudanças, como o uso de iluminação LED, podem economizar muito dinheiro todo mês.

Melhora a imagem da empresa em relação ao mercado

Hoje, cada vez mais consumidores são ambientalmente conscientes e preocupados. Na verdade, de acordo com a INC., 73% dos millennials estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, bem como fazer negócios com empresas que são ecologicamente corretas.

Ao anunciar (e mostrar) sua empresa para o público em geral como verde, você poderá ver um aumento significativo nas vendas e leads.

É claro que isso demanda iniciativas estratégicas de marketing. Porém, as ações internas de TI Verde conversam com uma boa parcela de clientes, atraindo sua atenção.

Melhora o desempenho dos colaboradores

A TI Verde também pode impactar na produtividade dos colaboradores e da empresa. Veja só: é muito mais fácil encontrar documentos na nuvem do que vasculhar um arquivo físico!

Com a TI Verde, você é obrigado a investir em soluções digitais para solucionar problemas e ajudar nas tarefas corporativas do dia a dia. Isso inclui não só soluções na nuvem, como também o uso de dispositivos móveis.

Na verdade, algumas organizações podem ter melhorias de até 25% na produtividade, apenas por mudar para uma plataforma digital de operação. Assim, sua empresa pode conquistar receitas adicionais e desenvolver novos modelos de negócio.

Outro ponto é que a TI Verde pode também ser responsável por melhorar a qualidade do ambiente de trabalho. Isso se dá com uso de soluções tecnológicas que controlam a qualidade do ar, a temperatura e mesmo a umidade do ambiente.

Diminui os custos da empresa

Com a TI Verde, você pode eliminar (ou reduzir) vários custos operacionais. Um bom exemplo é a implementação de equipamentos com boa eficiência energética, que reduzem a conta de luz.

Além disso, é possível reduzir os gastos com canetas, clips, marcadores e material de papelaria com o uso de sistemas, softwares e soluções baseadas na nuvem. Veja bem: quanto sua empresa gasta com tinta de impressora, manutenção e substituições? Apostamos que esse valor é bem alto!

Com a migração para uma operação digital, apoiada na TI Verde, é possível reduzir todos esses gastos de forma estratégica.

Reforça e melhora a cultura organizacional

Investir na TI Verde é uma forma de demonstrar aos seus colaboradores que sua empresa está comprometida com o futuro do planeta. Na prática, isso ajuda a criar uma cultura ética e responsável, estimulando boas práticas em todo o time.

Em uma análise mais ampla, esse pode ser um fator a mais para garantir a retenção de engajamento dos talentos, especialmente das gerações mais novas, que valorizam a sustentabilidade como um valor inegociável.

Quais as certificações de TI Verde?

Com a crescente conscientização e necessidade de evoluirmos para um modelo de TI Verde, o próprio mercado se movimentou e criou selos e certificações voltadas para as questões sustentáveis.

Embora não sejam obrigatórias, elas ajudam a demonstrar para os clientes, investidores e a sociedade o compromisso de uma marca com a preservação ambiental. Conheça as principais!

ISO 14001

A ISO 14001 é uma certificação mundial, extremamente relevante para o mercado atual. Empresas com este reconhecimento têm um Sistema de Gestão Ambiental eficiente, que segue regras e boas práticas indispensáveis para a preservação da natureza.

É importante dizer que a norma detalha estratégias para identificar riscos, oportunidades e até como priorizar iniciativas. Em síntese, é um documento completo, com diretrizes valiosas para se atingir bons resultados.

ISO 5001

A ISO 5001 também é uma certificação de nível mundial que institui o Sistema de Gestão de Energia. Portanto, é focada no consumo energético dentro das empresas de todos os portes e segmentos: da indústria a serviços.

A conquista dessa certificação evidencia um consumo energético consciente na empresa. Além disso, deixa claro que a marca está contribuindo ativamente para a redução da emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE).

Selo Carbono Neutro

O Selo Carbono Neutro é uma certificação voltada para a identificação das empresas que conseguem neutralizar a emissão de CO2 da sua atividade. Ou seja, empresas que compensam os impactos ambientais de sua operação.

Sem dúvidas, é um grande indício de uma atuação sustentável e focada na preservação do planeta. Lembrando que zerar essa emissão não significa não emitir gases do efeito estufa, mas de adotar maneiras que reequilibrem a atmosfera, como o plantio de árvores.

PROCEL

O Selo PROCEL é concedido a equipamentos e produtos com alta eficiência energética. Para isso, eles passam por rigorosos teses em laboratório com foco em comprovar que utilizam a energia de forma econômica e segura.

É válido mencionar que este é um dos selos mais conhecidos pelo consumidor comum. Atualmente, eletrodomésticos e até automóveis são testados e contam com a classificação para orientar e informar o comprador.

Como transformar a TI em TI Verde em seu negócio?

Tornar sua operação mais verde é um desafio, mas os benefícios compensam os esforços. A questão é: por onde começar?

Como dissemos, muitas organizações não sabem como transformar a TI em uma TI Verde. Por isso selecionamos algumas estratégias e dicas que podem te ajudar a dar os primeiros passos e fazer a diferença no mundo. Confira!

Invista em soluções na nuvem

A Cloud Computing é uma das suas principais aliadas na jornada pela TI Verde. Portanto, se você ainda não iniciou a migração para a nuvem, este é mais um motivo para dar este passo.

Com a nuvem, é possível digitalizar a operação — parcial ou completamente. Dessa forma, você aproveita soluções terceirizadas (SaaS, PaaS e IaaS) para maximizar sua produtividade e, claro, reduzir custos e a emissão de carbono.

Além disso, dependendo do provedor que você escolher, pode aproveitar de recursos diferenciados e todo um ecossistema de conectividade capaz de melhorar sua operação.

E como isso favorece o meio ambiente? De forma prática, há a redução da compra de hardwares e até a possibilidade de atuar remotamente, evitando deslocamentos desnecessários de seus funcionários.

Oriente a sua equipe

Treinamento, qualificação e orientação são necessários para que sua equipe não apenas entenda o que é, mas porque é importante aplicar os preceitos da TI Verde.

Essa é uma boa prática que pode ser implementada com agilidade e que traz bons resultados. A verdade é que falamos pouco sobre o assunto no dia a dia corporativo e todo funcionário pode fazer a sua parte.

Incentiva o uso consciente do papel, de copos descartáveis e até da pia do banheiro e da iluminação artificial. A soma de pequenos esforços conduz a um resultado surpreendente.

Prolongue a vida útil de seus equipamentos de TI

Uma das formas mais estratégicas de aderir à TI Verde é reduzindo a compra de novos equipamentos de TI de forma desnecessária. Para isso, é possível investir em diferentes ações:

  • Compre equipamentos de qualidade e com vida útil maior;
  • Invista em manutenções preditivas para evitar danos irreversíveis;
  • Conscientize seu time sobre cuidados com os equipamentos.

Adote fontes alternativas de energia

O que acha de investir em fontes alternativas de geração de energia? O Brasil é um país com grande potencial de energia solar, por exemplo, e as empresa precisam aproveitar melhor esse recurso.

Além da considerável redução da fatura de energia elétrica, investir em fontes sustentáveis é uma forma de garantir um desenvolvimento econômico consciente e com menor impacto ambiental possível.

Opte por parceiros preocupados com essa questão

Por fim, lembre-se que a TI Verde é o resultado de um ecossistema de empresas com o mesmo objetivo. Por isso, faça negócios com fornecedores preocupados com o meio ambiente e adeptos à TI Verde.

Uma forma de garantir isso é buscando empresas certificadas, que sigam padrões mundiais de avaliação. A Ascenty, por exemplo, possui vários certificados, como ISO 14001 e Carbono Zero.

O que você tem feito para um futuro verde?

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre TI Verde? O nosso principal objetivo com este conteúdo é trazer uma visão geral, mas muito completa, sobre a importância de nos envolvermos com ações sustentáveis.

Este é um compromisso que a Ascenty leva muito a sério e nos esforçamos para incentivar no mercado e em nossos clientes. Toda empresa pode fazer a diferença. Junte-se a nós nessa jornada!

Agora que você chegou até aqui, que tal conferir nosso Relatório ESG? Todos os anos, a Ascenty divulga suas iniciativas e os principais resultados dos esforços em prol de um mundo mais justo, ético e ambientalmente equilibrado.

Aproveite para conferir aqui e inspire-se!

Entenda a relação entre o Data Center e a tecnologia sustentável

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Os data centers se tornaram algo extremamente valioso: são fundamentais para e-commerces, computação em nuvem e trabalho remoto de forma geral. No entanto, além de impactar na economia global, eles têm total relação com a tecnologia sustentável.

A digitalização pode levar a operações mais simplificadas e eficientes, bem como pode ser uma opção mais sustentável para as empresas, pois diminuem sua dependência de recursos limitados e eliminam o desperdício.

Mas a equação sobre a digitalização e sustentabilidade nem sempre é a mais equilibrada. Afinal, os data centers contribuem com a tecnologia sustentável? É isso que vamos conferir neste conteúdo, explorando a relação entre data center e a sustentabilidade e conceitos como o TI Verde. Vamos lá?

Mas afinal, como funciona a tecnologia sustentável?

A tecnologia sustentável é a aplicação de todas as ciências em busca de inovações tecnológicas que estimulem a uma melhor relação entre sociedade e meio ambiente. O objetivo é criar e adaptar tecnologias para reduzir as agressões e a poluição ao meio ambiente.

Os data centers são fatores decisivos quando o assunto é tecnologia sustentável.

Primeiro, porque são um meio para que as empresas centralizem sua infraestrutura de TI de forma “remota” (no caso, quando falamos de colocation, na nuvem).

Além disso, os principais e mais confiáveis provedores de colocation precisam seguir protocolos de gestão que, em seu cerne, incluem certificados ambientais de ponta.

Isso garante mais conformidade em relação à aplicação de tecnologia sustentável no ambiente corporativo, reduzindo sua pegada de carbono, bem como o uso de recursos de maneira desnecessária.

Como a tecnologia sustentável pode ser vantajosa para o meio ambiente e a sua empresa ao mesmo tempo?

A tecnologia sustentável é um tópico cada vez mais presente na rotina executiva das empresas — e o motivo é simples: essa relação traz enormes benefícios para o seu negócio e para o meio ambiente.

Esse novo modelo de desenvolvimento permite uma melhor evolução tecnológica, totalmente integrada à sustentabilidade. Entre os benefícios que podemos citar, destacamos:

  • Redução do uso de papel;
  • Maior satisfação dos funcionários;
  • Melhor imagem perante os clientes;
  • Melhores possibilidades de investimentos;

Trata-se de um movimento que vai de encontro com outro, o TI Verde ou Green IT.

Data Centers eficientes: reduzem o consumo energético e contribuem para a sustentabilidade

A transformação digital está abrindo novas oportunidades em todos os setores para reduzir o consumo energético e melhorar a eficiência por meio de soluções inovadores.

Os data centers desempenham um papel fundamental nessa transformação, pois fornecem a infraestrutura de TI necessária para que as empresas se interconectem, migrem para a nuvem e digitalizem seus processos e serviços.

Veja bem: a demanda por maior poder de computação e conectividade só aumentou após a pandemia, acelerando ainda mais o crescimento do setor de data center.

No futuro, o data center não se trata apenas de armazenamento e disponibilidade, mas de eficiência, inovação e confiabilidade para todas as partes envolvidas em sua operação.

Mais do que nunca, as empresas desejam migrar para uma infraestrutura digital, contando com os serviços de fornecedores sustentáveis, capazes de ajudá-los a cumprir suas próprias metas de sustentabilidade.

Agora, na prática, você sabe como as novas tecnologias podem influenciar na criação de um data center mais sustentável?

Afinal, à medida que os workloads cada vez mais pesam, aumentar ainda mais a eficiência do data center exigirá um uso ainda mais eficiente de todos os recursos.

Para isso, algumas inovações podem ser utilizadas, como:

  • Inteligência Artificial;
  • Ferramentas de gestão de recursos em tempo real;
  • Suporte à integração do smart grid, com medição e previsão;
  • Machine learning para identificar, em tempo real, oportunidades de melhoria em toda infraestrutura de data center.

Data Center Colocation: a saída para melhorar a sustentabilidade na sua empresa

Você sabia que o data center colocation é a melhor solução para empresas que buscam investir em saídas para renovar sua relação com a sustentabilidade?

Isso tem muito a ver com as iniciativas que os próprios fornecedores de Colocation estão tomando nos últimos anos.

Data centers, por sua natureza, consomem uma quantidade considerável de energia. Ou seja, mesmo sendo uma solução mais sustentável para o mercado do que cada empresa comprar sua infraestrutura on-premise, é uma indústria que trabalha incansavelmente em busca de melhores índices de sustentabilidade.

Afinal, impacta positivamente o seu negócio e ajuda seus clientes (nesse caso, a sua empresa!) a se manter alinhada com as principais boas práticas amigáveis de tecnologia.

É uma ação que ocorre de várias formas, como por exemplo:

  • Uso de fonte de energia mais verdes e reutilizáveis;
  • Novas maneiras de armazenar energia, evitando a poluição;
  • Utilização de Concreto sustentável para construir suas estruturas modernas e climaticamente eficientes;
  • Aplicação de princípios de economia circular.

Um exemplo deste último ponto pode ser visto em instalações estrangeiras: devido ao calor gerado pelos data centers, as empresas estão cada vez mais conseguindo canalizá-lo para reutilização em outras tarefas, como nos próprios edifícios corporativos.

A Ascenty é um exemplo brasileiro de Data Center de Colocation altamente engajada com ações sustentáveis que visam proteger o meio ambiente. Afinal, seu trabalho tem relação direta com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance).

Entre os fatores ambientais, a Ascenty busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), e aumentar a eficiência energética, através de uma melhor gestão de resíduos e efluentes. Para tanto, direciona uma grande parcela de recursos para o controle de poluição (reduzindo as emissões para o ar, na água e de resíduos sólidos).

Uma das ações é o investimento contínuo (de quase R$ 1 milhão até hoje) em recursos em prol da sustentabilidade, como reciclagem de materiais de todos os tipos.

Além disso, a Ascenty opta pela utilização de energia renovável — e hoje, 90% da energia elétrica utilizada em nossos data centers são de fontes renováveis! Para 2024, a previsão é que possamos atingir os 100%! E claro, não podemos esquecer: a companhia ainda conta com a certificação de meio ambiente ISO 14001 e de gestão energética ISO 500001.

E então, que tal começar sua jornada em direção ao uso de tecnologia sustentável com auxílio de uma empresa focada no meio ambiente e na construção do melhor ecossistema de conectividade?

Confira mais sobre a infraestrutura, a qualidade dos serviços e todos os benefícios que a Ascenty oferece! Agende uma reunião conosco!

Indústria 5.0: o que é, benefícios e o papel do Data Center

Se os dados já eram importantes em movimentos como a Transformação Digital e a Indústria 4.0, eles se tornam protagonistas quando o assunto é a Indústria 5.0.

Na Quinta Revolução Industrial, os data centers serão base para a consolidação de uma economia produtiva sustentável, 100% personalizada e movida por IA e Big Data. Mas afinal, você sabe o que é a Indústria 5.0 e como os data centers impulsionam essa nova era?

Com tecnologias eliminando processos manuais e se unindo à inteligência humana, estamos diante de uma fase que não para de evoluir. Nesse artigo, vamos mergulhar no assunto para tirar todas as suas dúvidas. Vamos lá?

O que é Indústria 5.0?

A Indústria 5.0 é a fase da revolução industrial que se baseia no trabalho integrado entre humanos, máquinas, tecnologias e dispositivos para agregar valor à produção. Ou seja, no uso estratégico dos recursos para tornar os processos melhores e mais rápidos.

Para evoluir, a Indústria 5.0 depende de diversas tecnologias e recursos, como:

Embora a Indústria 4.0 ainda seja uma realidade em muitas empresas, principalmente em PMEs, a era da Indústria 5.0 já chegou ao Brasil. Atualmente, temos ambientes industriais altamente automatizados, operando com base em dados e tecnologias avançadas.

Assim, conforme evoluímos, encontramos mais dispositivos smart inteligentes e conectados. No futuro, esse deve ser o padrão da indústria, que está sempre em busca de mais produtividade e eficiência.

Qual a principal diferença entre a Indústria 4.0 e a Indústria 5.0?

O grande diferencial da Indústria 5.0 para a Indústria 4.0 é uma digitalização avançada sem desconsiderar as habilidades humanas. Mas existem mais alguns pontos que valem o destaque.

Em primeiro lugar, enquanto o foco da Indústria 4.0 é a digitalização, a Indústria 5.0 está mais atenta à experiência do cliente, considerado de forma personalizada.

Na Indústria 4.0, avançamos bastante em direção ao trabalho e processos remotos, com muitos profissionais atuando de fora de indústria. Na Indústria 5.0, há um caminho inverso, já que mão de obra qualificada e experiente dentro das fábricas faz toda a diferença.

Por fim, vale lembrar que a Indústria 5.0 tem seus processos ligados a questões ESG. Assim, o setor atua de forma sustentável e ética.

Resumindo, nessa nova fase, as empresas não focam em substituir a força de trabalho pela tecnologia. Pelo contrário, o foco agora é uma “Super Smart Society”, com mais colaboração entre homens e máquinas.

As 8 principais características da Indústria 5.0

Já conseguiu entender melhor esse conceito? Como vimos, estamos em um cenário em que homens e tecnologias se complementam para impulsionar a produtividade.

Mas, afinal, quais seriam as principais características da Indústria 5.0? Podemos resumir nas seguintes palavras-chave:

  1. Ser humano no centro: o bem-estar humano é um fator importante para a produção e a tecnologia é vista como sua aliada;
  2. Personalização: a produção deixa de ser padronizada para atender às necessidades de cada cliente;
  3. Sustentabilidade: a produção industrial se torna mais sustentável, para preservar as gerações futuras;
  4. Inteligência Artificial e Big Data: os dados ganham ainda mais destaque e a IA entra em cena para impulsionar a produtividade e eficiência;
  5. Conectividade: tudo precisa estar conectado: dados, pessoas, ambientes e máquinas para uma fábrica realmente inteligente;
  6. Cibersegurança: há uma preocupação com a segurança da informação para manter a produção ativa;
  7. Processos produtivos transparentes: a Indústria 5.0 defende a transparência dos processos produtivos, provando suas preocupações sustentáveis e éticas;
  8. Inovação e melhoria contínua: novos recursos e metodologias são implementados com foco em melhorar serviços e produtos e ampliar a competitividade da indústria.

Quais os benefícios da Indústria 5.0?

Até aqui, conseguimos apresentar de forma ampla o conceito e diferenciais da Indústria 5.0. Porém, como essa nova revolução pode beneficiar seus negócios?

Essa é uma dúvida comum de quem atua na indústria, pois estamos falando de mudanças importantes no modo de pensar, planejar e executar processos. Assim, gostaríamos de abordar algumas vantagens específicas.

Antes de tudo, é importante mencionar que a Indústria 5.0 não chegou para substituir tudo o que foi (e ainda será) conquistado na Indústria 4.0, mas sim para ser uma evolução do conceito. Confira!

Impulso à automatização

A Indústria 5.0 é o “próximo passo” da automatização de processos. Isso porque, com o uso da Inteligência Artificial e Machine Learning, os computadores conseguem processar experiências de maneira mais eficaz e aprofundada.

O resultado disso? Melhorias significativas na cadeia de produção, que representam não só economia financeira, mas de tempo.

Redução de custos

Com o uso estratégico dos dados coletados por dispositivos inteligentes e conectados, o processo produtivo se torna ainda mais ágil e eficiente. Assim, temos menos desperdício e melhor aproveitamento dos recursos.

Na prática, a automação de processos entra em cena para aproveitar toda inteligência cognitiva dos funcionários a favor da cadeia de produção.

Valorização do talento humano

Sem dúvidas, a valorização das habilidades humanas é um benefício importante da Indústria 5.0. Nessa fase, não buscamos trocar humanos por robôs, mas ensiná-los a trabalhar de forma integrada e inteligente.

Sendo assim, os profissionais ganham um papel importante na cadeia produtiva. Eles sabem manusear a tecnologia para tomar decisões, deixando o trabalho pesado e puramente operacional para as máquinas.

Mais sustentabilidade

Com a Indústria 5.0, é possível conceber novas políticas sustentáveis, com foco na geração mínima de resíduos, bem como na criação de uma economia circular.

Isso permite que as empresas da indústria alinhem sua cadeia produtiva às novas tendências e exigências do consumidor, como o Selo Carbono Neutro.

Aumento da colaboração e integração

Por fim, a Indústria 5.0 impulsiona e fortalece um modelo de mercado em que empresas, profissionais, governo e sociedade dialogam e trabalham juntos.

Esse modelo é consequência de uma atuação centrada no bem-estar humano. Assim, a indústria é vista como um instrumento de transformação, que acelera a inovação e promove o desenvolvimento econômico sustentável.

Qual o papel do Data Center na Indústria 5.0?

Os data centers estão no centro da transformação digital. Isso porque, eles guardam os dados que fazem o mercado se mover e evoluir.

Portanto, é fácil entender que essas infraestruturas digitais dão suporte para a Quinta Revolução Industrial. Sem os data centers, a produção certamente seria interrompida e as informações não seriam tão úteis como são atualmente.

E vale dizer que não falamos apenas da indústria de manufatura. A Indústria 5.0 é uma realidade em todos os segmentos e os data centers são o coração dessa evolução.

Aliás, segundo o MIT, várias negócios do segmento de agricultura utilizam técnicas de ciência de dados, data lakes e machine learning para melhorar a performance de fazendas. Exemplos assim estão por toda a parte!

Olhando para o futuro, os data centers terão um papel cada vez mais estratégico para o sucesso da cadeia de produção; e isso se estende a todos os setores.

Esteja pronto para o futuro com dados sempre em mãos!

Conseguiu perceber como que a Indústria 5.0 e os dados centers se complementam. Na era dos dados, ter um espaço de armazenamento confiável e escalável para suas informações é o que separa negócios inovadores dos demais.

Se você quer estar na vanguarda do mercado, precisa cuidar da sua infraestrutura digital. A Ascenty pode te ajudar!

Somos líderes em data centers e conectividade da América Latina, com unidades no Brasil, Chile, México e Colômbia, além de capacidade de atendimento global por meio do ecossistema da Digital Realty.

Fale agora com nossos especialistas e entenda como podemos apoiar seu crescimento!

Eficiência Energética em Data Center: o que você precisa saber!

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Quem trabalha na área de TI sabe que a eficiência energética é um assunto que tem se tornado cada vez mais importante. Em um mundo que tem debatido tão intensamente as mudanças climáticas, investir nesse aspecto pode ser decisivo para o futuro do negócio.

Por serem ambientes críticos que não podem parar de funcionar, é fundamental promover a eficiência energética dos data centers. Afinal, esse investimento vai trazer a diminuição de custos operacionais e de impactos ambientais.

Portanto, os profissionais da área devem estar por dentro do que pode ser feito para a otimização do funcionamento dos data centers. Confira!

Eficiência energética em data center: uma tendência para os próximos anos?

A tendência para os próximos anos é o aumento acelerado da produção e do tráfego digital de dados. O ponto é que o desenvolvimento de novas tecnologias faz com que a demanda energética também cresça, acompanhando esse movimento. 

Segundo uma pesquisa da consultoria IDC, o volume de dados digitais aumentará de aproximadamente 40 zetabytes, em 2019, para 175 zpbs por volta de 2025. A tecnologia 5G e produtos que utilizam inteligência artificial, por exemplo, causarão um impacto enorme no tráfego de dados mundial. 

Dessa forma, fica evidente que as empresas precisam dar atenção a essa nova demanda. Fatores como investimento em infraestrutura mecânica e elétrica, em design e equipamentos, além da otimização da gestão e de processos, auxiliam na obtenção de ganhos em eficiência energética.

As projeções sobre o futuro dos data centers indicam que as suas construções devem ser feitas, por exemplo, em lugares como o alto mar. Nesse sentido, a captação de ventos marítimos será um investimento importante.  Outra tendência é o uso de sistema de boias que possam transformar em energia o movimento das ondas.

Por que a sua empresa deve se preocupar com um data center eficiente energeticamente?

Os data centers precisam ser eficientes energeticamente para não se tornarem focos de problemas em termos de consumo de energia. Afinal, isso também implica em grandes despesas para a empresa — sem falar do desgaste ambiental.

Em geral, por volta de 50% do consumo elétrico médio de um data center diz respeito à climatização. Outra porcentagem alta desse consumo está relacionada às cargas críticas de TI que atingem a marca de 36%.

Nesse sentido, outro dado do estudo evidencia a necessidade de se investir em eficiência energética nos data centers, já que quase metade do consumo de energia elétrica relacionado aos serviços críticos de um Data Center é utilizado para refrigeração.

São dados que mostram com clareza como o assunto tem potencial para reduzir custos e otimizar o funcionamento dos data centers de qualquer empresa. Vejamos, então, algumas práticas para alcançar esses objetivos.

Como obter a tão desejada eficiência energética em data center?

Para implementar melhorias nesse sentido, existem alguns pontos que merecem atenção e que podem ser trabalhados. Veja alguns exemplos. 

Sistemas de refrigeração

Uma boa gestão do fluxo de ar evita o overcooling e o desperdício de energia. Além disso, priorize o uso de equipamentos mais novos, com tecnologias mais modernas, para melhorar o consumo energético.

Indicadores de desempenho

O Power Usage Effectiveness (PUE) é um índice que mede a eficiência energética e leva em consideração o gasto energético de todo o Data Center e o consumo de energia dos aparelhos de TI. Recomenda-se que o seu resultado seja próximo a 1,0.

Organização

A boa disposição dos racks permite a criação de corredores de ar quente e de ar frio, dinâmica essa que colabora com a refrigeração. Os data centers modulares também são uma opção mais econômica, pois utilizam sistemas de refrigeração mais compactos, como o close-coupled.

Softwares de gerenciamento

Invista em softwares para gerenciamento de infraestrutura de data centers (DCIM), que atuam coletando e interpretando informações. Eles permitem que os profissionais de TI avaliem dados relevantes em tempo real para otimizar o uso dos recursos tecnológicos. 

Que ações estratégicas podem ajudar?

Em resumo, cada vez mais o futuro do setor de TI envolve investimentos em tecnologias verdes. Nesse sentido, a utilização de energias limpas tem se mostrado fundamental para esse ramo. 

Em resumo, cada vez mais o futuro do setor de TI envolve investimentos em tecnologias verdes. Nesse sentido, a utilização de energias limpas tem se mostrado fundamental para esse ramo. 

A tendência é que a construção de data centers ocorra em lugares com baixas temperaturas e menor custo de eletricidade. Tendo isso em vista, listamos também três estratégias a serem adotadas futuramente para melhorar o funcionamento dos data centers:

  • Investimento na eficiência de servidores: trabalhe sempre com equipamentos que tenham maior capacidade de processamento e menor consumo energético;
  • Eliminar a “energia ociosa”: escolha servidores comuma configuração adequada ao seu ambiente, evitando ociosidade dos recursos computacionais;
  • Redundância precisa: tenha uma estratégia de redundância bem elaborada, pois isso ajuda a reduzir o consumo energético do data center em até 90%;
  • Gestão e monitoramento: a gestão e o monitoramento são muito importantes para a melhoria contínua da eficiência energética dos data centers.

Quer mais facilidade para começar esse trabalho? Nada melhor do que uma norma que trata justamente dessa questão.

Quais os diferenciais do certificado ISO 50001 para a eficiência energética de data centers?

A norma ISO 50001 diz respeito à implementação de sistemas de gestão de energia. Ela estabelece diretrizes e práticas que ajudam a reduzir o consumo total, os custos, a emissão de gases do efeito estufa e outros impactos ambientais. 

Além disso, essa norma apresenta diretrizes sobre segurança, desempenho e eficiência energética. Seus parâmetros internacionais estão relacionados ao fornecimento, uso e consumo de energia na indústria, no comércio e em e outras instituições.

A dica é contar com um parceiro que forneça uma infraestrutura tecnológica poderosa, confiável e que atenda a essas normas. A Ascenty, por exemplo, é certificada com a ISO 50001 e tem como foco a utilização eficiente de energia elétrica em seus sistemas. 

A empresa possui mais de 20 data centers robustos e que funcionam com alta capacidade energética. Os times técnicos, por sua vez, trabalham continuamente no monitoramento dessa infraestrutura, garantindo a disponibilidade, acessibilidade, integridade e confiabilidade da rede. 

Quer um alto nível de desempenho e eficiência energética no uso dos seus data centers? Então, entre em contato com um especialista da Ascenty e veja como isso pode se tornar realidade na sua TI!

Hiperconvergência: saiba o que é e como ela é capaz de impactar as empresas

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Quando falamos em hiperconvergência, falamos de uma infraestrutura de TI que combina computação, armazenamento e rede em um único sistema. O objetivo é reduzir a complexidade da gestão do data center, melhorando sua operação e torná-la mais escalável.

Em sua essência, a hiperconvergência é um termo de marketing que se refere a um tipo de arquitetura de data centers. Mas você sabe o que é o conceito, como funciona e quais os benefícios de aderir à hiperconvergência de TI em seu negócio?

É que o vamos explicar nesse conteúdo.

Interessado em aprender mais? Esse é um tema essencial para quem busca respostas para o futuro da sua infraestrutura tecnológica. Vamos lá?

Hiperconvergência: o que é?

A hiperconvergência ou HCI (hyper-converged infrastructure) é um tipo de convergência de computação e armazenamento. É geralmente mais fácil de implantar e gerenciar, tudo com apenas uma interface. Na prática, a hiperconvergência elimina as etapas manuais e complexas no processo de implantação, sendo projetada para ser uma solução de data center simples.

Normalmente, o serviço de data center hiperconvergente pode ser escalonado de forma incremental. Ou seja, o cliente paga conforme utiliza a capacidade e os recursos da infraestrutura.

Na prática, ele parte de três nós em um único cluster (virtualização, armazenamento e rede). Com isso, as empresas podem personalizar sua infraestrutura conforme necessário, customizando e adicionando recursos.

De acordo com a Markets and Markets, o mercado de infraestrutura hiperconvergente vai atingir a casa dos US$ 27,1 bilhões em valor no ano de 2025, provando ser uma das tendências definitivas para a indústria tecnológica.

Como funciona a Hiperconvergência?

A hiperconvergência funciona através da virtualização de todos os elementos de hardware tradicionais, incluindo armazenamento, rede com o hipervisor e o software de virtualização. É, basicamente, um sistema centrado em software.

Entretanto, antes de entrarmos na parte técnica, vamos simplificar o funcionamento da hiperconvergência, esclarecendo as arestas sobre o assunto. Vamos lá?

  • Infraestrutura tradicional: Data center composto de hardwares e softwares. Sua operacionalização depende da capacidade do data center, bem como do auxílio de especialistas. À medida que as demandas crescem, é necessário incorporar mais componentes de hardware e software, criando uma arquitetura heterogênea, que não contribui na gestão de dados.
  • Infraestrutura convergente: Data center virtualizado com um “pacote pré-configurado” de software e hardware em um único sistema. Assim, simplifica a gestão. Porém, o armazenamento ainda é separado.
  • Infraestrutura hiperconvergente: Data center virtualizado, que reúne computação, armazenamento e rede em um sistema único. Assim, os elementos são definidos por software e implementados virtualmente, com integração perfeita no ambiente do hipervisor. Ou seja, a gestão de todos os recursos e workloads é centralizado via software.

Agora, vamos para a parte mais técnica. Como funciona a hiperconvergência da infraestrutura de TI?

Bom, quer dizer que o data center possui um SDS (Software Defined Storage) e um SDN (Software Defined Network).

Esses dois recursos são combinados em pools que podem ser balanceados de forma dinâmica, alocados para fornecer a quantidade certa de capacidade, desempenho e proteção a uma máquina virtual para executar seus aplicativos.

Em seu núcleo, a infraestrutura hiperconvergente permite a construção e expansão de sistemas usando servidores como “blocos de construção”.

Cada vez que você instala um novo servidor que inclui uma determinada capacidade de computação, a infraestrutura hiperconvergente se apropria de seus recursos e os delega a seus respectivos pools.

O ponto principal da hiperconvergência é retirar o silo da infraestrutura e torná-la muito simples e ágil. Assim, é possível se concentrar no que realmente está agregando valor ao negócio.

No nível fundamental, a hiperconvergência agrega valor na camada física, na qual converge essas unidades de armazenamento, computação e rede. Assim, fornece os recursos para que a sua empresa construa uma infraestrutura 100% escalável e mais confiável.

O que caracteriza a hiperconvergência é a forma como ela consolida todo o gerenciamento do data center sob um modelo que sustenta prioritariamente os workloads. Desse modo, uma infraestrutura hiperconvergente busca realmente convergir todos os recursos necessários para executar aplicativos.

Os impactos da Hiperconvergência nas empresas

A hiperconvergência nasceu para ser uma alternativa simples e flexível de gestão de data center. Isso porque ela centraliza os recursos de armazenamento, já que software e rede são projetados em um único sistema.

Desse modo, toda infraestrutura se torna centrada em software, o que traz vários benefícios ao negócio. Quer saber os principais? Confira!

Redução de custos 

O alto ritmo do mundo dos negócios hoje, especialmente com a transformação digital, exige maior flexibilidade dos negócios. É preciso se adaptar a diferentes demandas, especialmente diferentes workloads — de uma hora para a outra — sem que isso afete seu orçamento.

Com a hiperconvergência, ações como essa são possíveis. Isso porque todos os processos de aquisição, implantação, suporte e gerenciamento simplificados reduzem os custos.

Gera mais segurança

Menos “partes” móveis significa que há menos oportunidades para problemas de hardware, certo?

Com a hiperconvergência, você pode integrar diretamente no sistema recursos de backup e mesmo de disaster recovery. Ou seja, não são soluções “acopladas” e terceirizadas, mas funcionam como um programa dentro do sistema, de maneira nativa e mais efetiva.

Aumenta o desempenho

Com uma única interface, você pode gerenciar de forma centralizada todos os ambientes virtuais. Isso reduz a quantidade de trabalho necessária para manter o sistema, aumentando a produtividade e o desempenho da equipe.

Traz mais recursos para a automação

Como a gestão dos recursos é feita de maneira centralizada, você tem em mãos todas as possibilidades para maximizar seu uso da automação de processos.

Desse modo, seus profissionais podem se concentrar de maneira mais estratégica aos objetivos da empresa, enquanto questões operacionais e técnicas são conduzidas pela própria infraestrutura hiperconvergente.

Permite mais mobilidade

Com a hiperconvergência, você se apoia em um sistema cuja gestão é realizada de maneira centralizada. Todos os recursos são administrados como um software, permitindo maior mobilidade entre cargas de trabalho. Assim, você pode priorizar demandas e flexibilizar sua operação de modo a atender com maior atenção àquelas mais urgentes.

Escalabilidade

Com a abordagem de “construção em blocos”, você pode facilmente expandir sua infraestrutura conforme for necessário. Ou seja, basta adicionar unidades (lembra do exemplo do disaster recovery, que citamos acima?), sem sobrecarregar sua infraestrutura, bem como simplificar ainda mais sua gestão, desempenho e informações.

E aí, gostou de aprender mais sobre a hiperconvergência? O conceito é complexo, mas realmente muito importante para o futuro da infraestrutura tecnológica das empresas.

Possui alguma dúvida sobre o assunto ou quer saber como melhorar sua operação? A Ascenty pode te ajudar!

Entre em contato com a líder em Data Centers na América Latina e marque uma reunião com nossos especialistas!

Entenda como a Ascenty pode ajudá-lo a otimizar o Budget de TI da sua empresa

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O investimento em Tecnologia da Informação tem se tornado cada vez mais estratégico para as empresas. No entanto, não basta reconhecer a importância dos recursos tecnológicos para atingir um desempenho notável. Também é essencial estruturar corretamente o budget de TI.

Por falta de conhecimento e planejamento, muitas companhias enfrentam dificuldades para definir um orçamento que contribua para a implantação das soluções tecnológicas mais adequadas para a necessidade do negócio.

Ciente disso, neste artigo vamos apontar diversos fatores que colaboram para a gestão das finanças estar em sintonia com as necessidades de investir em TI com eficiência. Confira!

Qual a importância de otimizar o Budget de TI da sua empresa?

É muito importante avaliar as necessidades de aperfeiçoar a infraestrutura tecnológica corporativa. Contudo, deve haver também um olhar atento para montar um orçamento que contemple as demandas de maneira plena.

Ao reconhecer a relevância do budget de TI para melhorar a qualidade dos serviços e o relacionamento com o público-alvo, uma corporação se mostra mais disposta para estabelecer o orçamento que será suficiente para acompanhar o avanço tecnológico.

Não é uma tarefa fácil mensurar com precisão os investimentos ideais para uma empresa usar a Tecnologia da Informação de maneira inteligente. Apesar disso, deve haver um esforço para haver um planejamento que priorize a competitividade em tempos de transformação digital.

Evite os principais erros que atrapalham a otimização do Budget de TI

É muito simples afirmar que o orçamento de Tecnologia da Informação deve seguir a estratégia da instituição. Mas para isso se tornar realidade, é crucial prestar atenção a uma série de fatores que dificultam estruturar os investimentos.

Com o objetivo de minimizar as adversidades na elaboração do budget de TI, vamos destacar pontos que precisam ser devidamente trabalhados para os recursos financeiros serem aplicados corretamente. Acompanhe!

Tenha a Gestão de TI integrada com o restante da empresa

Um dos maiores equívocos cometidos é investir em Tecnologia da Informação sem ter uma visão de como esse setor pode contribuir para os demais segmentos da empresa. Se o gestor de TI não tiver uma interação saudável com as demais áreas, o risco de aplicar recursos de forma equivocada é considerável.

Para minimizar os riscos de essa situação acontecer, a melhor alternativa é estruturar os investimentos em soluções tecnológicas a partir de necessidades bem específicas da organização.

Tenha uma infraestrutura de acordo com as necessidades

Uma maneira de evitar problemas com o budget de TI é avaliar se a infraestrutura tecnológica está contemplando a demanda de forma plena. Dessa forma, evita-se o desperdício de recursos financeiros e, ao mesmo tempo, há um cuidado especial para a corporação sempre ter equipamentos de ponta. A ausência de um olhar atento para as necessidades mais urgentes é uma falha grave e que deve ser evitada ao máximo.

Capacite seus colaboradores

À medida que uma empresa tem funcionários qualificados e atentos às principais tendências do segmento de Tecnologia da Informação, maiores são as probabilidades de optar por ferramentas que vão agregar valor ao negócio. E isso é crucial para os investimentos proporcionarem um bom retorno em curto prazo.

Um programa de capacitação continuada deve ser uma das prioridades das organizações na conjuntura atual. Afinal, contribui para os colaboradores identificarem como as soluções tecnológicas podem melhorar o desempenho de forma significativa. Por isso, deixar de apostar na qualificação da equipe prejudica o crescimento sustentável.

Tenha um plano de expansão da área de TI

A falta de planejamento é, sem dúvida, um dos erros mais graves no mundo corporativo. Se uma área de TI não se preocupa com a capacidade de suprir a demanda em curto, médio e longo prazos, não vai agregar valor ao negócio. E o pior: vai contribuir para a empresa não acompanhar a concorrência.

Para um budget de TI ser corretamente estipulado, é preciso avaliar quais são as soluções tecnológicas ideais para uma companhia ser mais eficiente e estar mais apta a oferecer respostas adequadas às necessidades do público-alvo.

Tenha um parceiro de outsourcing de ti

Nem sempre é possível a equipe interna de Tecnologia da Informação ter uma visão ampla de como está o mercado de TI. Esse aspecto justifica apostar no outsourcing de TI, porque um apoio totalmente especializado ajuda a identificar com mais facilidade as melhores soluções para uma empresa se manter mais produtiva e competitiva.

Otimização de Budget de TI: o que levar em conta

Para a elaboração de um orçamento que contemple as demandas institucionais, é válido adotar algumas medidas. Para você visualizá-las melhor, vamos apontar iniciativas vitais para a construção de um excelente budget de TI. Veja!

Tenha parceiros capacitados para soluções de Outsourcing de TI

A terceirização dos serviços de Tecnologia da Informação tem se mostrado uma alternativa cada vez mais interessante para muitas empresas. Uma das razões abrange a dificuldade de investir por conta própria em recursos tecnológicos de ponta.

Com o outsourcing, torna-se mais simples ter à disposição soluções mais avançadas e capazes de agregar valor ao negócio em curto prazo. Além disso, a empresa economiza com a aquisição de equipamentos e softwares, o que é crucial para usar os recursos financeiros de maneira mais estratégica.

Considere migrar seu Data Center para o colocation

Os custos de manter um Data Center próprio são cada vez maiores, porque é necessário não apenas administrar as despesas com equipamentos e dispositivos de segurança, mas também ter um olhar atento para os gastos com energia elétrica.

Para economizar e ganhar eficiência, uma alternativa interessante é apostar nos serviços de colocation. Dessa maneira, é viável contar com uma infraestrutura tecnológica de alto nível, sem comprometer as finanças.

Não se esqueça de contar com uma solução de Disaster Recovery

Por mais que haja um foco em segurança da informação e na proteção dos ativos de TI, é fundamental contar com recursos que ajudem a recuperar os dados com agilidade em situações atípicas (ataques cibernéticos, tragédias naturais etc.)

Esse aspecto tem colaborado para mais companhias reconhecerem a necessidade de apostarem em soluções eficientes de Disaster Recovery, que ajudam uma companhia a voltar à normalidade, após enfrentar problemas que afetem a disponibilidade dos serviços.

Otimize o Budget de TI da sua organização com a ajuda da Ascenty

Para ter mais condições de aperfeiçoar o budget de TI, uma excelente opção é contar com um apoio especializado. Com o suporte da Ascenty, torna-se muito mais simples adotar as melhores soluções para hospedar seu ambiente de TI, posicionar seu ambiente estrategicamente com uma solução de Disaster Recovey e estabelecer um alto nível de interconexão, permitindo que sua empresa consiga recuperar informações em curto prazo e manter a infraestrutura tecnológica em um excelente patamar.

Se está em busca das melhores soluções de TI para o seu negócio, agende uma reunião conosco agora mesmo! Estamos à disposição para te ajudar a usar a tecnologia com inteligência e foco em resultados!

Entenda o papel do Data Center na Transformação Digital

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A transformação digital está mudando a forma como as organizações buscam oportunidades de crescimento e melhora a eficiência operacional. E a infraestrutura de TI tem importância fundamental nessa mudança. Você sabe qual o papel do data center na transformação digital?

É exatamente isso que buscamos te explicar nesse conteúdo. Afinal, a transformação digital é uma revolução que, já há alguns anos, é considerada uma das grandes prioridades das organizações.

Cada vez mais, as empresas apostam em iniciativas digitais capazes de impulsionar a inovação, aumentando a eficiência e melhorando o envolvimento do cliente.

Tudo isso começa, claro, na capacidade tecnológica da empresa. É aí que entra o data center na transformação digital. Que tal conferir mais? Preparamos um conteúdo completo sobre o assunto para você. Vamos lá?

A importância do Data Center na transformação Digital

Não é de hoje que o setor de TI é a porta de entrada para a tecnologia no mundo dos negócios. Os líderes sempre procuravam seus CIOs com um objetivo ou problema, com a esperança de que a TI implementaria uma solução tecnológica para resolvê-lo.

Porém, com o tempo, a necessidade de maior volume e velocidade ultrapassou os recursos de TI. E claro, os modelos tradicionais e legados de TI (e especialmente, infraestrutura) simplesmente não são incapazes de reagir às mudanças do mercado com rapidez suficiente.

É aí que surge o data center na transformação digital. Afinal, uma infraestrutura datada, ou mesmo um data center “velho”, não possui a capacidade de escalabilidade que o mundo dos negócios de hoje exige.

É preciso suportar demandas que mudam rapidamente, o que impacta não apenas em performance no escritório, mas também em questões técnicas fora dele. É o caso dos custos de manutenção do data center.

Com um data center moderno e robusto à disposição, as organizações podem transformar sua operação, entregando verdadeiros benefícios ao seu negócio — e aos novos modelos criados.

Novas infraestruturas devem ser projetadas para permitir que o negócio faça o que precisa, quando precisa, em qualquer lugar do mundo. Aqui, falamos de operações mais rápidas, interconectadas, estáveis e com custos operacionais menores.

Afinal, hoje, existem diferentes alternativas (inclusive de data centers terceirizados) para empresas que necessitam de um data center, sabia?

É o que soluções inovadoras relacionadas proporcionam, como a interconexão de data centers. Você sabe o que é? A Ascenty oferece, trata-se do Cloud Connect!

Trata-se de uma conexão direta da infraestrutura da sua empresa com as nuvens de vários dos principais provedores, data centers e operadoras de telecomunicações do mercado. Ou seja, uma vantagem e tanto para empresas que buscam experimentar todos os benefícios de um ecossistema de conectividade, certo?

Como o Data Center é capaz de apoiar a Transformação Digital na sua empresa

O data center na transformação digital tem um papel essencial como base de um movimento tecnológico que capacitou o mercado corporativo. A modernização da tecnologia trouxe incontáveis benefícios às empresas.

Com o data center moderno, as empresas podem integrar dispositivos móveis, atender às expectativas do consumidor a serviços personalizados (mesmo em segmentos tão voláteis, como o setor financeiro) e oferecer suporte a processos de desenvolvimento ágil para serem mais competitivos e centrados no cliente.

Hoje, o cloud computing forma a base da transformação digital nas empresas — e é uma característica indispensável dos data centers atuais.

Entre os benefícios do data center na transformação digital, podemos citar:

Reduz custos

Quando uma empresa aposta em um data center na transformação digital, está no caminho da economia. Isso porque, apesar de ser comum hoje em dia, a migração para a nuvem pode ser muito custosa a partir de certo ponto. É algo que, rapidamente, pode desestabilizar a operação da empresa.

Contar com um servidor dedicado pode ser não apenas uma vantagem no quesito desempenho, mas em custos. Afinal, o uso de data centers locais é diferente: você aposta em uma tecnologia pronta para receber sua infraestrutura de TI, atualizada por profissionais e uma equipe capacitada. Assim, não necessita arcar com custos de atualização.

Se optar por um data center carrier neutral, inclusive, tem a chance de encontrar provedores e operadoras diretamente no seu data center, tendo acesso a serviços únicos para seu negócio!

Permite automatização de processos

Já ouviu falar na virtualização dos seus processos? É tudo parte da automatização que o data center na transformação digital possibilita.

Mas como assim?

Com uma infraestrutura de dados robusta, você pode adicionar ferramentas que contribuem com a produtividade dos funcionários ao seu backoffice. Um data center robusto, flexível e moderno possibilita isso, automatizando o armazenamento de dados, sem que seu time precise lidar com a carga operacional.

Desse modo, apenas precisa controlar os recursos de análises de ferramentas como ERPs, CRMs, entre outros.

Em geral, data centers modernos podem fornecer acesso mais rápido aos recursos, evitar interrupções, permitir aplicação de metodologias inovadoras (como DevOps, no caso de desenvolvedoras de software), bem como apoiar a inovação.

Mais controle sobre dados

Não é novidade que quando falamos do papel do data center na transformação digital, também falamos da segurança de dados.

Hoje, qual o nível de controle que você tem sobre as informações que entram e saem do seu negócio? Existe uma política de compliance com a LGPD, por exemplo?  São respostas essenciais para a continuidade da sua operação — e que um data center ajuda a responder.

Contar com o serviço de uma provedora de colocation experiente garante, por exemplo, total cobertura contra desastres, com diretrizes atualizadas de disaster recovery.

Além disso, com o controle da sua própria infraestrutura, você e os responsáveis pela TI do negócio podem facilmente definir níveis de acesso e uma hierarquização que proteja os dados mais sensíveis. Desse modo, é possível evoluir sua operação enquanto fortalece a blindagem às informações de negócio.

É essencial para a colaboração dos profissionais

Como engajar seus colaboradores para além da cultura organizacional do negócio? Com uma plataforma promissora para que seu trabalho flua e gere frutos à empresa.

É isso que o data center na transformação digital proporciona.

Com a virtualização, você pode levar todo seu backoffice para a nuvem e permitir que os funcionários trabalhem remotamente, produzindo de onde quer que estejam.

É claro, isso exige uma atenção especial em alguns fatores, como a computação de borda ou edge computing, mas nada que um bom provedor de data center não resolva!

Data Center no Brasil é com a Ascenty!

Sabia que a Ascenty é líder em data centers em toda América Latina? Possuímos uma infraestrutura robusta de bancos de dados, com 27 unidades em operação ou em construção pelo Brasil, México e Chile.

Além disso, a Ascenty consegue alimentar seus clientes com conexão de alta qualidade. Como? Através da nossa própria rede de fibra óptica, com mais de 5 mil km de extensão!

Nossos data centers são carrier neutral. Ou seja: se você é nosso cliente, pode se conectar aos serviços dos principais provedores de nuvem e operadoras de telecomunicações do mundo.

Entre nossas soluções em data centers, oferecemos:

  • Colocation;
  • Work Areas;
  • Smart Hands;
  • Disaster Recovery;
  • Soluções de Implementação.

E aí, que tal conhecer mais sobre nossa infraestrutura e nossos serviços? Então conte com os serviços da empresa líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens 2020™!

Agende uma reunião conosco agora mesmo!

Por que a sua empresa precisa de uma solução de interconexão de Data Center com a nuvem?

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A conectividade corporativa evoluiu de acordo com as constantes mudanças dos últimos anos. Hoje, não apenas por conta da Transformação Digital, mas também pela adoção em massa do trabalho remoto, soluções de conectividade são mais do que uma necessidade. É aí que a interconexão de data centers se destaca.

Atualmente, é comum que empresas se conectem aos data centers e às nuvens pela internet. Porém, para oferecer um serviço de excelência, os data centers, provedores de nuvem e outros precisam de mais do que conexões simples. Ou seja, eles precisam da interconexão de data centers.

Essa solução, no entanto, é também utilizada por empresas que buscam mais qualidade, estabilidade e menor latência na conectividade através de toda sua infraestrutura.

Para muitas organizações, como do setor financeiro, por exemplo, a “internet convencional” não é rápida e confiável o suficiente para acompanhar seu tráfego e seu nível de demanda.

É por isso que ter a estratégia de interconexão de data centers certa é fundamental. Que tal entender mais sobre o assunto e esclarecer de vez a dúvida: por que sua empresa precisa da interconexão de data centers? Siga lendo para descobrir.

Mas afinal, o que é e como funciona a solução de interconexão de Data Centers?

A interconexão de data centers é uma conexão privada entre sua infraestrutura dedicada e seu provedor de nuvem. É normalmente uma conexão cruzada e direta, dentro de um data center colocation.

Esse assunto não é novo aqui no blog. Já falamos sobre as interconexões diretas na nuvem e seus benefícios algumas vezes.

Acontece que sua popularidade — houve um aumento de 600% no uso de interconexões pelas empresas em apenas dois anos (2017-2019), de acordo com a Gartner — vem chamando a atenção.

Cada vez mais, as empresas adotam redes de nuvens híbridas em suas infraestruturas tecnológicas. Essa adoção não é problemática. Porém, a nuvem híbrida por si só obriga que as empresas criem uma série de “nós” de conectividade.

Ao dividir os workloads entre nuvens privadas, públicas e híbridas, sejam em infraestruturas internas ou externas, a qualidade do tráfego de informações, dados e, ultimamente, do conteúdo, é menor.

E com a conexão via internet convencional, cada “pedacinho” de dado é fragmentado pela rede, cruzando vários data centers, provedores de nuvem, diferentes nuvens até chegar aos usuários.

A interconexão de data centers elimina esse problema, pois permite que as empresas conectem suas infraestruturas diretamente aos data centers. Essa interconexão possibilita que as empresas otimizem o compartilhamento de dados e recursos de várias fontes, incluindo poder de processamento, armazenamento e arquivos de dados.

O que a sua empresa ganha com uma solução de interconexão de Data Center com a nuvem?

E afinal, quais as vantagens práticas de investir na interconexão de data centers? Bom, em geral, a empresa pode otimizar seu desempenho conectivo. Ou seja, torna as operações digitais — por toda sua infraestrutura — mais eficientes.

No entanto, é possível ser mais direto, explicando com objetividade o que uma empresa ganha ao investir nessa inovação. Vamos lá?

Baixa latência e alta disponibilidade

A interconexão de data centers fornece conexões de baixa latência e alta disponibilidade que permitem às empresas transferir dados de maneira confiável.

Aliás, nuvens híbridas, a interconexão de data centers garante que você distribua workloads por toda sua infraestrutura. Lembra que falamos de “nós” conectivos? Bom, com a interconexão, você não tem nós, mas sim uma malha integrada e resiliente de conexão.

Potencializa a eficiência no trabalho remoto

Hoje, o trabalho remoto já é uma realidade e quanto mais funcionários usam uma rede virtual privada (VPN) para entrar na rede da empresa, mais ela se sobrecarrega.

Em outras palavras, a maior parte do tráfego de rede agora é originado de fora do escritório e precisa viajar para o data center corporativo e depois voltar para a borda (locais remotos de trabalho) novamente.

Isso não apenas aumenta a demanda por acessibilidade de borda — onde agora é necessária mais capacidade — mas também aumenta a carga nas redes privadas.

A interconexão elimina essas dificuldades e permite que você dimensione a largura de banda da rede para acomodar os novos padrões de trabalho.

Além disso, a interconexão de data centers permite que sua empresa utilize o Cloud Connect para se conectar diretamente às principais plataformas de nuvem e seus serviços, como Amazon Web Services e Microsoft Azure.

Reduz custos

Desempenho, disponibilidade e segurança para se adequar aos novos modelos de trabalho. O que falta para a interconexão de redes? Ser econômico — o que felizmente é o caso.

E o motivo é bem simples: ao assinar um serviço de internet convencional, você paga basicamente pela capacidade de banda a que sua empresa tem direito. Como a conexão não é otimizada, você trafega menos dados com eficiência e tem maiores custos por isso.

A interconexão de data centers permite que você se conecte diretamente ao provedor de nuvem (com sua infraestrutura, clientes e parceiros), sem “desfragmentar” os dados em pedacinhos e perder a eficiência conectiva.

Tudo é direto, muito mais rápido, estável e econômico.

Conheça os diferenciais da Ascenty para ajudar a sua empresa com a solução de interconexão de Data Center

A Ascenty pode ajudar sua empresa fornecendo as melhores soluções de interconexão de data centers do mercado. Afinal, possuímos a maior infraestrutura de data centers da América Latina, totalmente carrier neutral, cobrindo os principais pontos estratégicos do país e mais de 100 operadoras de Telecomunicações e provedores integrados.

Ou seja, a Ascenty está pronta para fornecer toda capacidade de interconexão de data centers para sua empresa, bem como outros serviços complementares.

Um deles é o Cross Connect, um serviço inovador que conecta sua empresa aos serviços e soluções dos diferentes provedores localizados dentro da infraestrutura da Ascenty.

Assim, você fica lado a lado com os principais players do mercado, podendo acessar as melhores soluções tecnológicas para o seu negócio em uma conexão robusta e estável.

E aí, pronto para descobrir todo o potencial de interconexão de data centers em sua empresa? Então agende sua reunião com um de nossos especialistas!

O que é TI híbrida e como usá-la na sua empresa corretamente

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Buscar estratégias para tornar mais eficiente a equipe de TI e a empresa como um todo é parte fundamental da rotina de qualquer gestor. A boa notícia é que a transformação digital e os avanços da tecnologia trazem cada vez mais ferramentas para auxiliar nesse processo. Um bom exemplo disso é o conceito de TI híbrida.

Cada vez mais empresas adotam esse modelo como caminho para impulsionar os resultados do negócio, tirando proveito da tecnologia. Ainda assim, algumas dúvidas costumam surgir. Afinal, você conhece com profundidade o assunto?

Não se preocupe. Criamos este post especial com tudo o que você precisa saber a respeito. Então, vamos lá!

O que é TI híbrida?

O conceito de TI híbrida se refere a uma mistura do melhor de dois mundos: a infraestrutura local e a externa (nuvem). Da mesma forma que a cloud computing evoluiu a ponto de permitir que as empresas migrem seus recursos digitais para outro ambiente, diversos processos podem ser transferidos para lá.

Contudo, é natural que a empresa tenha um conjunto de dados específico que considere sensíveis, ou mesmo uma infraestrutura poderosa que prefere manter operando localmente. É isso que costuma motivar a decisão de elaborar uma TI híbrida: alguns recursos são mantidos internamente, outros vão para a nuvem.

A tendência veio para ficar. Alguns servidores internos podem ser administrados mais de perto, enquanto outros ficam alocados em um fornecedor seguro e eficiente. As vantagens, como você pode ver a seguir, são muitas.

Quais as vantagens que a TI híbrida pode trazer para sua empresa?

Toda mudança estratégica desse tipo só pode ser feita depois de uma análise detalhada do impacto financeiro. Nesse caso, o resultado é positivo — o que nos leva ao primeiro grande benefício.

Reduz custos

Ao transferir parte da infraestrutura para a nuvem, a TI adquire um serviço personalizado, que atende às suas demandas por um custo mais justo. Isso significa deixar de lado a necessidade de investir alto em hardware, na segurança e na manutenção desses equipamentos. Afinal, isso fica por conta do fornecedor.

Promove escalabilidade

A combinação dos servidores internos com os recursos na nuvem facilita a expansão da infraestrutura, caso seja necessário. Em tempos de transformação digital, é importante estar pronto para aumentar sua capacidade operacional com agilidade, caso a demanda exija isso. 

A vantagem da nuvem é justamente proporcionar essa flexibilidade. Vale lembrar que isso é acompanhado de um custo proporcional, ou seja, você pode adquirir um tipo de contrato no qual você só paga por aquilo que está usando.

Oferece mobilidade

Uma TI híbrida facilita o acesso aos recursos estando fora da empresa. Em tempos de home office, por exemplo, isso é fundamental para facilitar a transição dos funcionários para o trabalho em casa.

O core do negócio fica hospedado na sua empresa, mas o acesso pode ser feito a qualquer hora, de qualquer lugar. O resultado é um negócio mais dinâmico, com liberdade para crescer e operar de diferentes formas.

Aumenta a flexibilidade

Outro benefício interessante é o aumento da flexibilidade. Com um data center próprio e outro na nuvem, é possível configurar essa combinação de diferentes formas para otimizar o uso da tecnologia de acordo com o core business da empresa.

Automatiza processos

A estratégia de negócios se torna mais eficiente conforme a infraestrutura automatiza uma série de processos no dia a dia da empresa. O monitoramento de acesso, a atualização de softwares e o backup são alguns exemplos de atividades que podem ser executadas de forma automática.

Qual a importância da TI híbrida e da sua correta implementação?

Mostramos que os benefícios são muitos. Ainda assim, é preciso garantir que a implementação seja realizada da maneira correta para que eles sejam alcançados. Alguns desafios incluem a integração de sistemas diferentes, a gestão dos ativos e o treinamento das equipes.

A dica é começar por esse último ponto. É fundamental contar com uma equipe capacitada para lidar com uma TI híbrida, pois eles devem conhecer tanto da arquitetura interna, quanto das particularidades de um servidor na nuvem.

Outro ponto importante é realizar um planejamento detalhado antes da migração. Faça um mapeamento das etapas, levante os riscos existentes e faça testes nos mais variados cenários. Em toda migração, precisamos saber exatamente onde estamos pisando.

Lembre-se que o planejamento envolve ainda duas questões essenciais: o uso de indicadores para mensurar os avanços e uma estratégia de monitoramento. Afinal, é preciso acompanhar de perto o processo e ter em mãos KPIs para que a análise seja mais precisa.

O monitoramento, por sua vez, cumpre um papel ainda mais importante. Ele mostra que pontos estão dentro da expectativa, quais os problemas a serem solucionados e onde estão as oportunidades de melhoria.

Por fim, uma dica valiosa que está relacionada com todas as outras é: conte com o apoio de um especialista no assunto durante toda essa jornada.

Como a Ascenty pode te ajudar a otimizar a estrutura de TI híbrida da sua empresa?

A Ascenty é especialista na implementação de soluções tecnológicas de alto desempenho para impulsionar a transformação digital nas empresas. Estamos falando da maior empresa em infraestrutura de Data Centers da América Latina, com 27 unidades em operação ou construção no Brasil, Chile e México.

A distribuição estratégica desses recursos está conectada por uma rede própria 100% fibra óptica. São mais de 5.000 km de extensão de cabos interligando locais estratégicos ao longo do continente.

Além de Data Centers conectados aos principais Cloud Providers do mundo, a Ascenty garante no contrato 100% de SLA de infraestrutura. O atendimento aos clientes é de excelência, um diferencial importante para quem quer ter tranquilidade ao estruturar sua TI híbrida.

Como você pôde ver, esse modelo veio para ficar. Então, faça uma análise da sua infraestrutura e veja como a nuvem pode ajudar a torná-la mais eficiente, flexível e segura. Em pouco tempo, sua empresa pode contar com uma TI híbrida que traz resultados ainda melhores que os atuais!

Se quer entender como isso pode se tornar realidade no seu ambiente específico, entre em contato com a Ascenty e tire suas dúvidas falando com quem é referência no assunto!

Entenda como a Ascenty garante um Data Center Seguro para os seus clientes

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A segurança da informação passou a ter um papel cada vez mais estratégico para as empresas. E isso se tornou ainda mais imprescindível com a transformação digital, fenômeno que mudou a forma de relacionamento entre os cidadãos e as organizações. Essa conjuntura torna obrigatório um investimento em um data center seguro, principalmente, para instituições de médio e grande porte.

Não ter uma infraestrutura de TI robusta e capaz de suprir a demanda do público-alvo é um erro grave e que deve ser eliminado o mais rápido possível. Felizmente, isso tem sido observado por muitos gestores, que têm adotado a terceirização dos serviços de TI como alternativa para manter o negócio competitivo e escalável.

Neste artigo, vamos destacar fatores ligados à segurança dos data centers no modelo colocation e os diferenciais da Ascenty no fornecimento desse serviço. Confira!

A importância de se contar com um Data Center seguro atualmente

Manter os dados altamente protegidos contra os ataques virtuais deve ser uma das prioridades das organizações no cenário atual. Um vazamento de informações, por exemplo, é capaz de causar prejuízos financeiros e de imagem que podem se tornar irreversíveis.

Essa situação se torna ainda mais evidente com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que, a partir de agosto de 2021, aplica penalizações às empresas e aos órgãos públicos que desrespeitarem os procedimentos estabelecidos para armazenar os dados dos cidadãos.

Um ambiente seguro também é vital para evitar que ameaças virtuais prejudiquem o andamento dos trabalhos. Companhias de grande porte e órgãos públicos, como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), tiveram os serviços comprometidos por causa de ransomware, por exemplo.

Evitar transtornos para os funcionários, clientes e demais segmentos do público-alvo em virtude de incidentes de segurança se torna uma tarefa menos complexa com a adoção de um data center seguro no modelo colocation.

Como garantir um data Center seguro

Há diversos pontos que devem ser levados em consideração para contar com uma infraestrutura tecnológica, capaz de proporcionar um elevado nível de proteção aos dados institucionais. Para você visualizar isso com mais facilidade, vamos apontar alguns desses fatores. Acompanhe!

Fique atento ao local físico

É muito importante que a região, onde será instalado o data center seguro, tenha condições de abrigar um ambiente com tecnologia de ponta. Deve ser avaliada a questão da capacidade de geração de energia da localidade.  Afinal, trata-se de um ambiente em que o consumo de eletricidade é bastante alto. 

A sala segura

Para a montagem de um projeto de data center seguro é fundamental que haja uma sala com condições ideais para proteger os equipamentos e consequentemente os dados dos clientes. O ideal é contar com uma infraestrutura com mecanismos que previnem problemas, como incêndios, inundações e pequenos desmoronamentos.

O controle de acesso

Outro fator primordial para um data center seguro ser uma realidade consiste na criação de um controle de acesso eficiente. Em outras palavras, é preciso ter procedimentos que garantam apenas às pessoas devidamente autorizadas e habilitadas a frequentar o ambiente, quando for necessário. Essa medida é uma maneira também de preservar a integridade e o bom funcionamento dos ativos de TI.

A questão da temperatura

Uma das maiores preocupações dos gestores de Tecnologia da Informação abrange a temperatura do ambiente onde ficam os equipamentos. Afinal, isso tem uma grande influência na performance dos recursos tecnológicos. Ao adotar mecanismos para a temperatura do Data Center estar dentro das melhores práticas do mercado de TI, uma empresa terá um maior retorno do investimento.

A importância da redundância da Data Center

O alto grau de disponibilidade das informações é um dos aspectos que justificam apostar em um data center seguro. Para isso ser concretizado, é essencial que haja uma redundância de equipamentos para evitar quedas de energia e facilitar o acesso aos dados, mesmo quando algum ativo precisar de manutenção.

Os diferenciais da Ascenty para oferecer um Data Center seguro

Os investimentos em tecnologia da informação devem ser realizados com bastante planejamento e pesquisa de mercado. A escolha do provedor de serviços de TI tem cada vez mais impacto na capacidade de uma organização suprir as demandas do público-alvo com eficiência.

Ao investir em um data center seguro, um procedimento adequado é optar por uma empresa especializada, experiente e com um suporte diferenciado. Em virtude disso, é válido conhecer os diferenciais da Ascenty que proporcionam aos clientes um ambiente altamente protegido contra as ameaças virtuais.

Com o objetivo de ajudá-lo a fazer uma boa escolha, vamos destacar aspectos que mostram como os serviços da Ascenty são uma excelente alternativa para o seu empreendimento. Veja!

Adoção de câmeras de segurança

A circulação de pessoas e de ativos merece um monitoramento eficiente. Isso justifica o uso de câmeras de segurança que ajudem a acompanhar o fluxo de pessoas e de equipamentos, além de identificar os indivíduos que entram em um Data Center.

Uso de biometria

Para minimizar as possibilidades de pessoas não autorizadas a frequentarem o ambiente em que ficam os ativos de TI, é necessário investir na biometria. Esse recurso permite identificar, com extrema exatidão, os funcionários que podem estar no Data Center Colocation, de acordo com a demanda da empresa.

Definição de regras de segurança

A proteção dos dados, sem dúvida, deve estar em primeiro lugar em um Data Center seguro. Em razão disso, é muito importante que sejam estabelecidos alguns procedimentos, como proibir a entrada de dispositivos (pendrives, smartphones, entre outros).

Também é muito importante que os clientes tenham acesso somente ao próprio Data Center. A Ascenty adota esse procedimento, porque sabe como é fundamental garantir que os dados corporativos estejam com uma proteção diferenciada e de acordo com as normas contratuais.

Ela também opta pelo uso de grades que, do chão ao teto, impedem o acesso ao ambiente dos Data Centers. Outro ponto relevante é que os serviços de manutenção são feitos por um corredor externo, evitando que haja um contato direto com o ambiente onde ficam os equipamentos.

Por causa desses mecanismos, a Ascenty se caracteriza por disponibilizar um Data Center seguro para companhias de diversos segmentos. O foco na proteção dos dados tem contribuído para a empresa ter uma participação cada vez mais expressiva no mercado nacional de TI.

Se está em busca de um ambiente extremamente seguro, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar o seu negócio a estar mais protegido contra as ameaças digitais!

Como saber se a sua empresa está gastando muito com a infraestrutura de TI?

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A transformação digital e a pandemia do Coronavírus (Covid-19) contribuíram para a expansão do trabalho remoto e da computação em nuvem. Hoje, as companhias necessitam de mobilidade e mais segurança para atingirem uma maior produtividade. Esse cenário forçou um maior investimento na infraestrutura de TI.

De acordo com o Gartner, os gastos mundiais no segmento de tecnologia corporativa vão chegar a US$ 4,2 trilhões em 2021, o que aponta um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Esse resultado indica como as organizações estão buscando acompanhar o avanço tecnológico para serem mais competitivas.

Neste artigo, vamos abordar diversos pontos sobre como as companhias devem gerenciar os investimentos em infraestrutura tecnológica com foco em eficiência e proteção dos dados. Confira!

Os principais sinais que a sua empresa gasta muito com a infraestrutura de TI

Não há dúvidas de que uma análise sobre como a instituição administra os ativos de Tecnologia da Informação é necessária para a otimização dos recursos. Com o objetivo de mostrar isso de maneira mais clara, vamos apontar elementos cruciais para uma avaliação mais precisa sobre os gastos com infraestrutura. Acompanhe!

Estrutura robusta para pouca demanda 

O primeiro passo para verificar se o investimento em Tecnologia da Informação está sendo aplicado com eficiência consiste em verificar se a estrutura utilizada está de acordo com a demanda prevista.

Em alguns casos, uma empresa, por falta de experiência e planejamento, opta por adotar uma infraestrutura de TI muito acima das necessidades do momento. Essa situação gera o uso inadequado de equipamentos, além de desperdício de dinheiro.

Em uma conjuntura de elevada concorrência, as ferramentas tecnológicas devem ser utilizadas com extrema inteligência. Por isso, é inadmissível investir em uma estrutura robusta, caso a companhia não tenha uma demanda expressiva para gerenciar o fluxo e o armazenamento de dados.

Para a otimização da infraestrutura de TI, é necessário um estudo que faça uma estimativa realista da necessidade dos recursos tecnológicos mais apropriados para a gestão do fluxo de dados e dos serviços digitais.

Dessa forma, as chances de utilizar os ativos tecnológicos na medida certa aumentam de forma considerável. Independentemente do momento financeiro do negócio, o desperdício de dinheiro é uma prática que atrapalha os investimentos em inovação e na melhoria contínua.

Muitos custos extras

É comum uma empresa ter momentos em que a demanda oscila de maneira considerável. Essa situação envolve, principalmente, o setor de comércio eletrônico em que a procura dos consumidores cresce de forma vertiginosa em ocasiões especiais, como Natal, Dia das Crianças, Dia das Mães, Dia dos Pais etc.

Em razão desse cenário, é válido contar com um provedor que seja capaz de oferecer um serviço de colocation de forma escalável e flexível. Por outro lado, também é preciso ter uma dimensão mais precisa da demanda extra para evitar que os custos adicionais consumam o orçamento de TI de maneira expressiva.

O recomendado é optar por uma gestão que estime a necessidade de administrar os dados ao longo do ano, com base em um planejamento devidamente elaborado. Essa medida é crucial para que a infraestrutura de TI seja otimizada, fazendo com que os gastos adicionais sejam reduzidos ao máximo.

Alto consumo de energia e de refrigeração

 Administrar um ambiente de TI é uma tarefa que exige observação e bom senso. Afinal, a infraestrutura tecnológica tem um peso cada vez mais relevante no desempenho. E isso ficou ainda mais evidente com a mudança de hábitos no mundo corporativo, em que é cada vez mais comum a adesão ao trabalho remoto.

Se uma organização busca ter uma excelente performance, precisa também estar preocupada com o consumo de energia e de refrigeração no Data Center. Esses fatores têm uma ligação direta com a eficiência dos equipamentos. Além disso, podem indicar que os ativos estejam precisando de uma manutenção preventiva.

Manter a temperatura do ambiente tecnológico nos padrões indicados pelos fabricantes é uma medida necessária para os ativos de TI terem as condições ideais para apresentarem um rendimento dentro ou acima das expectativas. Isso também é importante para evitar que o consumo de energia cresça demasiadamente.

Os gastos com energia elétrica são um dos fatores que devem ser observados pelos gestores de TI com bastante atenção. Além da questão financeira, eles podem apontar que os equipamentos podem precisar de um reparo específico ou serem substituídos em curto prazo.

Altos gastos com novos equipamentos

Com certeza, as organizações precisam estar preocupadas em acompanhar o avanço tecnológico para oferecer serviços digitais de ponta aos clientes e proporcionar condições de trabalho para os colaboradores serem mais produtivos. Apesar disso, o bom senso deve estar em primeiro lugar quando o assunto é compras no segmento de TI.

A aquisição de equipamentos deve levar em consideração a demanda atual e futura. Além disso, deve ser feita com base em uma pesquisa abrangente para escolher uma solução que represente o melhor custo-benefício.

Não adianta, por exemplo, investir em ativos robustos e de ponta, caso a empresa não os utilize de forma plena. Caso seja necessário aperfeiçoar a infraestrutura de TI, é válido avaliar a condição orçamentária da empresa para evitar o endividamento e a capacidade de investir na melhoria de outras áreas.

Por mais que isso pareça óbvio é um cuidado que não deve ser ignorado em hipótese alguma. Em virtude disso, a aquisição de equipamentos novos no segmento de Tecnologia da Informação passou a ser uma atividade estratégica e vital para a competitividade.

Como o Colocation é capaz de auxiliar a sua empresa a otimizar os gastos com a infraestrutura de TI

Uma gestão inteligente dos recursos tecnológicos e financeiros é fundamental para atingir um desempenho notável. Para atingir essa meta, uma excelente alternativa é contar com parceiros que ajudem a usar a Tecnologia da Informação de maneira estratégica, como a Ascenty, especialista em serviços de colocation.

Com um suporte qualificado, uma empresa pode contar com uma infraestrutura de TI que evite situações, como gastos excessivos com equipamentos, problemas com eficiência energética, utilização inadequada dos recursos tecnológicos e dificuldades com gastos adicionais.

A Ascenty também se diferencia por disponibilizar vantagens como o aumento da proteção dos dados corporativos, a reposição ágil de hardwares, a redundância de infraestrutura de TI, o suporte 24×7 e a adoção de equipamentos atualizados.

Se deseja utilizar a tecnologia de maneira mais inteligente, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para te ajudar a alcançar o crescimento sustentável!

O que é Data Lake?

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A informação é hoje um verdadeiro ativo para as empresas. Com a transformação digital pela qual o mercado está passando, podemos gerar valor para os negócios por meio do uso inteligente dos dados que temos em mãos. Foi nesse contexto que o Data Lake se tornou uma tendência ainda mais relevante.

Mas, afinal, você sabe o que significa esse conceito? Quais são os benefícios que isso traz? Existe alguma diferença entre Data Lake e Data Warehouse?

Se quer as respostas para essas e outras perguntas, você está no lugar certo. Então, aproveite a leitura!

Data Lake: o que é?

Podemos definir o Data Lake como um grande repositório de dados no qual esse material é armazenado em seu formato mais puro. Isso significa, em outras palavras, um banco de dados não refinados. Esse repositório oferece a matéria-prima mais básica para diversos tipos de análise e aplicação.

Dizemos que os dados não foram refinados porque eles ainda não passaram por qualquer processo de filtragem. Em geral, isso precisa ser feito para que as análises sejam mais confiáveis e produtivas. Ainda assim, todo refinamento pressupõe que já estabelecemos alguns objetivos.

O que as empresas estão fazendo é manter um Data Lake para ter acesso à forma bruta dos dados, caso queiram processá-los visando um objetivo novo. Afinal, quem atua com ciência de dados sabe que as possibilidades são tantas que é muito interessante ter acesso ao material sem tratamento.

O termo Data Lake foi criado por James Dixon, o CTO da Pentaho. Traduzido livremente como “lago de dados”, o termo faz uma analogia com um grande repositório no qual o material seria mantido em sua forma natural, sem tratamento ou filtragem.

Afinal, qual a importância do Data Lake?

Os Data Lakes permitem que o usuário manuseie os dados sem precisar transferi-los para outro ambiente. Além disso, como explicamos acima, o material ainda não foi filtrado visando um objetivo específico, algo que poderia comprometer uma análise que tem outra finalidade.

Dessa forma, os cientistas de dados podem recorrer a esse material bruto para realizar um novo trabalho, sondar alguma informação, verificar eventuais correlações entre dados etc. Isso se torna fundamental em um mercado cada vez mais influenciado por análises complexas e pelo uso da Inteligência Artificial (IA).

O ponto é que o Data Lake pode ser útil hoje, amanhã ou num futuro distante. Quando o momento chega, a falta de dados brutos pode significar a perda de uma oportunidade de mercado, enquanto a concorrência sai na frente.

Vale destacar que a lógica é a mesma entre cientistas e pesquisadores, por exemplo. No trabalho realizado em instituições de pesquisas, o armazenamento de informações é crucial. São muito comuns os momentos em que uma pesquisa alcança um determinado ponto e o cientista descobre um novo tipo de dado que precisa analisar.

Por isso, é melhor tê-los à disposição em vez de descartá-los, mesmo que ainda não seja visível o valor daquele conjunto de dados. Ainda assim, é preciso dedicar tempo à gestão e manutenção dos Data Lakes, evitando que eles se tornem “lixões eletrônicos” com dados pesados e inacessíveis — os chamados “data swamps”, ou “pântanos de dados”.

Data Lake x Data Warehouse: quais as diferenças?

Apesar de serem ambos repositórios de Big Data, existem diferenças importantes entre Data Lake e Data Warehouse. Não é à toa, por exemplo, que muitas empresas optam por tirar proveito de ambos no seu dia a dia, cada um com sua finalidade.

O Data Warehouse tem como finalidade principal manter alguns dados estruturados para facilitar a geração de relatórios e análises. Isso é crucial para quem busca tomar decisões rápidas com base em informações relevantes e confiáveis.

Já o Data Lake, como detalhamos, mantém os dados brutos e não filtrados; sua finalidade, então, não é pré-determinada. Vale destacar que os Data Warehouses costumam ser mais custosos, pois exigem uma infraestrutura própria para serem mantidos, além de uma rotina de acesso facilitada.

Quais os benefícios dos Data Lakes?

Os Data Lakes têm benefícios que vão além do armazenamento de dados brutos. Veja alguns dos principais.

Redução de custos

Ao manter armazenados os dados brutos, sua empresa tem acesso a um material mais rico para análises futuras. Isso reduz gastos com novas coletas de informação para objetivos específicos.

O marketing é um bom exemplo disso. Com um Data Lake para manter tudo o que sua empresa já coletou, estudos futuros podem ser feitos sobre o mesmo repositório, sem a necessidade de investir alto em uma nova amostragem.

Mais velocidade

Com todos os dados centralizados em um único ambiente e podendo acessá-los diretamente lá, o processo de análise se torna muito mais rápido. Isso permite que sua empresa faça análises prévias para gerar pequenos insights que levem a estudos mais aprofundados.

Informações no volume ideal

O Data Lake é um repositório mais amplo. Isso significa que você não precisa escolher entre armazenar um ou outro conjunto de dados, pois ambos ficam à disposição.

Facilidade de acesso

Um bom fornecedor de serviços de Colocation oferece uma infraestrutura que facilita seu acesso ao Data Lake. Assim, mais de uma pessoa pode acessá-los ao mesmo tempo, o que agiliza bastante o trabalho da TI.

Em geral, esse repositório se torna uma conexão entre diferentes soluções de usos de dados. A dica é contar com um provedor de Colocation que ofereça alto desempenho e segurança no acesso.

A Ascenty é um grande exemplo disso. Referência em serviços de Colocation, a empresa oferece um ambiente que facilita o acesso aos dados, mesmo que eles estejam organizados em esquemas complexos, frameworks estruturados e BLOBs.

Com uma infraestrutura robusta, a Ascenty está pronta para receber seus dados em nuvens que atendem às demandas específicas da sua empresa, reduzindo custos e aumentando sua performance. Isso inclui, por exemplo, diferentes modelos de cloud (pública, privada ou híbrida) e uma equipe dedicada de suporte e manutenção.

Como você pôde ver, o Data Lake é uma ferramenta poderosa para organizações dos mais variados tamanhos e setores de atuação. Então, coloque-a para trabalhar ao seu favor com o apoio de quem mais entende do assunto!

Se quer entender melhor como isso pode ser feito, entre em contato com a Ascenty e fale com nossos especialistas!

Por que você precisa pensar na redundância de Data Centers na hora de escolher um parceiro de colocation?

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A transformação digital fez da TI um setor estratégico para qualquer empresa. Nesse contexto, a infraestrutura tecnológica é hoje uma fonte capaz de gerar valor para os negócios. Contudo, alguns cuidados são fundamentais para tirar o máximo proveito do ambiente virtual.

A redundância de Data Centers é um grande exemplo disso. Sem ela, a instabilidade e o risco de queda podem comprometer as atividades da empresa. Com ela, caso uma falha ocorra em um dos componentes da infraestrutura, um segundo estará disponível para cumprir a função até o restabelecimento dos processos.

Ainda assim, nem todo mundo leva isso em consideração na hora de buscar um parceiro de colocation para migrar seus dados — um erro que pode custar caro (literalmente). Pensando nisso, criamos este conteúdo especial sobre redundância para mostrar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Confira!

Os tipos de redundância

A infraestrutura de TI inclui tanto os ativos físicos (hardware), quanto os digitais (software). Um erro comum é pensar a redundância como algo que se resume ao segundo aspecto do sistema. Então, para começar deixando de lado algumas dúvidas, veja os tipos de redundância que sua empresa pode estabelecer.

Redundância do sistema elétrico

Se uma falha no fornecimento de energia elétrica afeta diretamente a infraestrutura de TI, é crucial que haja uma redundância nesse abastecimento. Como o serviço costuma ser prestado por uma concessionária — o que limita a previsão de falhas por parte da empresa —, a estratégia costuma ser feita com o uso de dois equipamentos.

O primeiro é a fonte de alimentação ininterrupta (UPS), também conhecida como no-break. Já o segundo é o gerador tradicional, que pode ser dimensionado exclusivamente para os serviços críticos de TI.

Redundância no sistema de climatização

A temperatura também é um fator essencial do funcionamento dos Data Centers, pois um pico de calor pode afetar ou mesmo interromper o desempenho de alguns equipamentos. É claro que todo ar-condicionado também está sujeito a falhas. Por isso, é importante contar com dois sistemas, para que um esteja sempre à disposição.

Redundância de dados

Um ambiente hospedado em um Data Center e sem backup é algo simplesmente impensável para uma empresa que depende de um ambiente digital para operar. A redundância, aqui, protege não só contra a instabilidade do sistema, mas de eventuais quedas de energia ou outras falhas que corrompam ou tornem indisponíveis os dados.

Vale destacar que essa também é uma medida fundamental para a cibersegurança da organização. Basta lembrar do prejuízo bilionário dos sequestros de dados por meio do ransomware WannaCry, em 2017, que afetaram diversas instituições (públicas e privadas) em todo o mundo.

Redundância de rede

Se é preciso proteger os dados, esse cuidado também se aplica aos canais de acesso a eles. Seja uma conexão com a internet, seja uma rede interna, todos os links precisam de uma segunda via de acesso para evitar o isolamento do Data Center durante uma falha.

Algumas empresas optam por contratar serviços que já oferecem uma rede duplicada, enquanto outras preferem contar com dois provedores diferentes.

Os níveis de redundância de Data Centers

Além dos diferentes tipos de redundância, é importante estabelecer ainda o nível mais adequado para sua infraestrutura. Em geral, isso depende das características de cada empresa. Entenda a diferença entre os níveis.

Nível N

O Nível N é o mais básico. A redundância de Data Center praticamente não existe, pois considera que a infraestrutura atua sempre em condições ideais. É fácil perceber o quanto isso é arriscado, mas é um cenário muito comum entre pequenas empresas.

Redundância N+1

Um Data Center de redundância N+1 tem ao menos um equipamento extra disponível. Um bom exemplo é um servidor refrigerado por um único ar-condicionado, mas que conta com um segundo para cobrir eventuais falhas.

Redundância N+2

Como o próprio nome sugere, esse nível de redundância prevê dois equipamentos sobressalentes. A estratégia de contar com um backup do backup, por exemplo, caracteriza um Data Center N+2.

Redundância Nível 2N

No modelo 2N toda a infraestrutura é duplicada. Isso significa dois hardwares, alimentação elétrica de emergência, um segundo caminho de acesso, backups dos dados etc.

Redundância Nível 2 (N+1)

Já o nível mais alto de redundância adota um cuidado extra para sistemas críticos, que passam a ter o dobro da quantidade de equipamentos e um módulo extra para cada N.

Exemplificando: Se você necessita comprar um lanche para 2 crianças, compra os dois lanches em duas padarias diferentes, além de mais um extra em cada uma delas, como precaução.

A classificação TIER e sua relação com a redundância de Data Centers

A classificação TIER é uma certificação de desempenho e confiabilidade de servidores. Criado há mais de 25 anos pela Uptime, o sistema é utilizado globalmente para demonstrar a eficiência dos Data Centers de qualquer instituição.

Como você pode imaginar, ela leva em consideração os níveis de redundância. Detalhamos a seguir os níveis de classificação.

TIER I

O primeiro nível atesta os critérios básicos de conformidade com as normas de referência da TIER (NBR 5410, NBR 15247, NBR 11515, NBR 27002, entre outras). Isso significa ter climatização e subsistemas de distribuição elétrica, mas não uma estratégia de redundância.

TIER II

Uma infraestrutura TIER II é parcialmente redundante. Em geral, é o caso de pequenas empresas que não operam 24 horas por dia.

TIER III

Além dos requisitos acima, uma empresa classificada como TIER III é totalmente redundante.

TIER IV

Já a empresa TIER IV atende os requisitos da TIER III e ainda conta com uma redundância robusta. Mesmo diante de falhas, seus sistemas são capazes de continuar operando. É o caso de multinacionais, que geralmente precisam funcionar ininterruptamente e com diversas plataformas de uso contínuo.

Como a Ascenty se preocupa com a questão de redundância de Data Centers

A Ascenty oferece um serviço de colocation com nível TIER III para empresas que buscam alto nível de disponibilidade, segurança e acessibilidade para sua infraestrutura. Não é à toa que estamos falando da maior empresa de Data Centers da América Latina.

Segundo o próprio Uptime Institute, o nível de disponibilidade dos Data Centers classificados como TIER III é de 99.982%, mas a Ascenty não se limita a este indicador e oferece um nível de disponibilidade que é superior. Isso envolve um grande esforço interno para colocar os melhores especialistas para trabalhar em ambientes de infraestrutura robusta e confiável.

Como você pôde ver, a redundância de Data Centers é uma questão estratégica que não pode ser ignorada. Quem busca otimizar o uso dos seus recursos de TI para gerar valor deve estar atento a essa questão. Se quer migrar seus dados e ter máximo desempenho, leve isso em consideração na hora da escolha!

Quer entender como isso pode ser feito no ambiente específico da sua TI? Então, entre em contato conosco e agende uma reunião para tirar suas dúvidas com quem mais entende do assunto!

Conheça quais são os diferenciais do Colocation no setor financeiro

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Quando se trata de transações financeiras, cada milissegundo conta. É por isso que, cada vez mais, as instituições financeiras, bancos e fintechs contam com o colocation. Afinal, para se manterem competitivas e lucrativas, essas instituições dependem de dados rápidos e que não ocorram erros com eles.

Os mercados de investimentos flutuam sem aviso e as decisões que controlam bilhões de reais, dólares e euros são tomadas várias vezes por dia. Os dados em que essas decisões se baseiam não podem ser antigos, e cada milissegundo conta. É por isso que bolsas de valores e instituições financeiras exigem e precisam de redes com mínima latência.

O grande desafio é assegurar essa característica — sem que se gaste todo orçamento da empresa em data centers próprios.

É por isso que a solução de colocation é tão indicada e vem transformando negócios do setor. Que tal conhecer mais? Nesse conteúdo, vamos te explicar um pouco mais sobre os benefícios do colocation para o setor financeiro.

Em busca de mais performance e escalabilidade, ao mesmo tempo que você reduz custos? Então essa é uma leitura para você!

Como o setor financeiro demanda por soluções robustas de Data Center Colocation

A necessidade do setor financeiro pelas possibilidades do serviço de Data Center Colocation tem tudo a ver com o mercado em que atuam. Negociações financeiras, seja de pessoas realizando transações ou investidores comprando e vendendo ações, acontecem em alto volume e frequência.

Garantir que tudo ocorra de forma impecável é um desafio, já que processar tamanho número de transações e ações em apenas frações de segundo é complexo.

No caso do mercado financeiro de ações, o problema é ainda maior. Algoritmos precisam analisar vários mercados ao mesmo tempo, além de executar ordens com base em cálculos incrivelmente rápidos, capitalizando em cima de mudanças mínimas no vai-e-vem do mercado.

Ou seja, quanto mais rápida for a velocidade de execução, mais lucrativas serão as transações.

Analisar os desenvolvimentos do mercado, executando ações estratégicas um milissegundo mais cedo do que outros negociantes dá às empresas financeiras uma enorme vantagem competitiva distinta.

Acontece que alimentar esse sistema — que constantemente cresce e se desenvolve — é complexo do ponto de vista estrutural.

Data centers internos podem ser muito caros e complexos de gerenciar, ainda mais quando é a empresa que administra toda estrutura. É por isso que o Data Center Colocation é a solução ideal, pois livra a empresa desta responsabilidade.

O serviço consiste na terceirização de data centers em um provedor especializado. Porém, além da infraestrutura, a empresa aluga o espaço, o atendimento, o suporte especializado e outros serviços.

Endriu, pensei nessa imagem para ilustrar o meio do artigo.

Quais são os diferenciais do Colocation no setor financeiro

Agora, como o serviço de Colocation pode ajudar empresas do setor financeiro, na prática? Afinal, uma coisa é falar sobre o Colocation como solução ideal, outra é mostrar sua eficiência e como efetivamente o serviço auxilia as empresas do setor a um melhor desempenho.

A seguir, elencamos alguns dos principais diferenciais do Colocation no setor financeiro. Confira:

Traz mais segurança

Segurança é uma das principais necessidades das empresas, especialmente no setor financeiro. Dados sensíveis de todo tipo viajam de um ponto a outro no mundo e é responsabilidade das organizações garantir sua proteção.

O Data Centers Colocation oferece esse diferencial, já que o provedor deve seguir normas e diretrizes internacionais para manter o banco de dados ativo, como no caso da Ascenty. São padrões de segurança robustos, que garantem o mais alto nível de proteção.

Oferece excelente conectividade

Agora, como o Data Center Colocation pode aprimorar sua conectividade? Simples: no caso da Ascenty, por exemplo, uma empresa não apenas contrata o serviço de colocation. Na verdade, ela passa a fazer parte de um ecossistema de conectividade.

Assim, quando ela passa a fazer parte da infraestrutura da Ascenty, ela tem acesso a uma variedade enorme de provedores de serviços e operadoras com serviços diferenciados.

Tudo isso apenas por contar com um provedor especializado, que possui uma vasta e robusta estrutura de interconexão.

Possibilidade de Escalabilidade

O colocation permite que as empresas financeiras aproveitem os acessos diretos a quase todos os provedores de nuvem de que precisam. Lembra do ecossistema de conectividade da Ascenty que mencionamos acima? A lógica é a mesma.

Isso lhes dá maior escalabilidade e flexibilidade, ao mesmo tempo em que dá suporte a um crescimento sustentável e econômico.

Suporte 24×7

Ao contar com o serviço de Data Center Colocation, a empresa tem mais autonomia para focar no core business. Afinal, questões relativas ao suporte, como dúvidas ou problemas, ficam sob responsabilidade do time técnico do provedor.

Ao contar com uma empresa especializada, esse suporte é constante: 24 horas por dia, 7 dias na semana. Com isso, o tempo de resposta às solicitações é muito menor, o que garante mais estabilidade para suas operações.

Redundância de Data Center

O Data Center Colocation é localizado geograficamente próximo ao cliente. Esse é um dos segredos para a latência zero que essas empresas financeiras exigem. Além disso, as organizações contam com interconexão direta com uma variedade de provedores de serviços de rede, nuvem e TI.

Ao se conectar geograficamente perto de sua localização, as empresas financeiras podem minimizar a latência, reduzindo a distância que os dados precisam percorrer e permitindo o processamento de dados na extremidade (o edge computing).

Tudo isso contribui para uma maior redundância de rede.

Ascenty: especialista em Colocation e em soluções para o setor Financeiro

Ficou claro que o setor financeiro tem muito a ganhar com o serviço de Data Center Colocation, certo? Uma boa notícia para sua empresa é que essas soluções não estão longe.

A Ascenty é líder em Colocation no Brasil, com a maior infraestrutura de data centers de toda América Latina!

Tamanho alcance e qualidade foram reconhecidos pelas empresas de auditoria especializadas. Por isso, a Ascenty figura como líder do quadrante de Colocation do ISG Provider Lens 2020 no Brasil!

É uma prova da qualidade, segurança e eficiência na prestação de serviços!

E então, que tal contar com os serviços especializados da melhor provedora de Colocation no Brasil, colocando sua empresa em um novo patamar de entrega?

Fale com um de nossos especialistas agora mesmo!

A tecnologia no setor financeiro e as soluções Ascenty

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Nos últimos anos, o mercado financeiro não parou de evoluir, e a aplicação de tecnologia neste setor teve papel determinante para essa transformação. Transações que antes só eram possíveis por meio de visitas pessoais às instituições financeiras, agora podem ser concluídas com apenas alguns toques na tela do celular.

Se, no passado, a pessoa precisava entregar o dinheiro físico ou cheque em mãos para sanar uma dívida, agora basta transferir o valor via aplicativo ou internet banking — de forma instantânea, com o PIX, por exemplo.

Essas mudanças vieram graças à implementação da tecnologia no setor financeiro. Tais avanços mudaram a forma como o mundo funciona e o segmento precisou responder à altura.

Agora, falar de tecnologia no setor financeiro é “chover no molhado”.

O grande debate é: para onde as empresas devem direcionar seus esforços e investimentos? Neste conteúdo, vamos mergulhar no assunto, passando um panorama atual da tecnologia no setor financeiro e as principais tendências do mercado.

Continue a leitura para aprender mais!

Setor Financeiro tem investido cada vez mais em tecnologia

Por muito tempo, o setor financeiro relutou em atualizar seus sistemas. Isso resultou na utilização de sistemas isolados e legados, que serviam de infraestrutura para uma complexa rede de serviços, como transações, poupanças, investimentos e empréstimos.

No entanto, com os avanços e a implementação da tecnologia no setor financeiro, o cenário mudou. Fintechs e Banks as a Service entraram no jogo — se não para modernizar o mercado, mas também para se posicionar como concorrentes dos antigos bancos.

Assim, bancos e outros provedores de serviços financeiros tradicionais tiveram que responder com uma série de iniciativas de digitalização e inovação.

Essas iniciativas empregam tecnologias de ponta para garantir uma perspectiva centrada no cliente, em vez do foco tradicional em produtos, bem como integração inteligente de dados em tempo real, em vez de análises lentas realizadas após o fato e com base em plataforma aberta.

E essa evolução vem motivada justamente por conta da entrada de novos players no mercado. De acordo com dados divulgados na Fortunly, 88% das instituições financeiras acreditam que uma parte de seus negócios será perdida para fintechs nos próximos cinco anos.

Porém, isso significou também uma mudança de comportamento deste segmento tão tradicional do setor financeiro: entre essas organizações, de acordo com a PwC, 82% planejam aumentar a colaboração com empresas fintech nos próximos três a cinco anos.

Dados são o insumo da transformação no setor financeiro 

E o que é considerado como base dessa onda de inovação no setor financeiro? Os dados!

O big data — junto com a inteligência artificial que ajuda a processar, armazenar e gerar insights a partir dos dados — permite que a personalização seja possível em uma escala nunca antes vista.

Os bancos agora têm informações sobre o comportamento de seus clientes, o histórico social e de navegação.

A IA e o machine learning permitem a integração multicanal em tempo real desses insights para fornecer uma experiência de marketing personalizada para seus clientes quando as informações são mais relevantes e úteis (por exemplo, um empréstimo ou cartão de crédito).

Mas selecionar os dados certos, estruturados e não estruturados, em busca de informações úteis não é uma tarefa fácil. Isso requer uma tecnologia de análise de dados poderosa para que as instituições colham recompensas.

É justamente nesse ponto que a IA e o machine learning se destacam. Ambas as tecnologias têm a capacidade de resolver um amplo espectro de problemas complexos por meio de algoritmos que permitem que os bancos filtrem, avaliem e aproveitem milhões de pontos de dados com precisão.

Assim, por meio de análises precisas fornecidas por IA e Machine Learning, as instituições financeiras podem automatizar processos, avaliar e gerenciar riscos e detectar e prevenir fraudes.

As principais tendências da tecnologia no setor financeiro para o futuro

Agora, o que esperar do futuro da tecnologia no setor financeiro? Essa é uma pergunta interessante e que já entra em pauta nas empresas mais atentas.

Colocar-se à frente da concorrência é uma forma de investir em soluções assertivas que, cada vez mais, promovem a transformação digital no setor financeiro.

Você sabia que, apesar de todos os investimentos, apenas 12% das empresas do segmento afirmam ser 100% digitalizadas? Foi o que descobriu a Gartner.

Para ajudar você a direcionar seu planejamento e escolher os melhores investimentos para o futuro do seu negócio, separamos 3 tendências que valem a pena ficar de olho. Veja só!

Aumento de segurança

Alinhado com os avanços da tecnologia no setor financeiro, os riscos cibernéticos também se transformam em grande velocidade. Isso torna obsoletas as abordagens tradicionais de gerenciamento de risco.

É cada vez mais difícil para as organizações eliminar todas as possíveis ameaças cibernéticas. Por isso, limitar os ataques, identificando as brechas o mais cedo possível, é a melhor maneira de lidar com eles.

Com mudanças legislativas como a LGPD no Brasil ou a GDPR na Europa, as empresas do setor financeiro terão que ser ágeis na maneira como abordam a segurança cibernética.

Como? Através de análises avançadas, monitoramento em tempo real e IA para detectar ameaças e impedir que elas prejudiquem seus sistemas. 

O uso de técnicas de análise de big data para obter uma visibilidade antecipada das ameaças e agir para impedi-las antes que aconteçam é chamado de segurança prescritiva, uma das tendências para o futuro do setor financeiro!

Multicloud

Em um ambiente de alta demanda como o setor financeiro, as empresas não podem ficar presas nas limitações de seus provedores na nuvem. Por isso, o investimento em multicloud é outra das tendências de organizações do tipo.

Com o multicloud, sua empresa tem acesso a um ambiente diverso, no qual vários provedores de serviços e de conteúdos na nuvem se encontram.

Essa interconexão de redes é importante pois permite que sua organização acesse diferentes serviços, de diferentes fornecedores, de modo a construir um ecossistema personalizado para as necessidades de seus consumidores!

Terceirização de Data Center

Hoje, as empresas do setor financeiro devem focar nos clientes e em suas dores. Preocupar-se com sua infraestrutura é algo que ocupa muito da capacidade operacional dos funcionários da organização, o que impede avanços estratégicos.

Por isso, terceirizar data centers de modo a contar com todo suporte especializado para gerenciar sua infraestrutura de dados é o movimento mais adequado para o setor financeiro!

E agora que você conheceu mais sobre a aplicação da tecnologia no setor financeiro, que tal entender como as soluções da Ascenty podem contribuir para a sua empresa?

Podemos agir para aumentar a segurança da sua infraestrutura, oferecendo soluções multicloud e até mesmo terceirizando seus data centers!

Fale com um de nossos especialistas e entenda como nós podemos ajudar sua empresa!

Entenda a importância da conectividade para os novos procedimentos financeiros

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No mundo altamente competitivo do setor financeiro, sanar as dores e ultrapassar as expectativas dos clientes é a única forma de ser bem-sucedido. Para isso, investir em conectividade é essencial. Afinal, o cliente e suas necessidades são o foco principal dessas organizações.

Cada vez mais, os bancos e demais empresas do setor financeiro precisam ser capazes de fornecer resultados de maneira rápida, ao mesmo tempo em que ficam de olho em como podem inovar na área.

E em uma indústria em ritmo acelerado, a conectividade cumpre papel fundamental, já que o sucesso das empresas deste setor depende da tomada de decisões instantâneas.

Um exemplo é o pregão das bolsas. Com uma maior capacidade de transmissão de dados, a velocidade de negociação nesse setor foi aumentada. Mas essa é só uma das vantagens da conectividade no setor financeiro.

Que tal aprender mais sobre a relação dos investimentos em conectividade com o sucesso neste setor tão importante e competitivo? Continue a leitura!

A área financeira na Era Digital

Na Era Digital, a área financeira precisou se modernizar como nunca.

O foco na conveniência e na utilização de dados teve efeito direto e indireto, fazendo com que bancos reavaliassem seus modelos de negócios. Nesse meio tempo, surgiram as fintechs e as empresas de Bank as a Service.

Essa nova geração virou o setor financeiro de ponta-cabeça — criando serviços digitais poderosos, feitos sob medida para as demandas dos consumidores de hoje. Eles mudaram a indústria e agora não há mais volta.

A utilização de dados proporcionou uma melhor capacidade de inovação e transformou toda estratégia de TI, otimizando a experiência do cliente. Em muitos aspectos, o setor financeiro foi o alvo perfeito para a ruptura digital. Em especial, porque as empresas mais tradicionais deste setor contavam com tecnologias legadas e complexos processos burocráticos.

Esse cenário abriu a porta para um novo tipo de empresa inovadora, capacitada por novas ferramentas e capacidades técnicas, livre de “métodos antigos” e, muitas vezes, sem nenhum histórico formal no setor financeiro.

Sem dúvida, as ideias inovadoras têm sido o maior trunfo do novo setor financeiro, inundado por fintechs e BaaS. Uma dessas ideias, que ganhou tração na crescente tecnológica e inovadora do setor financeiro, foi o Pix no Brasil!

O modelo de pagamentos instantâneos apenas é possível graças ao potencial conectivo que as empresas financeiras possuem acesso. Assim, é possível processar pagamentos em questão de segundos, tornando o controle da vida financeira mais simples e imediato.

Toda essa transformação do setor simplesmente não teria sido possível sem os avanços recentes em tecnologia de nuvem e conectividade.

A importância da conectividade para o setor financeiro

É a conectividade que capacita o setor financeiro para lidar com o nível de demanda atual — que cada vez mais cresce. Hoje, as empresas executam milhares de negociações online a cada hora.

Na verdade, o setor financeiro sempre lidou com grandes quantidades de dados. O problema era sua utilização em tempo real.

E para oferecer uma experiência verdadeiramente excepcional aos clientes, essas empresas precisam integrar os sistemas operacionais e analíticos a fim de permitir uma melhor análise, melhorias de eficiência e um tempo de ação mais rápido aos consumidores.

Afinal, nenhuma empresa do setor financeiro pode se dar ao luxo de inatividade ou falhas de segurança se quer construir uma marca valiosa no segmento. Nesse ambiente, minimizar a latência da rede é essencial. Frações de segundo podem ser a diferença entre a identificação de uma oportunidade e o fracasso em aproveitá-la.

E cada vez mais, as empresas podem aproveitar para se envolver em negociações de alta frequência. Porém, os processos em todo o setor financeiro também estão sendo influenciados pelo desenvolvimento rápido e constante de recursos de transmissão de dados e velocidades de rede aumentadas.

E veja bem: em empresas mais atentas às inovações e com uma gestão de ponta, a mudança não foi simplesmente reativa. Em vez disso, houve esforços proativos para aprimorar o uso da tecnologia.

Novas soluções foram desenvolvidas para transformar fluxos infinitos de dados que se movem através de sistemas em inteligência de negócios acionáveis.

Ecossistema de conectividade: conheça a solução oferecida pela Ascenty para o setor financeiro

Você sabia que o ecossistema de conectividade da Ascenty pode solucionar os problemas das empresas do setor financeiro?

Para que sua organização atinja níveis inéditos de competitividade, é preciso apostar em inovação. Mas, mesmo com potencial de investimento, onde encontrar as melhores soluções?

No ecossistema de conectividade, sua empresa entra em contato direto com os principais provedores de nuvem, serviços e conteúdos do mercado global.

Ao criar um ponto de conexão no Ecossistema de Conectividade, sua empresa conecta-se a diferentes provedores de internet, Data Centers e operadoras de telecomunicações.

Além disso, aproveita de uma variedade de serviços da própria Ascenty, como o Cloud Exchange, Novo NAP Brasil (além de muitos outros) e toda a capacidade dos 27 data centers próprios da principal empresa do setor na América Latina.

O melhor é que tudo isso é garantido por uma rede de fibra óptica da Ascenty, com mais de 4.500 km de extensão!

O Ecossistema de Conectividade capacita as empresas a prover e aproveitar o melhor conteúdo para suas operações e para o seu planejamento estratégico.

Com data centers de padrão mundial, sua empresa pode encontrar o espaço e as ferramentas para crescer e disponibilizar os melhores serviços para os clientes.

É uma forma de não apenas se destacar no mercado, mas de consolidar-se com soluções inovadoras, com uma infraestrutura tecnológica de apoio inédita.

Que tal entender mais sobre o Ecossistema de Conectividade e como ele pode ajudar sua empresa a se destacar no mercado, em especial no setor financeiro?

Converse com nossos especialistas e agende uma reunião!

Entenda como o Cloud Connect para o setor financeiro funciona como um diferencial para essa área

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Cada vez mais, o setor de financeiro se moderniza. Para aguentar o nível de demanda e digitalizar ainda mais o trabalho, o Cloud Connect para o setor financeiro é a melhor escolha.

Atualmente, o Brasil é um terreno fértil para que empresas inovadoras do setor financeiro cresçam e se desenvolvam. De acordo com dados do Fintech Report 2020, feito pela consultoria DISTRITO, de 2019 para 2020 houve um salto de 34% no número de fintechs brasileiras, o que totaliza cerca de 742.

Nos últimos 5 anos, o setor registrou investimentos na casa dos US$ 2,4 bilhões.

Um dos modelos de negócio, além das fintechs, que mais ganharam tração no período foi o Bank as a Service. Com ele, é possível que qualquer empresa ofereça serviços financeiros aos seus clientes, por meio de uma plataforma BaaS desenvolvida por uma fintech — que até então, trabalhava com foco em soluções para o mercado financeiro apenas.

No entanto, para que as promessas de cada oferta de solução se mantenham de pé, é obrigação dessas empresas preparar a sua infraestrutura para melhor receber o cliente. Nesse ponto, o Cloud Connect para o setor financeiro é um verdadeiro diferencial.

Neste conteúdo, vamos falar mais sobre o assunto, explicando como a solução em nuvem da Ascenty, o Cloud Connect, é tão importante para as novas empresas do setor financeiro, como fintechs e Banks as a Service!

Afinal, por que as soluções na nuvem representam uma ótima oportunidade para o setor financeiro?

O uso de dados e a necessidade de as empresas armazená-los e processá-los alavancou o nível de importância de soluções em nuvem.

Com a cloud computing, essas empresas encontraram um vetor para a otimização do seu desempenho, a redução de custos e a possibilidade de operacionalizar seus processos de maneira mais flexível.

Nesse aspecto, a pandemia teve um papel crucial.

Conforme a economia volta seus olhares para o trabalho remoto e descentralizado, bem como para os serviços digitais, as fintechs e todo setor financeiro não podem ficar para trás.

Felizmente, as soluções da Cloud Connect podem ajudar o setor financeiro a se manter em sintonia com as inovações do mercado.

Por exemplo, a nuvem elimina a dor das instituições financeiras que precisam adquirir e manter seu próprio hardware, instalar e operar o software e empregar uma equipe dedicada para monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana — um fator importante nestes tempos.

Além disso, a tecnologia de nuvem permite que essas empresas atualizem seus sistemas remotamente e regularmente, removendo os obstáculos físicos do gerenciamento local e garantindo atualizações mais rápidas e novos recursos.

Os benefícios adicionais incluem a redução de custos para manter esses sistemas. Desse modo, é mais fácil planejar investimentos para escalonar o negócio, de maneira que a fintech ou o BaaS foque primeiramente em desenvolver soluções e coloque o aspecto operacional da sua infraestrutura em segundo plano.

Como o Cloud Connect para o setor financeiro traz vantagens para a área

O Cloud Connect é uma solução ampla, mas traz algumas vantagens específicas para o setor financeiro, auxiliando na manutenção da operação de bancos, fintechs e BaaS. Além disso, o Cloud Connect é capaz de conectar sua empresa com as nuvens de múltiplos provedores, data centers e operadoras de telecomunicação.

Com uma conexão única, você posiciona sua empresa em um local estratégico em um ecossistema de conectividade nunca visto. Você consegue entender as possibilidades do Cloud Connect para o setor financeiro?

Com ele, a sua empresa pode acessar, de maneira ilimitada, diferentes soluções na nuvem de diferentes provedores, integrando todas as suas plataformas sem limitações.

É uma forma de potencializar sua eficiência operacional. Mas e na prática, você já sabe quais os benefícios do Cloud Connect para o setor financeiro? A gente explica:

Traz mais segurança

O Cloud Connect para o setor financeiro disponibiliza uma conexão segura entre a sua empresa e as nuvens públicas dos principais provedores do mercado.

Desse modo, por meio de uma rede de fibra óptica, sua fintech ou BaaS conecta-se de maneira 100% privada ao ecossistema de conectividade, um ambiente altamente protegido que segue padrões internacionais de segurança da informação.

Entenda como o Cloud Connect para o setor financeiro funciona como um diferencial para essa área

Oferece alto nível de disponibilidade

Como o ecossistema em que sua empresa vai se colocar é um ambiente de grande demanda, os serviços na nuvem são altamente disponíveis. Ou seja, não há barreiras digitais ou conectivas. O intuito é que o seu negócio possa migrar de solução para solução, provedor para provedor, sem ruídos ou instabilidades.

Permite a redução de custos

Já pensou que, ao utilizar serviços de múltiplos provedores, de forma descentralizada, você gasta muito mais? O principal motivo é que sua empresa gasta mais banda para acessar esses recursos, já que eles se localizam em diferentes locais.

Com o Cloud Connect para o setor financeiro, você tem todos os serviços em um mesmo local. Isso significa que sua empresa requer menos banda para acessá-los, utilizá-los e até mesmo transferir dados!

É uma solução de alto desempenho

O Cloud Connect para o setor financeiro é uma solução que centraliza outras soluções. Desse modo, permite que sua empresa experimente baixíssimos níveis de latência e melhor velocidade de conexão geral.

Assim, é possível capacitar uma operação ininterrupta, sem receio de perder capacidade operacional.

Permite a personalização do serviço

Com o Cloud Connect para o setor financeiro, você pode personalizar vários aspectos da sua conexão. Um deles é a velocidade, que pode ir de 50 Mbps a até 10 Gbps, e tudo isso pode ser aplicado a uma interconexão com múltiplas nuvens.

Dessa maneira, sua empresa potencializa o acesso aos serviços mais essenciais para sua operação.Isso impacta totalmente em como suas próprias soluções, seja sua empresa uma fintech ou BaaS, se portam diante das necessidades do cliente.

O Cloud Connect para o setor financeiro é um diferencial incrível para empresas que precisam de mais flexibilidade, mas que não podem deixar de lado o crescimento escalável.

Cada vez mais, destacar-se é uma questão de como sua empresa se posiciona para os clientes e para o mercado. Com o Cloud Connect, uma fintech ou BaaS dá um passo importante em direção aos melhores resultados. Que tal conhecer mais sobre o Cloud Connect e como ele pode ajudar sua empresa no setor financeiro? Converse com a Ascenty

Novo Normal e serviços na nuvem: qual é a relação

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Empresas de todos os portes precisam se preparar, pois o investimento em serviços na nuvem vai aumentar consideravelmente no novo normal. Sua organização está preparada para isso?

Provavelmente, essa é uma transformação que a sua empresa está passando no momento: A mudança de foco e o crescimento em serviços na nuvem, que viabiliza uma operação descentralizada e remota — e segura para todos.

Foram as condições que uma pandemia cruel, que durou praticamente 2020 inteiro e ainda se arrasta por 2021, impôs ao mercado.

E se ainda não há sinais disso em sua empresa, olhe para o mercado. Muita coisa mudou.

Um relatório da Snow Software observou que, para 91% dos 250 líderes de TI, uma das principais medidas para combater a crise é a reestruturação de sua estratégia de cloud computing.

Não à toa, já que de acordo com a Gartner, prevê-se um crescimento de 6,2% nos investimentos globais em TI — em números, falamos de algo perto de US$ 4 trilhões.

Neste artigo, comentamos a relação entre os impactos da pandemia e a necessidade cada vez maior das empresas por serviços na nuvem. Que tal entender o papel desse tipo de investimento em seu negócio e a vantagem de escolher uma boa provedora?

A Pandemia, a continuidade dos negócios e a mudança nos processos de trabalho

A pandemia mudou a forma como as organizações trabalham e operam.

Veja bem: boa parte das conversas sobre cloud computing no passado eram sobre a necessidade de uma infraestrutura mais moderna para realização de uma gestão da inovação mais ágil e otimização de custos.

No entanto, a pandemia trouxe novos fatores para a conversa:

  • alta disponibilidade;
  • recuperação de desastres;
  • retorno seguro ao local de trabalho;
  • capacidade de computação flexível;
  • gerenciamento da força de trabalho remota;
  • menor custo para backup e recuperação de desastres;
  • núcleo resiliente para processos de negócios e continuidade de negócios.

Hoje, o volume de funcionários trabalhando em casa que usam serviços de videoconferência, bem como outras soluções só aumenta.

Esse cenário serviu para criar verdadeiros novos modelos de negócio — no início, improvisados, mas que agora começam a tomar forma diante do tempo prolongado. No entanto, sem infraestrutura capaz, é impossível que a empresa mantenha a operação estável.

Desse modo, é comum ver organizações sofrendo com sobrecarga dos serviços de suporte de back-end, bem como com o aumento do tráfego nas redes que conectam os usuários aos serviços essenciais para sua função.

 Dessa forma, somente provedores com arquitetura robusta e abundante, capazes de oferecer uma experiência ininterrupta ao cliente, serão capazes de gerenciar o aumento da carga de trabalho.

Afinal, o home-office já é uma realidade, cuja tendência é continuar no “Novo Normal” — o período após a pandemia. Quem faz essa estimativa é a Agência Brasil.

Serviços na nuvem: a saída para o sucesso das empresas no Novo Normal

Com a pandemia, as empresas se viram diante de uma nova realidade, em que a necessidade maior era a redução de custos para conter os prejuízos de mercado.

No entanto, outra demanda — quase uma antítese — surgiu: a necessidade de apoiar sua força de trabalho que continuava a operar de casa.

Sem a centralização do trabalho, com operações alocadas em escritório, foi preciso voltar os olhos para os serviços na nuvem e suas possibilidades.

Mais notoriamente, para suas vantagens, como o custo menor e a possibilidade de descentralizar toda a operação.

Dados da Gartner divulgados em matéria do IT Channel mostram isso.

Conforme afirma a consultoria, cerca de 70% das empresas que já utilizavam serviços na nuvem pretendem aumentar a adoção, mesmo após a pandemia. Modelos como o PaaS (plataforma como serviço) possuem uma alta taxa de crescimento projetado, com 26%,6% apenas de 2020 para 2021.

A Gartner relaciona esse crescimento com a maior demanda originada pela força de trabalho remota, que precisa de acesso a infraestruturas escaláveis e de alto desempenho.

O motivo é simples: os serviços na nuvem são os braços direito das estratégias de reformulação operacional das empresas. É a nuvem que possibilita a completa descentralização do trabalho, apoiando todos os modelos de trabalho — do mais burocrático ao mais flexível de todos.

E esse investimento, não se engane, apenas tende a crescer nos próximos anos. Afinal, ao que tudo indica, cada vez mais as empresas vão investir em mobilidade e colaboração para apoiarem operações remotas.

E mesmo após a pandemia, as experiências compartilhadas deste período estabelecerão a nuvem como uma ferramenta estratégica. Ela servirá como plataforma ágil para desenvolver soluções com mais rapidez e menos custos.

A jornada para a nuvem é ainda mais importante para as empresas hoje, pois ainda há vários desafios operacionais sem precedentes deixados como herança pela pandemia de Covid-19.

Como uma boa conectividade é essencial para o sucesso da adoção de serviços na nuvem

No novo normal, a resiliência da sua infraestrutura será chave para entender sua capacidade de lidar com os desafios e as novas demandas que surgirão.

Nesse ponto, não basta apenas escolher a dedos os serviços na nuvem que sua empresa necessita, é preciso considerar o todo. Por isso, o nível de conectividade da sua organização também precisa acompanhar essa evolução.

Atualmente, você acha que tem uma boa conectividade e que extrai o melhor dos serviços na nuvem, com total entrega de tráfego de dados e estabilidade?

Se você não é cliente Ascenty, talvez a resposta a essa pergunta seja negativa.

A Ascenty é a maior empresa de data centers da América Latina e especialista em soluções de conectividade.

Não à toa, oferece aos clientes um Ecossistema de Conectividade, com serviços que visam modernizar e tornar a infraestrutura de dados mais resiliente, ágil e inteligente.

Além disso, a Ascenty possui um portfólio completo de serviços de Interconexão, com redes próprias em São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, México e Chile. Veja:

  • Novo NAP Brasil;
  • IX.Br (PIX PTT);
  • Links de alta capacidade com backbone Ascenty;
  • Conexão com os pontos de chegada dos Cabos Submarinos;
  • Conexão com Digital Realty;
  • Provedores de Internet;
  • Operadoras de Telecom;
  • Conexão com as principais nuvens públicas globais;
  • Conexão com os principais provedores de conteúdo do mercado.

Quer entender mais sobre as soluções de conectividade da Ascenty e como a empresa pode ajudar sua organização a enfrentar os desafios do novo normal? 

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Como garantir a segurança de dados em tempos de trabalho remoto

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O trabalho remoto era uma grande tendência para empresas tecnológicas até 2019. Entretanto, foi em 2020, com a chegada da pandemia por Covid-19 no Brasil, que essa modalidade foi acelerada e implementada nas empresas de maneira geral por aqui.

Segundo pesquisa da FIA (Fundação Instituto de Administração), 46% das empresas decidiram adotar o home office para evitar os riscos pelo novo coronavírus.

Com os bons resultados a partir do trabalho remoto, 30% das empresas desejam manter a opção, enquanto 50% dos brasileiros aprovam o home office como ótima alternativa para manter boa produtividade sem abrir mão do convívio com a família.

Mas apesar de tanto otimismo, existem muitos cuidados que precisam ser tomados. E a segurança dos dados está entre os principais. Sem as devidas precauções, os colaboradores podem ficar muito vulneráveis a ciberataques. E esse é o tema que abordaremos nesse artigo.

Siga conosco e confira!

Como garantir a segurança dos dados em tempos de trabalho remoto?

A segurança dos dados precisa pautar qualquer assunto corporativo. Não é exagero dizer que todas as empresas estão na mira dos ciberataques. E os números de 2020 comprovam isso.

Segundo pesquisa da Fortinet, o país passou por 8,4 bilhões de ataques cibernéticos ao longo de 2020.

As principais tentativas foram para acessar dados sensíveis através de tentativas de phishing – um link falso que, ao ser clicado, permite a invasão a dados dos dispositivos, como informações sobre a empresa, contas bancárias, entre outros dados sensíveis.

Com a adoção do trabalho remoto, toda a estrutura que a empresa oferecia localmente contra os mais diversos ataques precisou ser readaptada. Agora, é necessário recorrer a soluções como VPN, Cloud, VDIs, entre outras, que reforcem a segurança em ambiente remoto.

A LGPD como influência à cibersegurança

Outro ponto que redobrou os cuidados das empresas, foi a implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção aos Dados), no fim de 2020. Com as novas diretrizes da Lei, as empresas precisam reforçar seus cuidados para que dados pessoais dos colaboradores, parceiros ou clientes, não sejam vazados.

Caso ocorram acidentes ou invasões que culminem no vazamento de informações sensíveis, a empresa pode arcar com uma multa que chega a 2% do faturamento, com o limite de R$ 50 milhões.

Como se preparar para essa nova realidade e garantir a segurança de dados da empresa?

De maneira geral, as principais vulnerabilidades de uma empresa com seus dados estão nos canais de comunicação utilizados, como e-mails e ferramentas de videoconferência, que podem ser interceptados.

E nesse contexto, a camada de colaboradores mais visada para os ataques, é a c-level, formada por gestores com maior poder de acesso aos dados sensíveis.

Uma das soluções é elaborar uma cultura interna para reforçar na memória dos colaboradores as medidas protetivas. Nesse sentido, é muito importante seguir estes pontos:

  • Envolver a participação direta do CEO, diretores e demais gestores nos temas de segurança de dados;
  • Criar materiais de conscientização para educar os colaboradores quanto aos principais riscos envolvidos em um possível desvio de dados;
  • Elaborar um roadmap de segurança que seja facilmente seguido e com visão para médio e longo prazo;
  • Estreitar o relacionamento das equipes de segurança com as demais áreas da empresa;
  • Desenhar uma arquitetura de segurança que esteja adaptada aos novos e próximos cenários corporativos do mercado;
  • Manter atualizadas as tecnologias de segurança, especialmente, nos pontos críticos do negócio;

Além disso, é necessário adequar antigas estruturas de segurança para o trabalho remoto:

  • Utilizar firewalls de última geração;
  • Implementar softwares antiphishing, que bloqueiam o acesso e sequestro de informações;
  • Criar sistemas que detectam e previnem tentativas de invasão;
  • Realizar testes de rede que simulam invasões nas mais diversas modalidades;
  • Aplicar monitoramento ativo integral 24×7 para analisar os tipos de tráfegos à rede, assim como possíveis vulnerabilidades.

As soluções tecnológicas que ajudarão a proteger a sua empresa

Agora que você entendeu as melhores práticas para proteger sua empresa, é hora de aprender sobre as principais soluções tecnológicas que reforçarão a blindagem contra invasões.

VPN

Uma conexão VPN utiliza meios criptografados para garantir a máxima segurança na troca de informações entre dispositivos remotos e o servidor principal. Isso acontece porque o IP do usuário é ocultado no processo, fazendo com que o dispositivo seja reconhecido como se estivesse no mesmo local do servidor.

Firewall

São camadas reforçadas de segurança que impedem o acesso de itens maliciosos. O uso dessa solução é imprescindível para profissionais que atuam remotamente, já que controla as conexões utilizando filtros de URL, controles de aplicações e acessos a arquivos.

Cloud Computing

A chamada “computação em nuvem” atua com a redução de custos e reforça a segurança no acesso a dados sensíveis por diferentes tipos de dispositivos. Além disso, é uma solução flexível que permite escalabilidade para acompanhar o crescimento dos negócios.

Backup

Os backups trabalham levando para o ambiente em nuvem, ou servidor físico, as principais informações presentes nos dispositivos.

Existem os modelos tradicionais de backups, que migram os dados para o servidor em horários nos quais os colaboradores já não estão na empresa (já que é um processo que pode deixar a rede lenta) e os backups que atuam continuamente salvando informações a cada alteração nos documentos, permitindo a recuperação por versionamento. 

Disaster Recovery

Essa solução atua em situações de imprevisibilidade, como desastres naturais, tentativas de invasão, erros humanos ou falhas tecnológicas que poderiam culminar na perda de dados. Com o Disaster Recovery é possível recuperar a versão de dados utilizada no momento da falha, evitando grandes prejuízos aos negócios.

Ascenty: ajudando a sua empresa a garantir a segurança de dados

A Ascenty é uma empresa especializada em Data Centers e Telecomunicações, que oferece 27 Data Centers com soluções sob medida para ajudar a proteger os dados da sua empresa – principalmente, aos colaboradores remotos.

Com o serviço Colocation, as empresas têm à disposição espaços altamente protegidos e disponíveis para hospedar seus servidores, storages e firewalls, além de conexões com as mais diversas operadoras, provedores de Cloud Computing e provedores de conteúdo da internet, garantindo total disponibilidade conforme as demandas e com a máxima proteção aos equipamentos e informações sensíveis.

Além disso, o serviço Colocation se mantém integralmente disponível com soluções de Disaster Recovery, o que resulta na redução de investimentos em Data Centers sem afetar a escalabilidade das organizações.

Acesse agora mesmo a página da Ascenty, conheça muito mais sobre as soluções disponíveis para os seus negócios e comece a proteger os dados sensíveis da sua empresa!

Guia da transformação digital para empresas atuais

Já parou para pensar em como a tecnologia está transformando tudo ao nosso redor? Se você sente que sua empresa está correndo para acompanhar as mudanças, não está sozinho. A transformação digital está aí para revolucionar, tornando tudo mais rápido, eficiente e conectado.

Hoje, empresas podem automatizar tarefas, melhorar a experiência dos seus clientes e tomar decisões mais inteligentes com base em dados reais. Parece um sonho, hein? Mas é totalmente possível e mais simples do que você imagina. Vamos te mostrar como abraçar essa revolução e dar aquele upgrade que sua empresa merece.

O que é transformação digital?

A transformação digital é o processo de incorporar novas tecnologias, talentos e processos para garantir que a empresa se mantenha competitiva em um cenário tecnológico em constante evolução.

Não se trata apenas de adotar novas ferramentas, mas também de uma mudança cultural que integra soluções digitais em todas as áreas do negócio. Ela tem relação à digitalização de uma organização. Ou seja, a ação de continuamente, tornar-se digital e expandir-se nesse ambiente de negócios.

Para as empresas, isso significa buscar continuamente maneiras de melhorar a experiência do usuário final. Isso pode ocorrer de várias formas, como a migração para serviços em nuvem, uso de recursos de inteligência artificial, novos serviços de conectividade e muito mais.

Quais as principais transformações digitais?

As principais transformações digitais são a adoção de inteligência artificial, computação em nuvem, internet das coisas, cibersegurança e automatização de processos. Quando nos referimos a estas transformações, estamos falando das mudanças que realmente estão moldando o futuro dos negócios.

Então, entendendo que vai muito além de atualização de tecnologia, e sim sobre integrar novas ferramentas e abordagens, vamos dar uma olhada nas principais áreas que podem mudar como uma empresa funciona e se conecta com seus clientes:

Inteligência Artificial e Machine Learning

A IA e o ML estão mudando totalmente o jeito das empresas analisarem dados, tomarem decisões e interagirem com os clientes. Com essas tecnologias, dá para automatizar tarefas chatas e repetitivas, prever o que os clientes vão querer e personalizar profundamente a experiência deles.

Computação em nuvem

Migrar para a nuvem continua em alta e ajuda as empresas a serem mais ágeis, escaláveis e resistentes. Com a interconexão de nuvens, como a multicloud e a nuvem híbrida, as empresas ganham mais flexibilidade e uma segurança ainda melhor.

Internet das Coisas (IoT)

A IoT é como conectar tudo à internet, de geladeiras a carros, tudo conversa entre si. Isso gera um pacote recheado de dados que as empresas podem analisar para melhorar suas operações e criar produtos e serviços. Imagina só, sensores em uma fábrica detectando problemas antes mesmo de acontecerem.

Cibersegurança

Com tantas ameaças online, investir em cibersegurança é praticamente obrigatório. Proteger dados sensíveis e seguir as regras, como a LGPD, é fundamental para manter a confiança dos clientes. Afinal, ninguém quer correr o risco de ter suas informações vazadas ou invadidas, certo?

Automatização de processos

Automatizar processos de negócios com tecnologias como RPA (Automação de Processos Robóticos) está ajudando as empresas a economizarem dinheiro e a trabalhar de forma mais eficiente. É como ter robôs fazendo o trabalho chato, permitindo que os funcionários foquem no que realmente importa.

Qual o papel do Data Center e da conexão na transformação digital?

O Data Center é uma peça essencial em qualquer estratégia de transformação digital. Afinal, alcançar um diferencial competitivo em um mundo digitalizado é complexo, especialmente com tantas empresas na mesma corrida.

Hoje, as empresas devem entregar experiências cada vez melhores e mais personalizadas, ao mesmo tempo em que precisam reduzir custos, ter flexibilidade, segurança, mobilidade e escalabilidade na infraestrutura de dados.

É justamente isso que o Data Center, em seus mais variados formatos, oferece. No entanto, quando se trata de capacitar a transformação digital, o principal recurso de um Data Center moderno é a conectividade.

A movimentação eficiente de dados para os componentes de TI que coletam e processam os dados requer uma rede de comunicações extremamente dinâmica e onipresente. Com infraestrutura cada vez mais distribuída e demandas de menor latência, ter alto nível de conectividade é vital.

Conte com a Ascenty no processo de transformação digital

Agora que você entende sobre transformação digital e o papel dos Data Centers e da conectividade, entende a importância de contar com parceiros especializados que vão garantir eficiência, estabilidade, velocidade e capacidade de armazenamento para a sua empresa.

Pensando em tudo isso, a Ascenty construiu um ecossistema de parceiros que permite aos seus clientes aproveitar a flexibilidade e agilidade necessárias para se transformar digitalmente. Conheça o Marketplace da Ascenty.

Além disso, a conectividade robusta dos seus 34 Data Centers facilita a entrega aprimorada de serviços e conteúdo, capacitando a continuidade dos negócios. Sendo a maior empresa de Data Centers da América Latina, a Ascenty conta com uma rede de fibra óptica própria de mais de 5.000 km de extensão.

Entre os serviços oferecidos pela Ascenty para possibilitar a transformação digital do seu negócio estão:

  • Colocation;
  • Smart Hands;
  • Work Areas;
  • Ambientes preparados para Disaster Recovery;
  • Posicionamento ideal para estratégia de Edge computing;
  • Ecossistema de conectividade;
  • Interconexão;
  • Ascenty Internet Exchange (AICX)
  • (IX) Internet Exchange Cross Connect;
  • Banda IP;
  • Link IP;
  • Anti DDoS;
  • DWDM;
  • MPLS;
  • Lan to Lan;

Além de todos esses serviços, a Ascenty em parceria com a Digital Realty oferece o ServiceFabric, uma plataforma de orquestração e conectividade que redefine o conceito de interconexão, possibilitando que tenha acesso a tudo em um só lugar: nuvem, infraestrutura, aplicações e dados.

A Ascenty entende os desafios modernos e trabalha para promover o melhor ambiente para a digitalização das empresas, ajudando-as a se adaptar, mostrar a competitividade e a melhorar seus resultados.

Se você chegou até aqui porque entende que hoje pode estar perdendo terreno para os concorrentes, enfrentando ineficiências operacionais e se expondo a riscos de segurança, te convido a conhecer a Ascenty. Visite nosso site clicando aqui!

Novo NAP Brasil: conectividade avançada para empresas

Aproveite o artigo em áudio!

Você sabia que sua empresa pode melhorar a conectividade e acessar os maiores provedores de conteúdo do mundo com o Novo NAP Brasil? Implementado pela Ascenty, essa solução oferece acesso direto a nuvens públicas, provedores globais e operadoras de telecomunicação.

Ou seja, um verdadeiro hub estratégico que oferece flexibilidade, alta performance e integração eficiente, atendendo às demandas do seu negócio.

E o melhor: o conceito Carrier Neutral garante autonomia para selecionar serviços e parceiros ideais, tudo com uma infraestrutura avançada que suporta as demandas mais exigentes. Quer saber mais sobre o que torna o Novo NAP Brasil tão especial?

Continue a leitura e descubra!

O que é um NAP (Network Access Point)?

O NAP é um ponto estratégico de interconexão que permite a empresas se conectarem diretamente a provedores de serviços e conteúdos globais, além de nuvens públicas e outras soluções críticas.

Portanto, ele viabiliza alta conectividade, integrando diversos serviços e potencializando a conectividade corporativa.

Na prática, o NAP funciona para empresas que buscam ampliar sua presença digital, pois é um alicerce importante na construção de um ecossistema robusto e eficiente.

Como funciona o novo NAP Brasil?

O Novo NAP Brasil funciona como um ponto de interconexão para provedores de internet (ISPs) empresas de telecomunicações, provedores de conteúdo, nuvens públicas e os mais diversos prestadores de serviços de TI.

Sendo assim, é no NAP que esses players estabelecem seus Pontos de Presença (os POPs). Ele é um conceito útil para todos os tipos de empresa pois potencializa a interconexão de serviços, bem como proporciona conexão direta ao que realmente importa.

Vale lembrar que muitas vezes, são os obstáculos naturais e geográficos que reduzem a qualidade e disponibilidade desses serviços. Ou seja, o NAP serve de atalho de conectividade para as empresas, oferecendo uma infraestrutura robusta para lidar com suas demandas.

Nesse ambiente, há espaço para outras empresas (como a sua) estabelecerem um ponto de acesso. Assim, seu negócio automaticamente entra em um novo mundo de possibilidades, reduzindo a distância do negócio com o conteúdo, trazendo muitos benefícios que serão altamente aliados ao crescimento.

Benefícios do novo NAP Brasil para empresas

As empresas estão cada vez mais exigentes e ele dá as ferramentas para que possam acompanhar esse ritmo. Confira os principais benefícios:

Data Centers 100% Carrier Neutral

O conceito Carrier Neutral é um dos maiores diferenciais. Ele permite que sua empresa escolha livremente os melhores serviços e parceiros do mercado, sem ficar presa a uma única operadora.

Com essa autonomia, você pode ajustar sua estratégia de conectividade de acordo com as necessidades do negócio, garantindo flexibilidade e eficiência.

Facilidade de acesso aos principais provedores globais

O Novo NAP Brasil conecta diretamente sua empresa a grandes provedores de conteúdo, como Amazon, Microsoft e Google.

Essa interconexão elimina intermediários, garantindo:

  • menor latência;
  • alta qualidade de conexão;
  • maior eficiência operacional.

Alto desempenho e baixa latência

O campus possui mais de 17.000 m² e 24 MW de energia, sendo projetado para suportar operações intensivas.

Sua infraestrutura robusta garante:

  • disponibilidade constante;
  • desempenho otimizado;
  • velocidades superiores de conexão.

Conexão com as principais operadoras nacionais e internacionais

Com o Novo NAP Brasil, sua empresa se posiciona ao lado das principais operadoras de Telecomunicações, sejam nacionais ou internacionais.

Assim, para que sua empresa se conecte às soluções e serviços dessas operadoras, basta apenas negociar.

Interconexão com o ecossistema Ascenty

Os Data Centers da Ascenty permitem que sua empresa se conecte a diferentes centros de dados, seja localmente ou remotamente. Isso garante a flexibilidade necessária para integrar ambientes físicos e na nuvem, promovendo a escalabilidade e a resiliência da sua operação.

O que você ganha ao contratar a Ascenty?

Ao eliminar barreiras de conectividade e oferecer acesso direto aos principais provedores e operadoras, o Novo NAP Brasil se consolida como um dos pontos de interconexão mais estratégicos do Brasil.

  • melhoria no tempo de resposta de aplicações críticas;
  • redução de custos operacionais relacionados à conectividade;
  • facilidade na expansão para novos mercados.

A Ascenty é a líder em conectividade e Data Centers na América Latina, com 34 Data Centers estrategicamente localizados. Ao optar pelo Novo NAP Brasil, sua empresa ganha acesso a uma infraestrutura que suporta o crescimento dos negócios.

Então, que tal fazer parte do Novo NAP Brasil? Contacte os especialistas da Ascenty e descubra como sua empresa pode seguir esse caminho de evolução!

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Novo Normal: Saiba como o colocation está sendo a saída em tempos de Covid

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No Novo Normal, o Colocation é um serviço essencial para a continuidade operacional das empresas. Apenas no país, de acordo com a Agência Brasil, 46% das empresas adotaram o home office. Em uma realidade como a nossa, de milhares de empresas ativas, essa porcentagem significa muito.

No entanto, possibilitar o home office não é uma tarefa simples. Não se trata apenas de pedir para o funcionário levar o notebook para casa. É preciso ter toda uma infraestrutura digital de dados que contribua para essa flexibilidade e dinamismo operacional. Pense bem: no escritório, toda operação funciona junta, de forma centralizada.

Falamos de uma banda, uma origem dos acessos, um ecossistema bem menos complexo. No home office tudo isso é multiplicado pelo número de funcionários afastados, trabalhando de casa.

Para potencializar tamanha operação, as empresas voltaram seus olhos para o Colocation.

Nesse conteúdo, vamos falar mais sobre o assunto, buscando compreender o importante papel do serviço de Colocation na otimização do uso de data centers e na capacitação do home office em escala global.

Confira!

A necessidade de um Bom data Center para apoiar o novo normal

Você sabe a importância de um bom Data Center na sua empresa, certo? Agora pense que, no novo normal ocasionado pela pandemia, esse fator é crucial para o seu sucesso.

De certo modo, é possível dizer que a pandemia engatilhou uma mudança relevante no mundo dos negócios, que passou a adotar o digital como ambiente principal.

Tudo isso impulsionado por outra mudança, mas interna, que colocou os funcionários em regime de home office.

Então, como lidar com a demanda operacional de uma empresa que se volta para o digital, além do fator home office?

A resposta você já sabe: com um bom Data Center.

A questão é que, por muito tempo, as empresas estavam com infraestruturas defasadas — por desconhecimento, preço, entre outros fatores.

No entanto, com a pandemia, a exigência dessa infraestrutura decolou. Isso serviu de brecha para que as empresas vissem o problema em que estavam metidas.

Podemos citar vários, como a dependência de sistemas legados e processos puramente manuais, ineficiências de conectividade e instabilidades que prejudicam o dia a dia de trabalho.

Para não ficar para trás, as empresas viram a necessidade de investir em capacidade de TI — e o Colocation é uma das melhores alternativas nesse campo.

Colocation: aliado das empresas em tempos de Covid

O Colocation pode atingir um crescimento global de quase 15% ao ano até 2030. Esses são dados levantados pela redação do Globe Newswire.

Mas você sabe o que é o Colocation?

De forma simples, veja só:

O Colocation é um serviço que permite à empresa alugar a infraestrutura de dados de um provedor especializado, bastando apenas migrar seus servidores para funcionar com todo potencial.

No novo normal, o colocation é uma solução ideal tanto no quesito estrutural como financeira. Um dos motivos é que bons provedores de Colocation possuem Data Centers carrier neutral — ou seja, que não estão atrelados a uma única operadora.

Ou seja, uma vez que o cliente acessa esse ecossistema, ele pode aproveitar de serviços diferentes de vários provedores — de acordo com suas necessidades e possibilidades.

Além disso, para oferecer o melhor serviço, provedoras especializadas investem em uma infraestrutura com alto potencial conectivo. 

Isso garante 100% de estabilidade para os servidores, sistemas, aplicações e operações das empresas que contrataram o Colocation.

Ou seja, a organização capacita toda operação home office pois conta com um bom serviço de Data Center, e reduz significativamente os custos operacionais.

Afinal, você otimiza a infraestrutura digital, elimina gastos com o banco de dados on premise como:

  • segurança do data center;
  • consumo de energia elétrica;
  • manutenção do local, bem como refrigeração;
  • pagamento do time de manutenção e limpeza;
  • updates de hardware, licenças de software e demais equipamentos para suportar todo ambiente;

Outro ponto é a escalabilidade:

Basta requisitar uma maior capacidade de conectividade ou armazenamento que o provedor especializado de Colocation irá liberar.

Ascenty: a melhor escolha de Colocation na América Latina

Sabia que a Ascenty é a melhor escolha de Colocation não apenas no Brasil, mas em toda América Latina? Além disso, o auxílio de uma equipe especializada, como a da Ascenty, vai agregar maior conhecimento à sua operação.

Afinal, a equipe certificada conhece a tecnologia de Data Centers e do Ecossistema de Conectividade como nenhuma outra, podendo auxiliar sua empresa quando, onde e como precisar.

No novo normal, isso é essencial, visto que a tendência, segundo o jornal alemão DW, é que o home office continue em alta mesmo após a pandemia.

E se 2020 já significou um baque operacional e de resultados para a sua empresa, temos certeza de que você não quer que os demais anos sejam de incertezas, certo?

Investir em Colocation pode posicionar a sua organização no topo da concorrência —  e a Ascenty tem o que é preciso para ajudar nessa jornada.

Além de ser a maior empresa de Data Centers da América Latina, possui mais de 22 bancos de dados espalhados pelo Brasil e uma rede de fibra óptica própria de mais de 4.500 quilômetros de extensão.

A Ascenty é referência em serviços de Infraestrutura de TI, como o Colocation, e pode ajudar sua empresa a se tornar mais flexível, capaz e resiliente.

Converse com um de nossos especialistas e entenda como a Ascenty pode ajudar o seu negócio a implementar o melhor Colocation do mercado!

E se você gostou desse conteúdo, que tal continuar lendo os artigos aqui do blog da Ascenty para aprender mais sobre gestão tecnológica, infraestrutura de TI, data centers e Colocation?

Esperamos que goste!

Você sabe qual é a importância do Data Center para o trabalho remoto?

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Praticamente todas as empresas experimentaram o trabalho remoto em algum grau durante 2020. E a tendência é que esse modelo continue. No entanto, a flexibilidade jamais deve servir de justificativa para um ambiente digital instável e inseguro. Por isso, continuar investindo em Data Center é essencial. Em especial, porque as empresas cada vez mais acreditam no home office.

Entre março e novembro de 2020, por exemplo, o número de vagas remotas cresceu 215%, conforme matéria do site G1. E claro, do mesmo jeito, cresceu a procura por empregos nesse modelo: cerca de 384% desde março do ano passado.

São números expressivos e a explicação é simples: o trabalho remoto realmente apresenta algumas vantagens e pode potencializar a produtividade do time. No entanto, para a empresa, sua preocupação não deve estar apenas no nível de entrega. É preciso considerar o todo.

Por isso, a infraestrutura de dados deve ser flexível o bastante para lidar com todos os acessos remotos — e segura o suficiente para resistir a todos os “perigos” escondidos.

Nesse conteúdo, vamos explicar um pouco mais sobre essa relação e como o Data Center certo pode fazer a diferença no trabalho remoto da sua empresa. Confira!

Colocation em expansão em 2020

O colocation é um tipo de serviço que, antes de 2020, já vinha em franca expansão. Com o colocation, sua empresa terceiriza a infraestrutura de Data Centers, instalando seus servidores para realizar o processamento de dados.

Porém, muito além da infraestrutura tecnológica, o que sua empresa ganha ao contratar o colocation é toda expertise, suporte e atendimento do provedor.

Com a necessidade repentina de migrar do escritório para o trabalho remoto, o colocation se tornou a solução para muitas organizações. Afinal, o serviço permite a descentralização da infraestrutura, colocando o servidor na nuvem — onde pode ser acessado de qualquer local.

A adoção do trabalho remoto em tempos de pandemia

Nos meses de pandemia, as organizações se viram obrigadas a encontrar uma maneira de lidar com as restrições públicas, enquanto mantinham a produtividade. Assim, uma forma foi apostar no trabalho remoto.

De acordo com informações da Agência Brasil, cerca de 46% das empresas brasileiras seguiram esse caminho e migraram para o home office. E mesmo cercado de desconfiança, o modelo remoto provou ser uma surpresa muito bem-vinda em tempos tão difíceis.

A flexibilidade e a possibilidade de os colaboradores trabalharem de sua própria casa trouxeram alguns benefícios para as empresas. Veja só:

1# Maior produtividade

Sem a necessidade de enfrentar trânsito, longas distâncias e todos os obstáculos e estresses presentes na ida e na volta do trabalho, os níveis de entrega melhoraram. O motivo é a diminuição do desgaste.

Nesse sentido, o trabalho remoto possibilita um dia a dia mais controlado, sem tantas distrações e incômodos.

2# Mais agilidade na resolução de problemas

Mesmo sem estar juntos, ferramentas unificadoras como o Slack ou Zoom permitem que colaboradores e gestores estejam em contato direto. Ao unir esse fator com a flexibilidade do trabalho remoto, o resultado é mais agilidade na resolução de problemas.

O uso de ferramentas tecnológicas e de infraestrutura robusta de dados também auxilia nesse ponto, facilitando a comunicação e a execução das tarefas. 

3# Redução de custos

Sem as despesas do escritório, como a manutenção do espaço, limpeza e mesmo contas de luz e água, as empresas tiveram uma significativa redução de custos operacionais.

Data Center: essencial para o trabalho remoto

Rapidamente, as organizações entenderam que para passar pela pandemia, necessitavam do trabalho remoto, mas essa mudança não se trata apenas de uma decisão de negócios.

É necessário garantir infraestrutura digital para isso, de forma que todo trabalho ocorra sem obstáculos tecnológicos. Dessa forma, a escolha do Data Center entra em cena. A mudança para a nuvem, segundo a consultoria PwC, cresceu 37% nos primeiros 4 meses de 2020.

Ao optar por um serviço de colocation, toda sua equipe pode acessar o servidor da empresa de forma remota. Isso significa que é possível estruturar toda rotina operacional e estratégia — com cada um em sua casa, sem entraves.

Ou seja, o acesso às plataformas e ferramentas se mantém igual a como era no escritório.Dessa vez, porém, com uma imersão mais profunda em um processo sustentado pela tecnologia.

Outra questão importante é a segurança: ao escolher um provedor competente, com certificação nacional e internacional, você tem a certeza que o Data Center não será acessado por ninguém que não seja autorizado. Além disso, a infraestrutura em si conta com potentes camadas de firewall, blindando seus dados.

Ascenty: líder em Data Center

Ao migrar para o trabalho remoto, as empresas enxergaram o Data Center colocation como uma salvação para o seu modelo de negócio. E isso realmente se provou verdade.

Porém, é preciso saber escolher o provedor certo. É necessário que a infraestrutura de dados esteja preparada para receber o seu servidor, possibilitando que não apenas o trabalho tenha continuidade, mas que melhore!

Produtividade, estabilidade, segurança e entregas. O objetivo é potencializar tudo ao máximo com o uso da tecnologia. E é justamente isso que a Ascenty oferece aos seus clientes: toda infraestrutura para que sua empresa decole, mesmo em tempos tão difíceis como os da pandemia.

A Ascenty é a líder em Data Center no Brasil e na América Latina: possui 27 bancos de dados no Brasil, Chile e México, mais de 215 mil m² de área construída e conta com uma rede própria de fibra óptica, que se estende por mais de 5.000 km.

Tamanho potencial faz da Ascenty líder em Colocation entre os provedores brasileiros

Falar da liderança de Colocation, proporcionando conectividade, escalabilidade e disponibilidade para seus clientes. Ou seja, muito além do espaço e da infraestrutura, a Ascenty oferece todo um portfólio de serviços complementares que potencializam sua conectividade.

Assim, sua empresa mergulha de vez na era do cloud computing e dá passos largos em direção à transformação digital. O resultado? O que muitos de nossos clientes relatam: redução de custos, melhoria na produtividade e um boom em diferenciais competitivos.

E na sua empresa, sente que ainda falta algo para que o trabalho remoto flua verdadeiramente e para que os resultados cheguem? A Ascenty pode e quer ajudar.

Fale com um de nossos especialistas e entenda como as soluções Ascenty vão contribuir com seu negócio!

Como fica a questão da segurança de dados em tempos de Home Office?

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A transformação digital e a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) foram dois fatores primordiais para as corporações apostarem no home office. Um dos motivos é que o trabalho remoto se tornou uma melhor alternativa para manter os serviços dentro das expectativas do público-alvo. Contudo, esse cenário exige também um grande cuidado com a segurança de dados.

Em virtude da nova conjuntura, hackers consideram o home office uma oportunidade para invadir redes corporativas e aplicar golpes, como phishing, ransomware, entre outros. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, um estudo da Kaspersky aponta que mais de 360 mil ameaças virtuais foram criadas por dia, em 2020.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que devem ser analisados pelos gestores para elevar o nível de segurança da informação nas empresas. Confira!

A LGPD e a importância da Segurança de Dados

Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem como principal característica a adoção de uma série de medidas para o setor público e a iniciativa privada terem um maior cuidado com o gerenciamento e a disponibilização de informações dos cidadãos.

Se uma organização, por exemplo, for responsável pelo vazamento de dados de indivíduos, é possível receber multas que podem chegar a R$ 50 milhões ou a 2% do faturamento bruto. Para evitar perdas financeiras e de imagens, as instituições precisam ter um maior foco na segurança de dados.

E isso exige um grande esforço não apenas da equipe de TI, mas também de dirigentes e dos demais colaboradores. Afinal, os hackers estão adotando soluções cada vez mais sofisticadas para aplicar golpes virtuais.

Além de conhecer as regras da LGPD, as companhias necessitam investir com qualidade em mecanismos que minimizem os riscos de roubos ou vazamento de informações. Do contrário, terão dificuldades para manter os serviços em um bom patamar.

Como aumentar a segurança de dados da sua empresa em tempos de home office

Há diversos procedimentos que podem ser adotados para minimizar os riscos de ameaças virtuais. Com a intenção de ajudar o seu negócio a ter mais sucesso com o trabalho remoto, vamos explicar algumas medidas úteis para combater as ações de hackers. Acompanhe!

Crie uma política de segurança em Home Office

Para uma empresa mostrar que tem uma grande preocupação com a segurança de dados, o primeiro passo é elaborar uma política com iniciativas voltadas para diminuir ao máximo os riscos de vazamentos e roubos de informações corporativas.

Essa política deve estar disponível para todos os colaboradores e deve conter orientações muito claras. Dessa forma, os funcionários, inclusive os que estão em home office, terão uma referência sobre como proceder para prevenir crimes digitais.   

Treine a sua equipe

Uma boa política de segurança de dados em home office precisa sair do papel. E isso apenas se torna viável quando os empregados são treinados para seguir as melhores práticas para evitar ações de cibercriminosos.

É necessário também haver um cronograma voltado para capacitações periódicas. Assim, os funcionários terão informações atualizadas, o que é muito importante para o ambiente de TI estar mais protegido.

Logicamente, é recomendado oferecer um conteúdo que esteja alinhado com a política de proteção de dados corporativa. Isso é imprescindível para os treinamentos alcançarem resultados dentro das expectativas.

Invista em tecnologia

Mesmo que os funcionários estejam bem conscientes do que fazer para minimizar os riscos de perda de dados, é crucial haver um investimento estratégico em tecnologia. Essa atividade colabora, de forma significativa, para os sistemas corporativos alcançarem um elevado nível de proteção.

Por isso, é indicado contar com firewalls, antivírus e outros mecanismos que dificultem as ações de cibercriminosos. Se não houver um foco em investimentos em segurança da informação, uma empresa terá mais riscos de sofrer ataques virtuais, que podem provocar prejuízos financeiros e de imagem.

Forneça bons antivírus

Ter funcionários treinados e investir em soluções de TI são passos vitais para aumentar a segurança de dados. Contudo, é fundamental contar com recursos que proporcionem excelentes resultados contra as tentativas de roubos de informações institucionais.

Para reduzir as probabilidades de uma companhia ser vítima de cibercriminosos, uma boa alternativa é disponibilizar antivírus de última geração para os funcionários. Também é relevante que esse recurso seja de ótima qualidade e proporcione menos riscos para os que atuam em home office.    

Invista em soluções cloud

A computação em nuvem é uma tecnologia cada vez mais utilizada pelas corporações. Um dos motivos é que apresenta uma boa performance na segurança de dados. Por questões estruturais e financeiras, muitas empresas têm optado por terceirizar os investimentos em infraestrutura de TI.

Essa prática viabiliza não apenas a redução de custos com equipamentos e mão de obra, mas também ajuda a contar com mecanismos mais eficientes contra as ameaças virtuais. Esses benefícios, sem dúvida, mostram como é válido pensar em opções que tornem a TI mais estratégica na conjuntura atual.

Conte com soluções de Backup na nuvem

Quanto mais alternativas uma empresa tiver para preservar os dados, menores são os riscos de ficar refém de hackers. Atualmente, o ransomware é um dos cibercrimes mais temidos no momento, porque exige o pagamento de resgate para as vítimas terem as informações de volta.

Com a prática de backup na nuvem, uma companhia reduz consideravelmente as possibilidades de ser vítima dessa ameaça cibernética. Por isso, é recomendado analisar, com bastante atenção, o uso de soluções que permitam criação de cópias de segurança na nuvem.

Mantenha o sistema operacional dos colaboradores sempre atualizado

O avanço tecnológico ocupa uma posição de destaque no mundo corporativo e isso se reflete na necessidade de modernizar os sistemas operacionais no ambiente de trabalho. Além de contar com novas ferramentas para melhorar a qualidade dos serviços, atualizar um software é primordial para elevar a segurança de dados.

Um sistema desatualizado pode conter diversas vulnerabilidades que podem ser exploradas facilmente por hackers. Em virtude disso, é indicado que as empresas trabalhem apenas com sistemas periodicamente atualizados.

Saiba como a Ascenty pode ajudar com a segurança de Dados da sua empresa

Com diversas soluções relacionadas com a computação em nuvem e ao segmento de Data Centers, a Ascenty é uma companhia qualificada para oferecer ao público-alvo serviços de TI que se destacam pela grande capacidade de proteger as informações corporativas.

Além de contar com profissionais competentes e experientes, a Ascenty conhece as melhores práticas para garantir uma maior segurança de dados para o seu negócio. Inegavelmente, contar com um suporte qualificado faz toda a diferença para minimizar os riscos de uma companhia ser vítima de ataques virtuais.

Se deseja elevar o nível de proteção dos dados corporativos, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar a sua marca a conquistar mais respeito e credibilidade perante os stakeholders! 

Trabalho Remoto x Home Office: entenda as diferenças desses modelos e como a Ascenty pode auxiliá-lo

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Conforme as empresas transformam suas operações, descentralizando as atividades para garantir a produtividade dos funcionários, elas se veem diante de uma enxurrada de ferramentas. Mas para garantir que a sua operação continue produtiva, é preciso entender as diferenças entre trabalho remoto x home office.

Você sabia que são conceitos diferentes?

E essas diferenças podem causar grande impacto nas ferramentas que seu time utiliza, bem como no modelo de trabalho da equipe.

Por conta da pandemia do Covid-19, o crescimento do home office foi realmente espantoso: dados da Agência Brasil mostram que, ao menos 46% das empresas aderiram à modalidade.

Porém, nesse momento, várias empresas também aderiram ao trabalho remoto.

De forma popular, trabalho remoto x home office são considerados quase como sinônimos. E em termos teóricos podem até ser — mas na prática, são modelos de operação com algumas diferenças importantes de conceitos.

Por isso, conhecê-los é essencial para compreender o novo mundo em que seu negócio está inserido. Além disso, pode ajudar você a encontrar as melhores soluções para potencializar o trabalho de todos, sejam em trabalho remoto ou home office.

Que tal aprender mais sobre o tema? Continue a leitura do conteúdo!

Como funciona o Trabalho Remoto

O trabalho remoto é uma forma mais pragmática de enxergar uma operação descentralizada. Conceitualmente, o trabalho remoto é equivalente ao modelo que você ou qualquer pessoa adota quando quer “evitar” o escritório.

É o que acontece quando o profissional opta por ficar em casa, simplesmente porque não quer enfrentar o trânsito ou está buscando focar em um projeto importante e não quer que o fluxo de colegas e conversas desvie seu foco.

Significa que o profissional leva o notebook para casa e trabalha de qualquer lugar, seja da cama, no escritório pessoal ou na mesa da cozinha.

Em geral, o trabalho remoto representa uma mudança significativa em relação à rotina convencional, impactando no seu ritmo normal de produtividade – por isso, pode ser muito bom!

É eficaz principalmente porque é diferente do comum.

Nesse modelo, a estrutura do escritório ainda se mantém centralizada, mas os colegas de equipe e as demais pessoas que lá trabalham ajustam sua rotina de acordo com sua ausência.

Para você ter uma noção, o trabalho remoto é tanto quando você tira um dia ou dois para ficar trabalhando em casa — longe do escritório, como quando opta, de forma pontual, por levar o notebook a um café e trabalhar de lá, por exemplo.

Como funciona o Home Office

Já o Home Office é quando você trabalha remotamente, mas apenas em casa. Ou seja, nesse modelo o seu escritório é realmente em casa e todo seu trabalho é centralizado ali — com auxílio de ferramentas que integrem pessoas e processos, claro.

E claro, o home office não é apenas para funcionários 100% remotos, o modelo também pode servir para pessoas que desejam alguns dias longe do escritório apenas para se concentrar em tarefas importantes. Nesse caso, falamos de um maior período.

O Home Office geralmente representa uma mudança significativa de ritmo de trabalho, o que pode ser bom para muitas pessoas. Significa que, provavelmente, o profissional terá uma agenda mais flexível, podendo trabalhar na hora que melhor produzir.

Nesse cenário, o home office também vai requerer mais ajustes do que o trabalho remoto e o trabalho em um coworking. Afinal, é necessário não apenas criar um espaço de produtividade, mas também criar limites claros entre o trabalho e a vida pessoal.

Trabalho Remoto x Home Office: os benefícios que eles trazem para a sua empresa

De qualquer modo, é inegável que os novos modelos de trabalho trouxeram diferentes impactos para as empresas. Em geral, apesar da inexperiência para a maioria das empresas, foram positivos — e é por isso que as organizações pretendem continuar testando e implementando o trabalho remoto e o home office.

Que tal revisitar alguns desses benefícios? Explicamos abaixo:

Redução de custos

Ao migrar sua operação para algum dos modelos remotos, você reduz os custos com manutenção e operação do escritório. Assim, as contas de luz, água e limpeza (entre outras) caem drasticamente, contribuindo com o fluxo de caixa.

Mais produtividade dos colaboradores

O trabalho remoto e o home office, apesar das diferenças, proporcionam maior liberdade aos funcionários. Sem o ambiente e a pressão, que muitas vezes pode afetá-los, eles se sentem mais livres para focarem nas tarefas e produzir.

Além disso, a falta de estresses diários, como o deslocamento até o escritório, também contribui para uma melhor produtividade.

Mais flexibilidade

A ideia de trabalhar em casa sempre trouxe um senso de flexibilidade, pela possibilidade do funcionário melhor se adequar à rotina dentro de seu espaço pessoal.

Sabemos que há diferenças significativas entre os modelos de trabalho, mas em geral, ambos contribuem para que o funcionário tenha mais flexibilidade em seu dia a dia.

Mais autonomia para o time

O trabalho remoto ou home office contribui para que o time produza mais e melhor.  O desafio aqui é realizar a microgestão das execuções — o que pode ser resolvido com uso de ferramentas adequadas e alto nível de conectividade.

Sem o contato direto com colegas e mesmo com a chefia, os times possuem mais tempo para focar nas suas entregas, dando mais autonomia para suas tarefas.

Permite gerenciar o time à distância

Quando falamos em ferramentas adequadas e alto nível de conectividade, falávamos de recursos que possibilitem uma eficaz gestão à distância.

A boa notícia é que plataformas não faltam. Há uma infinidade de ferramentas que facilitam o gerenciamento de cada funcionário, do seu nível de entrega e do tempo despendido em cada tarefa.

São dados que podem ser centralizados em seu sistema de gestão, como ERP, possibilitando que os gestores mantenham um olho atento à produtividade do colaborador.

Assim, é mais fácil realizar ajustes, dividir tarefas e controlar o nível de entrega de cada membro do time.

Como a Ascenty pode garantir ambos os modelos

Um assunto muito sério quando se fala em trabalho remoto x home office é o nível de conectividade e a robustez da infraestrutura de dados das empresas. Afinal, uma coisa é a flexibilidade que os funcionários terão ao trabalhar de casa, mas a outra é contar com a estrutura corporativa para favorecer esse novo modelo.

Na sua empresa, a infraestrutura de dados dá conta de uma operação tão descentralizada, de forma que todos possam acessar os recursos da empresa de forma remota?

Além disso, como é o nível de conectividade da organização? Afinal, a troca de informações e tráfego com outras empresas ainda existe, bem como o uso de serviços variados.

São questões como essas que precisam de respostas.

E todas elas você encontra na Ascenty, empresa líder em Data Center no Brasil e com uma das maiores infraestruturas de dados e de conectividade para empresas da América do Sul.

Para auxiliar sua organização na implementação de um novo modelo de trabalho, é necessário repensar de forma profissional toda sua estrutura e infraestrutura.

E é exatamente o que a Ascenty faz, com serviços completos que vão contribuir para melhorar seu tráfego de dados, com data centers robustos e toda gama de serviços do Ecossistema de Conectividade.

Que tal entender mais sobre as soluções da Ascenty para melhorar o nível de entrega, a segurança e a conexão da sua empresa, seja para o trabalho remoto como o home office? Converse conosco!

Já ouviu falar sobre o conceito BYOD? Saiba mais

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A pandemia do Coronavírus (Covid-19) provocou mudanças significativas no mercado de trabalho no Brasil e no mundo. Muitas empresas passaram a adotar o home office como regra para evitar quedas acentuadas de produtividade e preservar a saúde dos empregados. Esse cenário também consolidou o conceito de BYOD – Bring Your Own Device.

Isso fez com que os colaboradores passassem a utilizar os dispositivos pessoais para resolver demandas profissionais. Um dos aspectos positivos dessa mudança abrange a questão da mobilidade corporativa, que permite aos colaboradores executar as tarefas com mais eficiência.

Neste artigo, vamos destacar como o BYOD está sendo empregado, com o intuito de ajudar você a seguir essa nova tendência de forma correta e prática. Confira!

BYOD: o que é?

Essa ação consiste no uso de aparelhos eletrônicos individuais (notebooks, tablets, smartphones etc.) para a realização de diversas atividades profissionais, como reuniões, prospecção de clientes, entre outras tarefas corporativas.

O conceito surgiu no final da primeira década deste século e foi rapidamente incorporado por empresas de diversos segmentos. Um dos motivos é que essa ação ajuda não apenas a reduzir gastos com equipamentos, mas também propicia aos funcionários mais liberdade no dia a dia.

Dependendo da situação, os dispositivos usados pelos colaboradores apresentam um rendimento melhor do que os fornecidos pela empresa. Esse é um fator que tornou essa prática muito atraente para o mundo corporativo. Afinal, aliar produtividade com comodidade e diminuição de despesas não é uma tarefa simples. 

As vantagens que a adoção do BYOD traz ao seu negócio

Há muitos benefícios em se investir no BYOD em curto prazo. Com o objetivo de tornar isso mais visível para você, vamos especificar as principais vantagens de adotar essa prática no mundo corporativo. Acompanhe!

Traz mais mobilidade

Com a expansão das redes sem fio e do mercado de dispositivos móveis, uma empresa não pode ficar restrita ao próprio escritório para interagir com o público-alvo. Afinal, é preciso oferecer respostas cada vez mais rápidas para os consumidores. Do contrário, o risco de perder espaço para os concorrentes é enorme.

Essa conjuntura criou um ambiente favorável para o BYOD, porque esse conceito se pauta principalmente pela mobilidade, que propicia aos colaboradores resolverem as demandas de forma mais prática, caso contem com equipamentos conectados à internet.

Em um mundo cada vez mais tecnológico, é muito ruim quando um cliente ouve de um funcionário que não pode resolver uma situação no momento, porque ele não está na sede da empresa, por exemplo. Com mais mobilidade corporativa, esse problema se torna apenas uma lembrança do passado.

Resulta em colaboradores mais satisfeitos

À medida que uma empresa proporciona mais liberdade para os funcionários executarem as demandas, maiores são as possibilidades de eles estarem mais satisfeitos com o modelo de trabalho adotado.

Isso é fundamental para haver um maior engajamento com os valores e as metas organizacionais. Esse cenário é mais um aspecto que justifica as corporações considerarem o BYOD uma excelente prática.

Contar com profissionais mais dispostos e felizes não é uma missão simples, mas a flexibilidade para executar as tarefas contribui bastante para a equipe estar mais envolvida com os objetivos da empresa.

O bem-estar dos funcionários não pode ser ignorado em hipótese alguma pelos gestores. A qualidade de vida tem um grande impacto na performance dos colaboradores e no rendimento corporativo.

Aumenta a produtividade 

Já pensou se um colaborador da sua empresa não puder encaminhar um orçamento para o cliente, por não ter acesso à rede corporativa em casa? Sem dúvida, é uma situação que atrapalha o rendimento da equipe e deixa, em muitos casos, o cliente em potencial frustrado.

Com o BYOD e a computação em nuvem a favor do seu negócio, essa situação será apenas uma lembrança de um passado distante. Inegavelmente, apostar na tecnologia é o melhor caminho para a sua equipe ser mais dinâmica e produtiva.

Resolver as demandas de forma prática e ágil é essencial para uma empresa ser reconhecida pelo público-alvo por ser capaz de disponibilizar serviços de alto nível. Esse fator mostra como é importante dar liberdade para os funcionários adotarem dispositivos pessoais na rotina profissional.

Resulta em economia para a empresa 

Em um cenário de escassez de recursos financeiros, encontrar alternativas para economizar e manter o padrão de qualidade dos trabalhos é uma questão de sobrevivência. Por isso, muitas companhias estão adotando o BYOD para diminuir despesas com equipamentos eletrônicos.

Dessa forma, é possível economizar com a aquisição e a manutenção de dispositivos. Além disso, a empresa reduz o risco de comprar itens que podem não corresponder às expectativas dos empregados.

À medida que uma corporação tem um orçamento menos comprometido com demandas de cunho operacional, maiores são as possibilidades de investir em ações estratégicas e controles que vão ajudar a marca a alcançar resultados mais expressivos.

Como fica a questão de segurança com a adoção do BYOD?

É muito bom proporcionar mais mobilidade aos funcionários e elevar a produtividade. Por outro lado, a utilização do BYOD deve ser pautada em um aspecto cada vez mais relevante na conjuntura atual: a segurança da informação.

O vazamento ou o roubo de informações provoca sérios prejuízos financeiros e de imagem. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estão previstas multas que podem ser de R$ 50 milhões ou chegar a até 2% do faturamento bruto anual de uma empresa.

Assim, é crucial que uma empresa adote uma série de procedimentos para minimizar os riscos. Um deles é contar com sistemas atualizados. Outra medida relevante é conscientizar os empregados sobre boas práticas de segurança, como não clicar em links suspeitos, não fazer o download de programas de origem duvidosa e utilizar antivírus recomendados pela companhia.

Também é fundamental que a empresa conte com um provedor de computação na nuvem que adote procedimentos que minimizem os riscos de incidentes de segurança. Dessa forma, torna-se mais simples a adoção do BYOD, o que é crucial para essa iniciativa oferecer bons resultados em curto prazo.

É muito importante que haja bastante critério na escolha do fornecedor de cloud computing. Uma opção equivocada pode gerar problemas que dificilmente serão resolvidos de maneira rápida.

Se pretende implantar ou expandir o BYOD de forma estratégica, agende uma reunião conosco agora mesmo. Com certeza, temos as melhores soluções de conectividade, interconexão e Data Center para permitir que seu negócio tenha aderência aos mais altos padrões do mercado global.!

Edge Computing: entenda mais essa tendência

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Edge Computing é uma tecnologia com capacidade de revolucionar vários processos. Entenda tudo sobre essa tendência e como ela pode auxiliar sua empresa!

Em um mundo de tendências e inovações,  Edge Computing surge como uma proposta diferente e curiosa de tecnologia. Conceito próximo da Internet das Coisas (IoT) e “primo” da computação na nuvem, ele tem muito a agregar para as empresas.

No entanto, ainda pouco se sabe da Edge Computing: o que é, como funciona e quais empresas podem aproveitar o seu potencial? Essas são questões pertinentes, cujas respostas você conhecerá neste conteúdo.

E então, preparado para essa jornada de conhecimento? Basta seguir a leitura para continuar aprendendo! 

Edge Computing: o que é?

Edge Computing é o conceito que diz respeito a uma abordagem descentralizada de computação. Uma tecnologia que visa unificar os processos de geração, armazenamento e processamento de dados, efetuados de forma local.

Assim, em vez de um dispositivo gerar dados e enviar à nuvem (ao data center) para processamento, ele realiza esse processo localmente, ou ao menos, realiza o processamento o mais próximo possível do local de geração dos dados.

Para você ter ideia de como a tecnologia é promissora, é esperado que o modelo de Edge Computing atinja um valor de mercado de mais de US$ 43 bilhões até 2027, de acordo com o Grand View Research.

Esse otimismo tem motivos: O Edge Computing representa uma verdadeira transformação na forma de se lidar com os dados.

A tecnologia tem como pilar a necessidade de resolver os problemas de conectividade de dispositivos. Assim, os dispositivos dotados com essa capacidade de processamento não precisam enviar os dados por longas distâncias para serem armazenados ou processados.

Isso reduz a necessidade de banda de internet, o que pode diminuir os custos (especialmente em grandes infraestruturas, como indústrias ou plantas fabris). Por fim, o Edge Computing é um dos remédios mais eficazes para o problema de alta latência.

Sem a necessidade de processar os dados por longas distâncias, é possível usufruir de uma rede mais estável, próxima e rápida — enquanto os dispositivos se encarregam da tarefa operacional de lidar com os dados.

Como o Edge Computing funciona

E para alcançar esses benefícios, como o Edge Computing atua? Bom, se você já é familiarizado com o conceito, deve ter compreendido, mas nós vamos aprofundar a explicação.

Pense o seguinte: com a computação em nuvem, toda a integração de dispositivos e informações se tornou mais fácil, certo? A tecnologia serve de base — infraestrutura, plataforma ou serviço — para as atividades da sua empresa, especialmente as relacionadas com ferramentas digitais.

Assim, seu negócio gera dados através das tarefas diárias, que são então enviados para armazenamento na nuvem. Lá, eles são processados.

Todas as atividades que requerem essa operação, como a criação de um relatório de BI, precisam passar por essa jornada. O grande “problema” desse método é que ele gera um alto consumo e custo de banda de internet. São incontáveis os processamentos por minuto — muitas vezes em uma mesma empresa, o que complica seu tráfego de dados.

De forma prática, isso implica em alta latência, o que diminui a velocidade da sua entrega ou recebimento das informações. Além disso, o processamento implica em uma maior carga para o seu data center contratado.

O conceito de Edge Computing funciona, portanto, como uma forma de reduzir essa carga. Os dispositivos dotados com essa tecnologia atuam na borda das redes (daí o nome “Edge” Computing), realizando a geração, armazenamento e processamento dos dados.

Ou seja, as informações não precisam viajar do dispositivo ou servidor para o data center. O objetivo da computação de borda é justamente aproximar o processamento dos dados da sua origem. Assim, agiliza toda a operação — independente do que for, desde que digital.

Um exemplo são os dispositivos de reconhecimento facial em portas de estabelecimentos, ou mesmo câmeras de segurança.

E como a cloud computing se relaciona com Edge computing?

Apesar de soar como o fim da computação em nuvem, o Edge Computing pode ser encarado como um natural próximo passo da tecnologia — e um complemento. Isso porque os dispositivos na borda ainda interagem com a nuvem centralizada.

Assim mesmo: em geral, eles enviam dados para o data center (como backups), mas mantém para si as informações mais importantes, bem como se encarregam da computação dos dados.

Além disso, com o Edge Computing, a carga nos grandes data centers pode reduzir bastante, o que vai permitir um reajuste. Por que grandes? Bom, o Edge Computing não será exclusividade dos dispositivos. 

Há possibilidade de utilizar os chamados “micros data center”, que vão desempenhar os processos de forma local — e mais eficiente.

Não à toa, um estudo previu que seu valor pode chegar a até US$ 15 bilhões até 2025. Outro benefício é que, como os dados são processados localmente, você não precisa ocupar sua banda com essa operação — ou seja, sua conexão pode melhorar!

Para quem o Edge Computing é indicado?

A bem da verdade, todo potencial do Edge Computing ainda há de ser explorado. Com as possibilidades do 5G, sua aplicação com certeza será expandida a níveis nunca imaginados.

Além disso, é uma tecnologia ideal para a consolidação da Internet das Coisas (IoT).

No caso dos segmentos nos quais pode ser aplicada, o Edge Computing de cara se destaca nos seguintes mercados (e alguns exemplos para ilustrar):

  • Indústria: Aplicação em dispositivos inteligentes que monitoram o chão de fábrica.
  • Comércio: Perfeito para gestão comercial, o Edge Computing pode auxiliar no controle de estoque e de segurança dos ambientes.
  • Mercado Financeiro: Aplicação em soluções de pagamentos e investimentos financeiros, reforçando a segurança de cada transação.
  • Área Médica e Hospitalar: Com uma exigência enorme por disponibilidade, as soluções digitais podem se aproveitar da tecnologia para ganhar mais eficiência.

O Edge Computing é um passo natural para a consolidação da Transformação Digital, pois dá mais poder de processamento aos dispositivos. Dessa forma, incorpora o potencial de toda rede, tornando os processos mais ágeis e autônomos. Sem dúvidas, é uma tecnologia revolucionária — e que ainda vai evoluir muito.

Se a sua empresa possui algum plano para sua utilização, ou quer entender como  Edge Computing pode ajudar o seu negócio, venha falar com a Ascenty!

Dona da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina (22 em operação e construção), a empresa tem o que é necessário para garantir alta conectividade e capacidade de processamento para as suas necessidades.

Não por menos, a Ascenty atende a empresas de todos os tipos: das menores aos principais players de tecnologia do mundo.

Agende uma reunião com um dos especialistas da Ascenty para saber mais!

Como a Ascenty pode ajudar na transição do IPv4 para o IPv6

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A quantidade de equipamentos conectados à internet cresce de forma consistente a cada ano. Para que a rede mundial de computadores possa ser explorada ao máximo, é fundamental apostar na transição do IPv4 para o IPv6. Essa ação é muito importante para termos mais dispositivos com condições de executar tarefas relacionadas com os serviços e a interação com os clientes através da internet.

Não ter uma visão atenta às potencialidades do avanço tecnológico é um erro grave e que não pode ser cometido em hipótese alguma no cenário atual. Por isso, os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) precisam ser analisados com inteligência, para uma empresa investir de forma eficiente e estratégica em boas soluções.

Neste artigo, vamos apresentar fatores importantes que indicam a necessidade de ter um foco na mudança do IPv4 para o IPv6. Confira!

Por que a sua empresa deve realizar a transição do IPv4 para o iPV6?

É importante destacar que os protocolos IPv4 e IPv6 são responsáveis pela identificação de equipamentos conectados à web. Contudo, o primeiro está com a capacidade praticamente esgotada no mundo inteiro por causa do aumento expressivo de equipamentos que utilizam a internet.

Em virtude dessa conjuntura, é imprescindível investir em uma tecnologia que proporcione um aproveitamento pleno das potencialidades da rede mundial de computadores. Entretanto, se isso não for realizado com planejamento, os riscos de uma companhia não executar os serviços dentro das melhores práticas do mercado são enormes.

Atualmente, é péssimo para uma empresa, por exemplo, não conseguir expandir a prestação de serviços porque não dispõe de infraestrutura tecnológica para executar um projeto. Uma consequência grave disso é a dificuldade de oferecer um atendimento de alto nível para o público-alvo.

Assim, as companhias devem apostar na transição do IPv4 para o IPv6, já que a internet é um recurso imprescindível para superar os desafios impostos pela transformação digital no mundo corporativo.

Dificuldades enfrentadas

Podemos dizer que um dos maiores impactos de não realizar a transição do IPv4 para o IPv6 envolve a questão financeira. Isso porque as empresas que não aderirem a mudança deverão fazer investimentos urgentes para adequarem o seu negócio.

Esse cenário pode gerar gastos acima do previstos com recursos de TI. Vale destacar que os dispositivos mais antigos não serão compatíveis com o IPv6. Embora os dois protocolos devam coexistir por muito tempo ainda, a abrangência do uso da Internet será cada vez maior.

Essa é uma tendência que faz com que muitos serviços sejam otimizados para funcionar com base no protocolo IPv6. Dessa maneira, se uma companhia continuar usando o protocolo mais antigo, terá uma rede com uma performance inferior no fluxo de dados.

E isso é capaz de prejudicar a capacidade de concretizar as demandas e atender aos clientes de forma rápida. Sabemos que quanto mais uma organização estiver conectada com o avanço tecnológico, maiores são as chances de se destacar no mercado.

Embora não haja um prazo definido para finalizar a migração do IPv4 para o IPv6, a demanda por novos endereços continua crescendo de forma consistente. Esse fator faz com que o protocolo antigo não tenha condições de suprir a necessidade dos usuários.

Por isso, é muito importante haver um foco para aproveitar as potencialidades do IPv6, que contribui, de maneira consistente, para as empresas utilizarem os recursos da rede mundial de computadores da melhor forma possível. 

Entenda como a Ascenty pode ajudar nesse processo

Primeiramente, antes de investir em novos equipamentos, é recomendado verificar se eles podem funcionar adequadamente com o protocolo IPv6. Do contrário, eles ficarão obsoletos em curto prazo e sem condições de oferecer um bom desempenho.  

Esse é um cuidado que deve ser levado em consideração. Por isso, contar com um parceiro de TI experiente, como a Ascenty, aumenta as chances de evitar erros ao investir em soluções tecnológicas.

Com foco em transparência e respeito ao cliente, a Ascenty mostra para o seu público-alvo que a internet atua, de forma simultânea, com os dois protocolos. No caso das empresas com suporte ao IPv6, basta configurar o endereço público que irá navegar pela internet.

Além disso, a transição do IPv4 para o IPv6 proporciona uma série de benefícios para as organizações. Um deles é a escalabilidade de endereços públicos. Por exemplo, um cliente dificilmente terá condições de dobrar o número de endereços disponíveis para conectar equipamentos através do protocolo IPv4.

Caso opte por apenas um bloco /64 do IPv6, será possível ter acesso há cerca de quintilhões de endereços IP’s disponíveis para uso, o que garante um ambiente mais favorável para a expansão de seus serviços.

Além da escalabilidade, o novo protocolo já tem o recurso de segurança IPSec e a arquitetura hierárquica de rede para roteamento eficiente. Outro aspecto positivo é o cabeçalho simplificado para otimização de entrega de pacotes.

Suporte para a transição do IPv4 para o IPv6 através da Ascenty

A Ascenty se caracteriza por oferecer um suporte qualificado para efetivar a transição do IPv4 para o IPv6 dentro das melhores práticas do mercado. Por isso, disponibiliza para os clientes as soluções de Link IP e Banda IP.

Além disso, é relevante destacar que a infraestrutura da Ascenty já está em conformidade com o novo padrão. Além de divulgar os blocos IPv6 para as operadoras de trânsito, recebemos todas as rotas IPv6 disponíveis na Internet.

Atualmente, já temos clientes de trânsito IPv6 em nossos Data Centers. Dessa maneira, estamos habilitados para fazer a migração de forma planejada.

Vale a pena citar que procuramos mostrar para o nosso público-alvo que as técnicas obsoletas como o NAT (Network address translate), por exemplo, não trazem a escalabilidade, a eficiência, a segurança e a rastreabilidade oferecidas pelo protocolo mais novo. 

Também destacamos a diferença de tamanho entre o IPv4 e o IPv6, sendo que este representa aproximadamente 79 octilhões de vezes a quantidade de endereços em relação ao protocolo mais antigo.

Para se ter uma ideia, existem mais de 56 octilhões de endereços IPv6 por ser humano na Terra, considerando que a população do mundo é de cerca de 6 bilhões de habitantes.

Diante desse cenário, é necessário contar com uma rede preparada, como a da Ascenty, para a transição do IPv4 para o IPv6 ser concretizada com tranquilidade, sem prejudicar os serviços e a rotina dos clientes.

Se está em busca de soluções para melhorar a infraestrutura de TI do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a manter o foco na melhoria contínua!

Classificação TIER: conheça a sua importância para os Data Centers

Aproveite o artigo em áudio!

O que você leva em conta ao contratar um serviço de Data Center para o seu negócio? Se a Classificação TIER estiver no topo da sua lista, saiba que essa é uma garantia de um ótimo investimento.

Afinal, a interconexão entre recursos e ambientes digitais é um dos requisitos para empresas que buscam o sucesso. É necessário contar com uma infraestrutura de dados robusta e disponível, que garanta segurança das informações e alto desempenho.

No entanto, conseguir um provedor de Data Center que proporcione isso não é meramente uma questão de custos. É preciso que a empresa siga rigorosos padrões internacionais, capazes de atestar e medir sua qualidade de serviço.

E é justamente isso que a Classificação TIER proporciona, servindo de rótulo para que sua organização saiba exatamente o nível de entrega da provedora. Assim, antes de investir em Data Center, é essencial conhecer mais sobre a Classificação TIER. Nesse conteúdo, vamos abordar tudo sobre o tema. Preparado para aprender mais?

Classificação TIER: o que é?

A classificação TIER é um tipo de certificação que visa atestar o desempenho e a confiabilidade de infraestruturas de Data Centers. Trata-se de um sistema criado e ainda aplicado pelo Uptime Institute há mais de 25 anos.

O conjunto de normas (ANSI/TIA/EIA-942) define parâmetros mecânicos, elétricos, arquitetônicos e de comunicação para a melhor execução de Data Centers. 

A classificação TIER é independe de porte, atestando pontos como disponibilidade e desempenho para nortear os investimentos das empresas. Dessa forma, ao conhecer a classificação TIER de um provedor, você entende rapidamente seu nível de entrega — ou seja, se ele está apto ou não a atender suas demandas.

Vale mencionar que a palavra “tier” tem origem inglesa e significa “camada” ou “nível”. Por isso, na Classificação TIER, existem diferentes níveis de certificação: o TIER I, TIER II, TIER III e TIER IV.

Entre os pontos críticos avaliados, a própria Uptime Institute elenca os principais:

  • baseado em desempenho: é preciso que o projeto atenda aos requisitos de disponibilidade, redundância e tolerância a falhas;
  • neutro em tecnologias: a Classificação TIER não exige e nem depende de tecnologias padrões, mantendo a abertura para inovações;
  • independência de fornecedores: não há relação ou dependência do instituto com fornecedores;
  • flexível: a empresa fica livre para cumprir as normas locais;
  • ciclo de vida: a certificação busca atestar todas as necessidades por trás de um Data Center;
  • certificação: a certificação é independente, ministrada por engenheiros especialistas.

Naturalmente, quanto mais alto o TIER, mais robusta a infraestrutura dos Data Centers.

Como é realizado o sistema de classificação TIER

Apenas a Uptime Institute pode ser consultada quando o assunto é Classificação TIER, além de ser a única instituição autorizada a certificar as empresas. Por isso, todo controle é muito rígido, seguindo normas e padrões internacionais. 

Vale lembrar que a Classificação TIER não possui uma norma reguladora própria no Brasil, mas é empregada junto de algumas regulações (como NBR 5410, NBR 15247, NBR 27002 e NBR 11515).

TIER I

O TIER I é o mais simples dos níveis da Classificação.

Aqui, a empresa está certificada na operação de servidores que seguem critérios básicos de conformidade, sem apresentar componentes redundantes. Possui sistema de climatização, bem como subsistemas para distribuição elétrica.

No TIER I, a infraestrutura possui disponibilidade para processar cerca de 99,671% das aplicações. No ano, seus tempos de paradas chegam a até 28,8 horas. Além disso, anualmente, deve ser totalmente desligado para manutenção preventiva e corretiva.

TIER II

O TIER II atende, automaticamente, os requisitos acima.

Vale a pena citar que é uma certificação que atesta a presença de uma infraestrutura parcialmente redundante. É mais voltado para pequenas empresas, cuja infraestrutura não funciona além das horas de expediente — e não necessita de suporte online.

No TIER II, a disponibilidade anual é de cerca de 99,749%. Assim, podem ter paradas de até 22 horas anuais.

TIER III

O TIER III, além de cumprir todos os requisitos dos níveis acima, é totalmente redundante.

É ideal para atender empresas modernas, que funcionam a qualquer hora e necessitam de apoio constante para suas ferramentas tecnológicas e suas soluções de automação. O tempo de inatividade anual tolerada é de apenas 1,6 horas, pois sua disponibilidade deve ser de 99,98%.

Um detalhe é que infraestruturas TIER III não podem estar a menos de 1,6km de aeroportos.

TIER IV

Na última classificação, há o TIER IV (que também atende a todos os requisitos anteriores). Sua principal característica é a robustez: continua operando, mesmo se houver falhas em seu sistema ou em um elemento dele.

Além da redundância, é preciso oferecer diversos sistemas elétricos e subsistemas, que devem operar simultaneamente. É indicado para atender empresas multinacionais, com operações que exigem cuidados ininterruptos.

Um exemplo de organização que se interessaria por esse Tier são as grandes operadoras de cartão de crédito.

Sua disponibilidade deve ser de 99,999% e o tempo de inatividade tolerado é de apenas 26 minutos em todo ano.

Certificação TÜV TR3: complemento de segurança e sustentabilidade

Além de seguir a Classificação TIER III, a Ascenty também obtém a certificação TR3 da TÜV Rheinland. Ela valida que os Data Centers da empresa podem realizar atividades de manutenção sem qualquer impacto na operação, proporcionando um ambiente altamente confiável e seguro.

Entre os principais requisitos para manter a continuidade ininterrupta das atividades, destacam-se:

  • redundância completa: com sistemas como UPS, HVAC e cabeamento dedicado, garantindo múltiplas vias de energia;
  • sustentabilidade concomitante: os processos seguem padrões rigorosos que asseguram não apenas a segurança da operação, mas também a conformidade com práticas sustentáveis, algo essencial para empresas comprometidas com a responsabilidade ambiental;
  • segurança aprimorada: a certificação atende aos mais altos padrões internacionais, garantindo que o ambiente seja ideal para operações críticas, como transações financeiras.

Com a combinação dessas certificações, os Data Centers da Ascenty oferecem uma infraestrutura altamente confiável e resiliente, garantindo segurança e continuidade operacional para atender às necessidades críticas de seus clientes.

Data Centers Ascenty: Classificação TIER III e TÜV TR3 à sua disposição

Na América Latina inteira, não apenas no Brasil, a busca das empresas por provedores de confiança só cresce. É necessário ter a força da tecnologia para que seu investimento em Data Centers compense, assegurando disponibilidade e qualidade.

Por isso, a Ascenty trabalhou duro para conquistar as classificações TIER III e TUV TR3. Isso mesmo: a infraestrutura da maior empresa de Data Centers da América Latina também atende aos principais requisitos de qualidade do setor.

De acordo com o Uptime Institute, a Ascenty oferece disponibilidade de 99,982% em seus Data Centers.

No entanto, internamente, a empresa garante 100% para infraestrutura. São múltiplos caminhos de distribuição independente, servindo os equipamentos de TI.

Combinando Conectividade e soluções tecnológicas avançadas, a Ascenty entrega uma infraestrutura preparada para suportar o crescimento dos negócios de seus clientes, proporcionando alta disponibilidade, resiliência e eficiência energética.

Que tal saber como a Ascenty pode ajudar a sua empresa, estabelecendo a melhor infraestrutura de dados e de conexão? Converse com nossos especialistas!

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Esgotamento do IPv4: O que você precisa saber sobre o assunto

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O esgotamento do IPv4 é um tema recorrente no setor de TI, tendo suas primeiras discussões ainda na década de 1990. Afinal, a tecnologia evoluiu muito nos últimos anos, e essa é apenas mais uma que a cada dia se torna mais inviável.

Ainda assim, é comum que grandes organizações fechem os olhos para a iminente mudança. É difícil para elas, por exemplo, entender o que o IP (Internet Protocol) tem a ver com a estratégia da companhia.

Nesse caso, cabe ao departamento de TI direcionar seus esforços a fim de justificar a migração para novas tecnologias. Sabendo disso, neste artigo, você poderá entender o porquê das fases de esgotamento do IPv4. Além disso, poderá perceber a necessidade de mudar para o IPv6 e como fazê-lo.

Por que há o esgotamento do IPv4?

Entrando na parte mais teórica do assunto, é preciso, primeiro, entender os motivos para o esgotamento do IPv4. Para isso, entretanto, se faz necessário compreender perfeitamente a que se refere o termo.

Essa é versão padrão utilizada para os IPs, famosos códigos que identificam os aparelhos na internet. Cada um dos gadgets, sejam eles computadores, notebooks, celulares ou tablets, possui um código único. Dessa forma, se faz possível identificá-los enquanto navegam pela rede.

O grande problema dessa tecnologia, porém, está em sua quantidade de códigos disponíveis. Quando concebido, o projeto previa a utilização de números com 32 bits, o que representava mais de 4 bilhões de combinações. Essa quantidade, atualmente, já não supre as necessidades da população e em empresas no geral.

Além desse ponto, é preciso também registrar que outras atualizações fizeram com que a tecnologia se tornasse ultrapassada. Exemplos disso, que serão explicados mais à frentel são a segurança, criptografia e vulnerabilidade do sistema.

Do esgotamento do IPv4 à migração para o IPv6: um caminho sem volta para sua empresa

Sabendo de tudo isso, ainda em 1998 foi padronizado pela IETF (Internet Engineering Task Force) o IPv6. Já prevendo o esgotamento do IPv4 e a escassez de códigos de IP, a tecnologia foi tida como a solução.

Ainda assim, muitas são as organizações que não utilizam esse novo padrão. Mesmo que pareça um esforço em vão, esse pode ser um grande diferencial competitivo em mercados disputados. Abaixo, você entenderá o porquê.

O que é IPv6

Como explicado, o IPv6 surgiu ainda no final da década de 1990, já prevendo os problemas que surgiriam no futuro. O esgotamento do IPv4 foi seu grande motivador, mas também existiram outros fatores.

Dessa forma, o novo padrão deixava de utilizar um número de 32 bits para um de 128. Essa mudança, que pode parecer pequena, salta o número de códigos disponíveis para mais de 18 quintilhões. Assim, espera-se que a quantidade de gadgets suportada seja, ainda que finita, muito superior à anterior.

Essa não é, entretanto, a única diferença dessa nova versão do Internet Protocol. Muitas outras melhorias foram feitas, especialmente para se adequar às novas demandas do mundo moderno.

Da configuração a novos aparelhos à melhora no tráfego de dados, diversos pontos foram pensados no IPv6. Os mais importantes, porém, são aqueles ligados à criptografia e segurança, que oferecem grande avanço à proteção das companhias. 

Benefícios do IPv6

Alguns dos principais pontos de melhoria do IPv6 já foram apontados nos parágrafos acima. Ainda assim, há outros fatores que devem ser analisados e, mais do que isso, apresentados ao tomador de decisão. Novamente, é preciso frisar a importância de atualizar seu sistema e ter sempre o mais moderno à disposição da companhia.

Com isso, alguns são os pontos que podem ser levantados frente à diretoria para solicitar o orçamento para tal migração. Dentre outros, e considerando o esgotamento do IPv4, os principais benefícios da nova tecnologia são:

  • Maior espaço de endereços.
  • Maior quantidade de IPs disponíveis.
  • Configuração sem conexão.
  • Suporte para IPs móveis.
  • Transmissão rápida de pacote de dados.
  • Qualidade superior.
  • Suporte do serviço.
  • Maior segurança.
  • Criptografia dos dados.
  • Possibilidade de vários endereços.

Por que adotar o IPv6 em sua empresa?

Tendo conhecimento do esgotamento do IPv4 e dos benefícios do IPv6, fica fácil entender o porquê da adoção do novo sistema. Essa conclusão, porém, é muito mais clara para os profissionais de TI, que lidam diretamente com essas situações.

Muitas vezes, os gestores não possuem a mesma visão, sendo necessário convencê-los da mudança. Para isso, é sempre bom focar no ponto da segurança, algo vital para a sobrevivência de qualquer companhia atualmente. Com dados criptografados, fica mais difícil uma invasão e consequente exposição de informações confidenciais.

Além disso, outro fator a se considerar é a melhora na utilização de pacote de dados da companhia. Por meio dela, é possível economizar nesse gasto, fornecer um atendimento melhor aos clientes e melhores condições de trabalho dos funcionários.

Por fim, é sempre bom destacar a necessidade de a empresa estar sempre atualizada, principalmente quanto às tecnologias. Como se sabe, as inovações são constantes e, quanto mais se demora para aderi-las, mais complicado é o processo de transição. Além disso, maior é a defasagem da organização frente a concorrência e o mercado.

Como sair do esgotamento do IPv4 e realizar a migração para o IPv6 com segurança?

Como você percebeu ao longo deste artigo, o esgotamento do IPv4 é algo que já está acontecendo. Devido ao grande crescimento de aparelhos utilizando a rede de internet, há cada vez menos códigos disponíveis.

Sabendo disso e dos benefícios do IPv6, a migração de uma tecnologia para outra é algo inevitável. Dessa forma, cabe ao departamento de TI notificar a diretoria quanto à necessidade e os porquês de fazê-la.

Uma boa maneira de convencer os tomadores de decisão é por meio de parcerias que garantam o sucesso da empreitada. Afinal, o assunto é de extrema importância para a companhia e deve ser feito por quem entende e tenha experiência no tema.

A Ascenty é uma empresa com tudo que sua organização precisa para se atualizar na área de TI. Com 22 Data Centers no Brasil, Chile e México, é o parceiro ideal para te ajudar nessa migração.

Ficou interessado em nossas soluções? Entre em contato conosco para conversarmos sobre suas necessidades.

Os Benefícios da Edge Computing para o seu negócio

Edge Computing é a solução que sua empresa precisa para lidar com a explosão de dados e transformar a maneira como você faz negócios. Sua empresa não está preparada? Se a resposta não é um sim imediato, fique aqui para entender.

Primeiramente, em vez de enviar todas as informações para plataformas remotas para processamento, a Edge Computing traz a inteligência para a ponta, garantindo decisões rápidas e mais eficientes.

Este artigo vai te mostrar como essa arquitetura pode otimizar sua operação, reduzir custos e aumentar a segurança da sua empresa, colocando você à frente da concorrência. Vamos lá!

O que é a Edge Computing?

Edge Computing é uma arquitetura de TI descentralizada onde o processamento de dados ocorre o mais próximo possível da origem dos dados, como em dispositivos IoT ou servidores locais, reduzindo a latência e melhorando a velocidade das operações.

Ou seja, ao processar os dados localmente, em vez de enviá-los para um Data Center remoto, a Edge Computing permite decisões mais rápidas e eficientes para empresas.

Como a Edge Computing é utilizada?

Empresas utilizam a Edge Computing para processar dados de forma mais eficiente e em tempo real, perto do local onde os dados são gerados. Isso é fundamental em indústrias como manufatura, telecomunicações e transporte, onde a latência é crítica.

Por exemplo, na indústria automotiva, veículos autônomos dependem de Edge Computing para processar os dados de sensores localmente, garantindo respostas rápidas para decisões de direção.

Quais são os principais casos de uso da Edge Computing?

Essa arquitetura é valiosa em ambientes como indústrias, veículos autônomos e redes móveis. A seguir, destacamos alguns dos principais casos de uso dessa tecnologia:

  • Internet das Coisas (IoT): sensores em fábricas e equipamentos industriais geram grandes volumes de dados que são processados localmente para evitar latência;
  • veículos autônomos: processamento de dados de sensores localmente nos veículos para garantir reações rápidas;
  • redes 5G: melhoria no desempenho e na confiabilidade das redes móveis, permitindo a execução de aplicativos exigentes de forma mais eficiente e sem atrasos.

Principais benefícios da Edge Computing

De acordo com o Gartner, a Edge Computing é estratégica. A empresa prevê que até 2025, tecnologias como essa serão importante para lidar com os crescentes desafios de comunicação e conectividade.

Somente por aí você pode avaliar como a tendência pode auxiliar os negócios desde já, bem como aos longos dos próximos anos, os quais exigirão cada vez mais otimização e agilidade.

Veja agora os 7 principais benefícios para os negócios:

1.     Redução de custos com soluções de IoT

A Edge Computing permite a coleta, armazenamento e análise de dados críticos próximos da sua fonte, o que reduz a quantidade de fluxos de informações indo e vindo. Isso possibilita às empresas selecionarem os serviços que serão processados e quais serão enviados à nuvem, reduzindo as despesas com internet das coisas (IoT).

2.     Maior segurança

Com a computação de borda, os dados ficam armazenados em diferentes locais, o que auxilia diretamente em sua segurança e privacidade. Isso porque, além de filtrarem as informações críticas e processá-las localmente, enviando somente as não sensíveis, as organizações se adequam melhor às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no Brasil em 2020.

3.     Baixa latência

Baixa latência é essencial para o uso de várias aplicações. Por meio da Edge Computing é possível alcançar esse objetivo, já que elas são executadas localmente. Assim, o caminho que os dados percorrem é bem menor, tornando o tempo de resposta mais rápido.

4.     Redução de uso de rede

Outro benefício importante é a diminuição do uso de rede pelas empresas, melhorando a conectividade entre os sistemas e aplicações.

5.     Integração entre dispositivos novos e antigos

A Edge Computing possibilita que os sistemas legados se conectem com os equipamentos mais novos e com a nuvem, trazendo integração entre dispositivos e plataformas de IoT. Desse modo, as organizações não precisam fazer altos investimentos, na mesma medida em que conseguem obter importantes insights para a tomada de decisão.

6.     Escalabilidade

Certamente um dos aspectos mais importantes da ferramenta é a escalabilidade, já que o espaço de armazenamento de dados se amplia de forma significativa, promovendo crescimento sem a necessidade de onerar o orçamento.

7.     Versatilidade

A escalabilidade da Edge Computing também a torna extremamente versátil. Ao fazerem parcerias com Data Centers de ponta locais, as empresas podem atingir facilmente os mercados desejáveis sem precisarem investir em expansão de infraestrutura de rede.

Os Data Centers de borda impulsionam os negócios na realização de suas operações com pouca distância física ou latência, o que é especialmente valioso, por exemplo, para produtores e provedores de conteúdo streaming ininterrupto, serviços de atendimento à saúde, indústrias, varejo e mercado financeiro.

Qual a relação da Edge Computing com a Cloud Computing?

A Edge Computing complementa a Cloud Computing. Enquanto a nuvem centraliza o processamento de dados em Data Centers remotos, a Edge Computing descentraliza o processamento, realizando-o mais próximo à fonte dos dados.

Portanto, empresas podem usar ambas as tecnologias de forma integrada para otimizar o desempenho e reduzir custos.

Como a Ascenty pode ajudar a implementar Edge Computing?

A Ascenty é líder na América Latina em infraestrutura de Data Center. Oferecemos uma plataforma para o futuro. Se você precisa adotar a Edge Computing, estamos preparados para atender sua organização com tecnologia de ponta, conectividade, alta capacidade e os principais cloud providers do mundo.

  • Infraestrutura: sua rede não vai mais parar no “agora”. A Ascenty oferece uma infraestrutura que cresce junto com seu negócio e está sempre preparada para o que está por vir;
  • Conectividade: 30 operadoras conectadas e uma rede de fibra óptica própria, com 5.000 km de extensão, garantindo que você se mantenha sempre à frente, com desempenho impecável e sem interrupções;
  • Segurança: não deixamos espaço para falhas. Nossas certificações internacionais e o monitoramento 24/7 garantem que seus dados estejam seguros – fisicamente e digitalmente;
  • Disponibilidade que é 100% confiável: apagões? Aqui, isso não existe. Com nossas subestações próprias, sua operação não vai parar e nem ser impactada;
  • Interconexão global de verdade: não basta ser grande, tem que conectar. A Ascenty oferece acesso direto a gigantes da tecnologia como IBM, Oracle, Google, Microsoft  e todo o ecossistema global da Digital Realty, conectando você ao que há de mais moderno e relevante no digital.

Além disso, a Ascenty tem sua qualidade comprovada por instituições respeitadas como Frost & Sullivan e Gartner Peer Insights.

Também temos um posicionamento geográfico e operacional positivo para hospedar os principais Edge POP’s, isso por que contamos com mais de 16 Data Centers na região de São Paulo, os quais são altamente interconectados com baixíssima latência e compõem um completo ecossistema de conectividade.

Garantimos o melhor atendimento e acesso aos conteúdos, além de contarmos com a presença de mais de 80 operadoras de Telecom e ISP’s (Internet Service Providers).

Então chegou o momento de parar de adiar. Portanto, fale com nossa equipe para automatizar, otimizar e tornar suas operações mais rápidas e seguras. O futuro já está acontecendo. Está na hora da sua empresa estar pronta para ele.

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Protocolo IPv6 e segurança: entenda essa relação

Dê o play para escutar!

O Protocolo IPv6, é a evolução necessária para garantir a continuidade, segurança e escalabilidade da internet.

Quando a internet começou a ganhar mais usuários, na década de 80, a rede era um espaço tímido e de uso simples, em que as pessoas estavam mais preocupadas em trocar textos e informações.

Com o passar dos anos, o desenvolvimento da tecnologia e a universalização do serviço, a internet passou a ter uso mais robusto, como as chamadas de vídeo em tempo real, inúmeros sites com biblioteca de vídeos e outros tipos de uso com arquivos mais pesados.

Entre tantas mudanças, essa universalização trouxe uma preocupação específica que é fundamental para o uso da internet: a segurança.

Para esclarecer as principais dúvidas desse assunto, trouxemos alguns tópicos a seguir. Confira!

Por que o IPv6 surgiu e qual o impacto para a segurança na internet?

Quando um determinado endereço é registrado, recebe um protocolo IP, que é uma espécie de “RG” de cada dispositivo conectado à rede mundial de computadores.

Até 1998, os requisitos de segurança eram garantidos com o IPv4, um protocolo robusto e completo, amplamente testado nos mais altos níveis de segurança. O grande problema é que há uma limitação de uso desse protocolo.

Em seu lançamento, o protocolo IPv4 oferecia espaço para 4,3 bilhões de endereços. Na época, era uma quantidade altíssima. Mas hoje, esse número já está quase totalmente alcançado.

Sabendo desse rápido declínio de endereços com IPv4, em 1998 foi desenvolvido o IPv6, que oferece endereços de até 128 bits e capacidade de atender 340 undecilhões de endereços.  

Mas há quem resista na migração dessas soluções – ainda que, futuramente, seja inevitável. E esse receio está relacionado, principalmente, à segurança.

IPv4 e o problema do esgotamento

Por mais de 30 anos, enquanto esteve em uso, o IPv4 era mais do que suficiente para atender alguns usuários que navegavam nas condições limitadas de como era a internet.

Mais de três décadas depois, com a variedade de conexões por rede, os bilhões de smartphones, tablets, jogos e até eletrodomésticos, esses 4 bilhões de endereços do IPv4 já estão quase todos ocupados.

Atualmente, por mais que muitos usuários queiram iniciar seus novos endereços usando o IPv4, já não é uma decisão tão viável, pois, além de não oferecer o suporte de segurança necessário, essa escolha pode encarecer os custos.

Isso porque os encargos com mão de obra e esforço já superam os investimentos que seriam necessários ao uso do IPv6. Além disso, a tentativa de utilização simultânea do IPv4 com o IPv6 pode trazer conflitos de segurança e gerar grandes riscos.

O que é o protocolo IPv6 e por que ele é tão importante?

O IPv6 é um protocolo de comunicação da camada de rede criado pela IETF (Internet Engineering Task Force) e padronizado em 2017 para substituir o IPv4, que possui um número limitado de endereços IP.

Com 128 bits, o IPv6 permite até 340 undecilhões de endereços únicos, garantindo escalabilidade para bilhões de dispositivos, inclusive IoT, redes corporativas e ambientes cloud.

Como o protocolo IPv6 funciona na prática?

O IPv6 utiliza uma estrutura hierárquica de endereçamento, com prefixo de rede e identificador de interface. Isso facilita o roteamento e simplifica a configuração de dispositivos.

Ele também é compatível com os protocolos de transporte utilizados no IPv4, o que garante uma transição mais fluida entre as tecnologias.

Diferença entre protocolo IPv4 e IPv6 – o que muda na sua rede

Quais são os benefícios de adotar o protocolo IPv6?

O protocolo IPv6 oferece mais segurança, escalabilidade e eficiência operacional para redes corporativas e ambientes de alta demanda, sendo essencial para suportar o crescimento da internet, dispositivos IoT e aplicações em nuvem.

Principais vantagens:

  • Escalabilidade extrema: mais dispositivos, mais conexões simultâneas sem limitação de endereços IP.
  • Autoconfiguração: menos esforço manual e mais agilidade em grandes redes.
  • Segurança integrada: criptografia ponta a ponta, verificação de integridade e o protocolo SEND que protege contra spoofing e ARP poisoning.
  • Desempenho mobile e IoT: o IPv6 foi feito para suportar múltiplas redes com roaming inteligente e mobilidade nativa.
  • Redução de custos operacionais: menos dependência de NAT, gerenciamento simplificado e melhor uso de recursos de rede.

O protocolo IPV6 é mais seguro?

Sim. o IPv6 é mais seguro porque inclui nativamente recursos avançados de proteção. Veja os principais:

1.     Capacidade de endereços em 128 bits

Por usar um pool de endereços significativamente maior, com 128 bits e escalabilidade, o IPv6 oferece maior complexidade para que possíveis invasores verifiquem e identifiquem o host, dificultando ataques.

Esse endereçamento mais extenso dificulta escaneamentos por atacantes, agregando mais uma camada de segurança à rede

2.     Criptografia de ponta a ponta + verificação de integridade

Assim como o IPv4, o IPv6 oferece criptografia de ponta a ponta, possuindo níveis altíssimos de segurança para as informações trafegadas na internet.

Outro ponto adicional à criptografia é a verificação de integridade, combinação já utilizada em VPNs, e que são componentes padrões no IPv6, dificultando bastante os ataques do tipo man-in-the-middle.

Além disso, o IPv6 já incorpora nativamente o protocolo IPSec, o que garante autenticação e criptografia de dados com mais eficiência.

3.     Segurança superior na resolução de nomes

O protocolo Secure Neighbor Discovery (SEND) é um diferencial que permite ao IPv6 uma resolução de nomes mais segura. Com o SEND, há confirmação criptográfica de que um host é realmente quem ele afirma ser. Com isso, ataques como ARP Poisoning e IP Spoofing ficam muito mais difíceis de serem realizados.

Como o IPv6 oferece maior flexibilidade e infraestrutura mais completa, e esses níveis de segurança adicionais são relativos ao design e implementação correta, haverá um ganho de nível importante quanto às questões de segurança.

Importante destacar que, em quase 10 anos de uso, o IPv6 tem passado por avaliações constantes que reforçam sua robustez como protocolo seguro para a internet moderna.

Por que o protocolo IPv6 é importante para o futuro da internet?

O esgotamento do IPv4 já é uma realidade. Desde 2011, os blocos centrais foram consumidos, e as entidades regionais como o NIC.br estão nos limites de seus estoques. Isso torna a adoção do IPv6 uma questão estratégica para qualquer empresa.

É possível usar IPv4 e IPv6 ao mesmo tempo?

Sim, mas com limitações. A coexistência entre IPv4 e IPv6 é chamada de dual stack, porém, manter as duas pilhas ativas aumenta custos, complexidade e riscos de segurança. Por isso, a migração completa para o IPv6 é o cenário mais seguro e econômico a longo prazo.

Perguntas frequentes sobre o protocolo IPv6

O que é IPv6 e para que serve?

O IPv6 é a versão mais recente do Protocolo de Internet, criado para substituir o IPv4. Ele serve para identificar dispositivos na rede e garantir conexões seguras e escaláveis com mais endereços IP disponíveis.

IPv6 é mais seguro que IPv4?

Sim. O IPv6 inclui segurança nativa com criptografia, autenticação (IPSec), validação de identidade (SEND) e endereçamento mais complexo, dificultando ataques.

Ainda posso usar IPv4?

Sim, mas com limitações. O uso simultâneo com IPv6 (dual stack) eleva custos e riscos. A migração para IPv6 é inevitável e estratégica.

Minha empresa precisa do IPv6 agora?

Sim. A escassez de endereços IPv4 e o aumento da demanda por conectividade (IoT, cloud, edge) tornam a migração urgente para garantir competitividade e segurança.

Por que a migração para o protocolo IPv6 já é necessária e urgente?

A migração do IPv4 para o protocolo IPv6 não é uma questão hipotética: ela realmente acontecerá. Logo, a decisão não é “se”, mas “quando” isso será realizado. E é uma questão importantíssima para as empresas que baseiam seus negócios na internet.

Ou seja, quase todas. E para isso, um parceiro robusto e com ampla expertise é indispensável.

A Ascenty é referência em soluções de conectividade e Data Centers Carrier Neutral, com 34 unidades interligadas por uma rede própria de 5.000 km de fibra óptica.

Além disso, há excelente abrangência geográfica: você poderá escolher o Data Center que melhor atende às necessidades do seu negócio, não só quanto à infraestrutura, mas também quanto à localização estratégica para a empresa.

Outros pontos importantes:

  • monitoramento 24×7 e suporte técnico estratégico;
  • interconexão global: acesso direto a IBM Cloud, Oracle Fast Connect e o ecossistema global da Digital Realty, conectando você ao que há de mais moderno no mundo digital;
  • 100% de disponibilidade de infraestrutura;
  • ambientes preparados para IPv6;
  • Frost & Sullivan nos reconheceu como a empresa do ano em Data Centers na América Latina;
  • Gartner Peer Insights nos avalia com 5 estrelas;
  • + de 5 anos consecutivos na zona de excelência de NP.

É por tudo isso que a Ascenty está preparada para auxiliar sua empresa a migrar do IPv4 para o IPv6 com o máximo de segurança, agilidade, flexibilidade e disponibilidade para o negócio.

Não espere pela necessidade urgente. Fale agora mesmo com um consultor da Ascenty e solicite uma consultoria para colocar sua empresa nos novos rumos de segurança para a internet.

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Conheça os benefícios do Cloud Connect para o seu negócio

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A computação em nuvem foi um passo vital na consolidação do mercado atual, quase que inteiramente digital e com enorme necessidade de agilidade. No entanto, para empresas que buscavam (e ainda buscam) superar a concorrência, era preciso mais: integração, desempenho, conectividade. É isso que o Cloud Connect oferece.

E na sua empresa, você já sabe o quão impactante e estratégico uma solução como o Cloud Connect pode ser? No mercado corporativo atual, as empresas variam suas infraestruturas para um modelo que melhor cabe em seu orçamento.

Para muitas delas, como talvez a sua, a escolha seja o multicloud: a adoção de soluções de diferentes provedores de nuvem, compondo um intrincado (porém necessário) ecossistema produtivo.

No entanto, muito embora seja uma abordagem moderna, nem sempre soluções e nuvens de diferentes provedoras funcionam 100% integradas. Há brechas, instabilidades e quedas significativas de desempenho.

E com isso o mercado corporativo atual não pode mais lidar. É preciso de integração, de um ambiente que balize as diferentes soluções para que seu negócio prospere. Essa solução é o Cloud Connect e neste conteúdo vamos explicar os seus benefícios para sua empresa.

Cloud Connect: o que é?

O Cloud Connect é uma solução capaz de prover a conexão entre o cliente e as nuvens de diferentes provedores, Data Centers e operadoras de telecomunicações. Trata-se de um intermediário que garante o acesso dentro de um completo ecossistema de conectividade levando as empresas para um outro patamar.

Já imaginou o tamanho da eficiência operacional de um sistema assim?

É o que o Cloud Connect possibilita, especialmente a solução oferecida pela Ascenty. A integração entre as nuvens públicas, clientes, Data Centers Ascenty, operadoras e o mercado é feita por meio de uma completa rede de fibra óptica. Ou seja, tráfego de dados na maior velocidade possível, integração facilitada com as plataformas e atendimento de qualidade, para que sua empresa esteja à frente da concorrência.

Além disso, o Cloud Connect possibilita acesso a um portfólio completo de soluções dos mais diversos provedores de nuvem. Dessa forma, não é preciso depender de integrações limitadas.

Com o Cloud Connect, sua empresa navega livre em um terreno fértil para o próprio crescimento, com máxima escalabilidade, desempenho e segurança.

Os benefícios da Cloud Connect para sua empresa

Empresas que buscam altíssimo desempenho tem vários desafios em seu caminho. Um dos principais é em relação à infraestrutura de TI e de dados. No entanto, para àquelas em dúvida, a solução já começa a ser desenhada no mercado:

Cerca de 81% das empresas de alto desempenho já utilizam estratégias multicloud, como diz o Rightscale 2018 State of Cloud Report, publicado pela empresa Righscale.

E por quê?

Bom, os motivos são justamente os benefícios de soluções como o Cloud Connect, que possibilitam a existência de um ambiente multicloud.

Confira alguns desses principais benefícios que as empresas têm ao adotar o Cloud Connect:

Máximo Desempenho

O Cloud Connect é uma solução moderna para revolucionar sua infraestrutura de TI.  Por isso, ao interconectar diretamente e via fibra óptica a sua empresa com diversos serviços, provedores de nuvem e soluções digitais, você tem máximo desempenho nas aplicações.

Isso significa baixa latência e maiores velocidades nos processos, o que coloca sua capacidade produtiva no topo, à frente dos concorrentes.

Altos níveis de segurança

O Cloud Connect tem um ponto realmente especial que deve ser destacado: trata-se de uma conexão direta. Ou seja, sua empresa é conectada ao ambiente de soluções e serviços por uma rede própria de fibra óptica.

Dessa forma, pode conduzir seus negócios com máxima segurança e controle das informações.

Uso inteligente do orçamento que reduz custos

Em uma relação convencional de empresa e múltiplos provedores, os gastos são multiplicados. Trata-se de uma relação financeiramente tóxica e que limita seu potencial de investimentos.

O Cloud Connect proporciona uma conexão direta, que reduz sua necessidade de banda de internet para a transferência de dados, especialmente entre seu data center e as nuvens. Dessa forma, você reduz custos pois usa de forma inteligente o seu dinheiro!

Alta capacidade de customização

O Cloud Connect permite que você customize sua conexão de acordo com o nível de demanda da sua organização, seja essa necessidade pouca (50Mbps) ou realmente grande (10 Gbps).

Um extra interessante é que o Cloud Connect permite diversas conexões com várias nuvens. Assim, é possível adotar e utilizar todos os benefícios de ambiente híbridos e distribuídos.

Níveis internacionais de disponibilidade

Um dos principais benefícios do Cloud Connect é que coloca sua empresa em contato direto com os serviços de várias nuvens, sem ruídos e instabilidades.

A premissa é exatamente de proporcionar o melhor ambiente para seu negócio operacionalizar, sem barreiras digitais ou conectivas. Por isso, proporciona níveis internacionais de disponibilidade para o seu negócio.

Conte com a Ascenty para implementar o Cloud Connect

Uma das líderes em infraestrutura de data center e conectividade para empresas em toda América Latina, a Ascenty oferece alta performance para sua empresa.

São soluções arquitetadas com o que há de mais moderno no mercado, possibilitando conexões diretas da sua empresa com os principais provedores de serviços e nuvens mundiais. O Cloud Connect é um exemplo disso.

Com ele, sua empresa aproveita de conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade. Assim, potencializa sua conectividade para se colocar à frente das mudanças que movem o mercado, de hora em hora, em todo mundo.

A Ascenty se tem a expertise necessária para ajudar a sua empresa a se alinhar com as diretrizes da Transformação Digital, revolucionando como seu negócio se posiciona e se conecta.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Data Center: conheça tudo a respeito

Explore mais sobre o tema! Clique para ouvir o artigo agora.

Administrar e proteger os dados são ações vitais para as empresas, pois o avanço tecnológico exige não apenas a capacidade de disponibilizar canais digitais para interagir com o cliente, mas também apresentar um elevado grau de segurança da informação. Nesse cenário, contar com um data center é uma excelente alternativa.

Por outro lado, nem todas as companhias têm condições financeiras para investir em uma infraestrutura de ponta que permita processar os dados e disponibilizá-los, de maneira extremamente segura para o público-alvo. Esse cenário contribui para a expansão de tecnologias como a computação em nuvem.

Neste artigo, vamos mostrar vários detalhes sobre o funcionamento, finalidades e os tipos mais adotados no mercado de TI. Confira!

O que é um Data Center?

Também conhecido como centro de processamento de dados, esse ambiente se caracteriza por hospedar diversos equipamentos (servidores, storages etc.), responsáveis pelo processamento e armazenamento de informações corporativas.

Um data center é um local em que a segurança deve estar em primeiro lugar. Por isso, tem controles de acesso que permitem somente a entrada de pessoas autorizadas. Além disso, o ambiente adota mecanismos de controle de acesso, monitoramento de infraestrutura, sistemas de prevenção e combate a incêndios e muitos outros controles.  Ainda vale destacar que esse local apresenta um sistema de controle de temperatura das áreas de Data Hall em alta capacidade, cujo objetivo é evitar que os equipamentos percam desempenho, em virtude do superaquecimento.

 O sistema elétrico também precisa ser acompanhado com muita atenção nesse ambiente, onde o ideal é ter os bancos de baterias (nobreaks) e grupo geradores, para os serviços não serem prejudicados por problemas no abastecimento de energia elétrica.

 Em um data center, é indicado contar com um sistema de monitoramento eficiente, com o qual seja possível analisar todos os fatores internos e externos que possam afetar a saúde e desempenho do ambiente crítico.

Ter um entendimento pleno sobre o funcionamento de um data center é relevante para um gestor verificar a melhor opção para uma companhia ter dados mais protegidos e disponíveis. Se não houver essa preocupação, uma empresa corre sérios riscos de ter problemas no futuro com falhas de segurança da informação.

 Para que serve um Data Center?

As principais finalidades desse ambiente são armazenar e processar um elevado volume de informações. Em uma sociedade em que os dados são cada vez mais importantes para a tomada de decisão, contar com uma infraestrutura de TI de ponta é indispensável para manter a competitividade.

À medida que uma organização conta com um centro de processamento de dados das melhores práticas do mercado, maiores são as possibilidades de gerenciar os dados com eficiência e suportar as demandas do público-alvo.

Ao ter um ambiente capaz de armazenar uma grande quantidade de dados, menores são os riscos, por exemplo, de haver problemas nos sistemas em momentos de maior demanda. Muitas empresas perdem oportunidades de expandir as vendas, porque não se preparam adequadamente em termos tecnológicos para prestar um atendimento adequado.

Também vale destacar que a dificuldade de processar as informações pode prejudicar o funcionamento de sistemas corporativos. Esse é mais um fator para ter uma atenção especial ao investir em uma estrutura robusta de TI. Além disso, um data center oferece mais segurança às informações institucionais, desde que siga as melhores práticas do mercado.

Os Diferentes tipos de Data Center

Há diferentes modalidades de data center, o que é positivo para as empresas avaliarem qual é a melhor opção para manter os dados mais protegidos. Para ajudar na escolha, vamos detalhar os tipos mais conhecidos. Acompanhe!

Data Center Colocation

Também denominado como “housing”, o colocation se caracteriza por funcionar como se fosse um aluguel da infraestrutura. Nessa situação, uma companhia contrata, durante um determinado período, um data center, onde serão instalados os servidores adquiridos, com a intenção de minimizar os riscos de vazamento de dados e de reduzir custos com espaço, investimento e com melhor desempenho.

É uma alternativa muito interessante para empresas que não tem condições de construir um data center próprio. Afinal, trata-se de um investimento, em muitos casos, bastante robusto e que exige muito planejamento.

Tipos de Data Center Colocation

  • Racks: Modo de terceirização no qual a infraestrutura de Data Center da sua empresa é abrigada nas dependências da empresa contratada.
  • Cages: Esse método possibilita instalar o seu Data Center Colocation em uma zona definida no contratante com recursos extras de segurança.
  • Áreas dedicadas: Solução indicada para grandes players de tecnologia que necessitam de um espaço mais amplo, seguro e altamente personalizável.

Data Center Hyperscale

Tem como aspecto marcante aos contratantes do serviço de Data Center Colocation a possibilidade de usar os recursos de maneira escalável. Ou seja, é viável reduzir ou aumentar a capacidade de armazenar os dados, de acordo com as necessidades corporativas.

Por exemplo, um e-commerce pode explorar esse tipo de data center para gerenciar um maior volume de informações nos dois últimos meses de um ano, período em que as pessoas estão mais propensas a fazer compras online.

Contar com uma estrutura escalável oferece bastante flexibilidade para a gestão dos recursos de TI. Esse fator merece ser levado em consideração na hora de escolher qual é o melhor ambiente para manter os dados empresariais mais seguros e disponíveis.

Data Center Enterprise

Consiste no modelo mais utilizado do mercado. Nele, o Data Center fica sob a responsabilidade do próprio usuário, alocado em um espaço corporativo, ou seja, nas instalações da empresa, com a intenção de facilitar o controle de acesso.

Embora exija um maior investimento para implantação e um time qualificado para a operação, essa modalidade de data center é o preferido das corporações que julgam mais adequado controlar, de maneira plena, os dados e as atividades de TI.

Data Center Edge

Esse tipo de data center opera com baixa latência para facilitar o recebimento de conteúdos de forma instantânea pelos usuários. É uma estrutura bastante utilizada por aplicativos ou por serviços focados em streaming, como o Netflix e Spotify.

Para isso ser viabilizado, esse data center opera perto dos consumidores finais, ou seja, na borda da rede. Além disso, ele envolve outros recursos como big data, armazenamento na nuvem, Internet das Coisas, entre outros.

Data Center em nuvem

Consiste em uma estrutura totalmente virtual. Em outras palavras, não demanda nenhum investimento para criar o ambiente internamente, onde estarão os equipamentos para processar e armazenar os dados, mas sim precisa ser contratado junto à fornecedora do serviço.

Esse recurso permite que todos os sistemas corporativos sejam acessados em qualquer dispositivo conectado à internet. Isso proporciona uma grande mobilidade e flexibilidade para a equipe.

 Como a Ascenty pode ajudá-lo?

Com experiência em diversos projetos para a implantação de Data Centers, a Ascenty é líder do setor na América Latina. Todos os sites da empresa contam com padrão internacional Tier III e estão interligados por uma rede de fibra óptica própria, o que garante um elevado nível de conectividade.

A Ascenty também propicia aos clientes escolherem o Data Center de acordo com a localização mais estratégica. Esse aspecto é crucial para as empresas terem mais condições de manter as atividades, dentro de boas práticas de segurança da informação. Se você quer investir em uma estrutura de ponta, vale a pena entrar em contato com a nossa equipe agora mesmo! Estamos à disposição para ajudar você a usar a TI a favor do seu negócio

IPv6: o que é e por que a sua empresa irá adotar

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Você sabia que a Internet do jeito que conhecemos está mudando e que essa transformação vai impactar o seu negócio? Estamos falando do protocolo da Internet em sua versão tradicional, o IPv4, e a mais recente, o IPv6.

Mas afinal, você entende o que essa transição da versão 4 para a versão 6 pode causar? Ou, ainda, por que essa mudança é necessária e quais seus impactos?

Não se assuste com os termos, é perfeitamente possível entender mais sobre o tema.

Neste conteúdo, vamos falar do IPv4 e do IPv6: o que é e quais seus benefícios para usuários de Internet (sejam pessoais ou corporativos).

Além disso, queremos te mostrar por que sua empresa deve ficar atenta, desde já, à adoção do novo protocolo.

E então, vamos nessa? Continue a leitura para seguir aprendendo!

A questão do esgotamento do IPv4

O fim do IPv4 não é exatamente uma novidade. De fato, ele está acontecendo agora, mas já era um fenômeno visado há muito tempo, lá nos anos 1980.

Explicamos:

O IPv4 diz respeito à quarta versão da Internet Protocol, criada em 1981.

O protocolo define a malha tecnológica que permite a conexão de dispositivos uns com os outros, através da Internet. 

No entanto, até pelo ano de criação, você deve imaginar que se trata de algo datado e tecnologicamente limitado.

E realmente é.

No IPv4, os dispositivos conectados recebem um endereço externo único. Ele possui 32 bits e é dividido em 4 blocos de 8 bits cada, escritos com números que vão de 0 a 255, separados por pontos.

Trata-se de um número como “190.57.123.44”.

Essa dinâmica é interessante, mas dá espaço para apenas 4,3 bilhões de endereços.

E é justamente esse o problema que está causando o esgotamento do IPv4.

Afinal, o boom da Internet potencializou o crescimento de usuários.

A evolução tecnológica contribuiu para esse cenário, com a adição de uma infinidade de novos dispositivos móveis e fixos à rede de Internet.

Diante disso, era necessário mudar. 

Por isso, a década de 90, os especialistas criaram o protocolo, o IPv6.

No entanto, seu uso de fato demorou tantos anos justamente pois havia espaço para mais endereços IPv4. Porém, isso está acabando.

Tanto que, em 2019, foi realizada a última alocação de blocos de endereço na versão 4.

Isso significa que o protocolo está prestes a mudar.

Na prática, o que isso significa? E qual diferença pode fazer em seu negócio? Explicamos em seguida.

IPv6: o que é?

O IPv6 é a versão mais atual do protocolo e já começa a servir de substituta do anterior, IPv4.

O IPv6 é uma evolução natural do seu antecessor, dado que se encaixa melhor nas necessidades atuais. No entanto, uma de suas principais características (e benefícios) é seu tamanho.

Se o IPv4 suportava pouco menos de 5 bilhões de endereços, o IPv6 é realmente um passo além.

Isso por que o IPv6 tem capacidade de 340,282,366,920,938,463,463,374,607,431,768,211,456 de endereços IP.

Isso mesmo, cerca de 340 undecilhões de endereços.

Outra das mudanças que interessa bastante é a extinção dos endereços broadcast e a introdução de três novos tipos de endereços: anycast, multicast e unicast.

Além disso, com o IPv6, o NAT (Network Address Translation) não será mais necessário.

A técnica diz respeito ao ato de reescrever endereços IP internos de modo que ele tenha acesso à uma rede exterior, como uma rede pública.

É uma das formas de “masquerading”, que permitem a um pacote de dados passar por um firewall, por exemplo.

Sem o NAT, vai ficar muito mais fácil de desenvolver soluções e aplicativos com funções voltadas à Internet.

Ou seja, com uma integração mais suave e assertiva, sem as burocracias que muitas vezes emperram o avanço das empresas.

Porém, a adoção ao novo protocolo ainda caminha a passos comedidos.

Pouco menos de 20% dos acessos ao Google no mundo todo, por exemplo, são feitos em IPv6.

No entanto, a mudança já vem acontecendo.

Por que a sua empresa deverá adotar o IPv6?

Em termos mais práticos, as funcionalidades da Internet como você as conhecem permanecerão as mesmas com o IPv6. Além disso, a exemplo do que já acontece hoje, as duas versões poderão funcionar ao mesmo tempo.

No entanto, não há como negar o impacto da mudança.

Os endereços IPv4 estão acabando e isso pode ser determinante para qualquer negócio hoje em dia — pois o uso da Internet é uma constante, especialmente hoje.

Sem novos números IP, sua empresa não consegue fazer coisas simples, como conectar novos usuários à rede ou mesmo novos dispositivos.

E isso pode ir muito além do escritório da companhia.

Pense que a limitação pode, por exemplo, afetar o número de dispositivos IoT destinados a automatizar seu processo produtivo.

Sem um endereço de IP, os dispositivos (que podem ir das dezenas aos milhares, dependendo da sua operação) nunca poderão ser integrados à Internet.

Além disso, o IPv6 possibilita a construção de redes melhores, com maior robustez e desempenho.

Dessa forma, possibilita mais estabilidade nas conexões móveis — em especial onde o indivíduo está se locomovendo.

A adoção do IPv6 é passo importante para as empresas que querem certificar-se quanto ao próprio crescimento.

Afinal, sem dúvidas essa transformação será digital.

E se a sua organização busca se destacar logo de cara, é preciso estar preparada.

Agora que você entende a importância do IPv6, sabe o quão impactante pode ser para o seu negócio. Porém, como garantir que sua empresa adote o novo protocolo de maneira certa?

É aqui que a Ascenty entra para fazer a diferença e assessorar sua organização em todo processo.

Quer se modernizar e adotar o mais novo protocolo da Internet? Já sabe, fale conosco aqui da Ascenty!

IPv4 e IPv6: conheça e entenda a diferença dos protocolos

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A sociedade está cada vez mais conectada, ou seja, as pessoas estão utilizando com mais frequência os dispositivos móveis para resolver pendências do cotidiano ou ações de cunho profissional. Por outro lado, isso exige um grande cuidado com a segurança da informação e o uso dos protocolos IPv4 e IPv6.

Afinal, eles são responsáveis pela identificação de cada equipamento na rede mundial de computadores que, está sendo usada atualmente por 4,1 bilhões de pessoas.

Esse número pode ser ainda maior nos próximos anos, porque, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), 97% da população possui um telefone celular.

Neste artigo, vamos apresentar diversos fatores relacionados com o uso dos protocolos IPv4 e IPv6, com a intenção de ajudá-lo a gerenciar os dispositivos móveis e a rede corporativa de forma mais estratégica. Confira!

Começando do básico: entendendo o protocolo IP

Para compreender melhor o funcionamento do IPv4 e do IPv6, é bom compreender a definição de protocolos de rede, que consiste em várias regras necessárias para as máquinas estarem conectadas à internet. Essa ação também é fundamental para os equipamentos se comunicarem entre si na rede.

Vale ressaltar que os protocolos fazem a coleta de informações transmitidas pela rede. Além disso, fazem a divisão delas em pacotes, que devem ter dados relacionados com a origem e o destino.

O protocolo IP é o mais importante para a comunicação na rede mundial de computadores, porque efetiva o endereçamento e o encaminhamento dos pacotes que trafegam na internet. Contudo, ele não garante a entrega dos pacotes com as informações. Em virtude disso, é comum esse protocolo estar com TCP.

O TCP/IP consiste na combinação do protocolo de internet IP com o Protocolo de Transmissão (TCP). Eles fazem o gerenciamento da base de envio e de recebimento das informações na rede mundial de computadores. Outro fator importante é que o TCP/IP está dividido em 4 camadas, detalhadas abaixo:

  • Aplicação (responsável pelo envio e o recebimento de informações de outros programas pela internet. Nela, estão os protocolos HTTP (navegação na rede) e SMTP (e-mails);
  • Transporte (tem como atribuição transportar os arquivos dos pacotes que chegam pela camada de aplicação);
  • Rede (os dados recebidos nessa camada são anexados ao IP da máquina e preparados para o envio);
  • Interface (realiza o recebimento ou o envio de arquivos na rede mundial de computadores).

Essa dinâmica tem influência no funcionamento dos protocolos IPv4 e IPv6, que estão relacionados com a identificação de dispositivos com acesso à internet.  

IPv4 e IPv6: conheça as diferenças

Compreender como os protocolos atuam para a rede mundial de computadores atingir um número grande de equipamentos é algo positivo. Contudo, isso apenas será devidamente assimilado com um bom conhecimento sobre os protocolos IPv4 e IPv6.

O IPv4 é formado por uma sequência com números que representa 32 bits no total. Cada sequência apresenta 8 bits no formato x.x.x, sendo que X pode ser um número de 0 a 255.

Por estar dividido em quatro partes, esse protocolo ajuda na organização da rede. Afinal, as duas primeiras têm como atribuição identificar a rede. As duas últimas indicam os dispositivos conectados à web.

Nesta versão, pode haver a divisão do protocolo em diversas classes, responsáveis por informar o quantitativo de equipamentos que podem ficar conectados em uma rede.

Embora esse protocolo tenha condições de englobar vários dispositivos, ele está, a cada dia, com menos endereços disponíveis. Isso porque há uma grande expansão de pessoas conectadas à internet.

Isso faz com que o IPv4 seja visto como um protocolo insuficiente para suprir a demanda em algumas regiões do mundo, aspecto que interfere na conexão à rede.

Solução

Para manter a internet mais disponível em todas as partes do mundo, foi desenvolvido o protocolo IPv6. Ele apresenta um funcionamento muito parecido com o IPv4, mas usa endereços no padrão 128 bits.

Assim, é capaz de suportar o impressionante número de 340 duodecilhões de endereços, o que equivale ao número 340 composto por mais 12 zeros. Inegavelmente, esse protocolo apresenta uma capacidade extraordinária de conectar dispositivos.

Vale destacar que o IPv6 exige um sistema hexadecimal para a exibição de endereços e é perfeitamente capaz de manter a internet funcionando, de forma plena, por um longo período.

Esse protocolo tem como uma das principais atribuições corrigir o problema provocado pelo esgotamento dos endereços de IPv4, porém essa mudança exige muito planejamento.

Uma prova disso é que apenas uma parte da web está adotando o novo protocolo. Atualmente, empresas estão utilizando o IPv4 e IPv6 por meio de redes paralelas. Mas a troca de informações entre os 2 protocolos exige gateways próprios para essa atividade.

Esse é um dos motivos que torna necessário trocar roteadores para utilizar uma rede com um protocolo mais robusto. Sem dúvida, é uma ação que vai demandar tempo e dinheiro.

IPV4 e IPV6: qual é a importância de realizar a migração?

De acordo com estudo da Latin American and Caribbean Internet Address Registry (Lacnic), a América Latina e o Caribe não têm mais IPs disponíveis. Localizada no Uruguai, a entidade comunicou que a distribuição do último bloco de endereço IPv4 foi encerrada em 2020.

Por causa dessa situação, a Lacnic recomenda que todas as instituições públicas e privadas da região priorizem a migração do protocolo IPv4 para o IPv6 o mais rápido possível. Essa iniciativa é essencial para manter a internet com alto grau de disponibilidade para os usuários. 

Em virtude da aceleração na distribuição, a Lacnic tem reforçado o pedido a todas as organizações da região que acelerem a implementação do IPv6 em suas redes, para acomodar o crescimento da internet.

Contudo, é necessário foco para a migração de protocolos ser feita de acordo com as melhores práticas do mercado. Afinal, a internet é um recurso valioso para as empresas se comunicarem com o público-alvo e realizarem transações comerciais.

Se uma companhia ficar algumas horas indisponível na web, terá um sério risco de não apenas perder dinheiro, mas também clientes e credibilidade. Esse fator justifica contar com o apoio de uma empresa de TI como a Ascenty, que tem equipamentos e profissionais qualificados para fazer a migração.

Esse processo tem mais chance de alcançar bons resultados quando os gestores compreendem a conjuntura que envolve os protocolos IPv4 e IPv6 de maneira inteligente e estratégica. Isso deve ser feito sem esquecer boas práticas para evitar ataques virtuais.

Se tem dúvidas sobre como fazer a migração, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar você a obter resultados mais expressivos.

Como escolher o provedor de Colocation certo para o seu negócio

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Em muitas organizações, a escolha do provedor de Colocation é um dilema. Afinal, cada vez mais, as empresas entendem seu valor para a produtividade diária. No entanto, é justamente por conta dessa “camada a mais” de importância que a tomada de decisão se torna tão difícil. Afinal, o que distingue um provedor de Colocation de outro? Quais os pontos-chaves a serem considerados antes de fazer uma escolha?

Essas são as respostas que todas as empresas que optam pelo Data Center Colocation devem buscar.

O modelo, que se trata basicamente de uma terceirização de data centers em um provedor especializado (alugando além da capacidade tecnológica, o espaço, atendimento de qualidade e outros serviços adicionais), vem ganhando espaço no mercado.

Não é por menos que se projeta que o braço de Colocation do mercado de Data Centers atinja um valor maior que US$ 100 bilhões até 2025.

Se a sua empresa está nesse processo, muita calma. É preciso observar o mercado e considerar os players mais adequados a absorver suas demandas e cooperar com seus objetivos.

Afinal, seu data center é um braço estratégico do negócio — para o presente e futuro.

Aprenda mais seguindo a leitura!

Os principais pontos para se escolher seu provedor de Colocation 

Diferentemente de outros serviços, a escolha do provedor de Colocation vai muito além de simplesmente o preço. Claro que ele continua sendo determinante, mas aqui deve-se analisar o todo.

Afinal, o data center é um componente central em um ecossistema de tecnologias que deve funcionar bem e de forma integrada. São múltiplas camadas a serem consideradas.

Localização do Data Center

Pode não parecer, mas a localização do data center faz toda diferença no Colocation. Ou, melhor ainda, as localizações!

Por exemplo, se a sua empresa opta por armazenar dados no data center colocation, é uma boa ideia que ele (a estrutura física) esteja mais próximo da sua empresa. Isso significa que a empresa poderá acessar as instalações mais rapidamente.

Agora, se sua empresa busca oferecer serviços aos clientes, uma alternativa é escolher por data centers diversificados, próximos de suas localizações. Assim, ela vai oferecer melhores condições, como menos latência, por exemplo.

No fim, tudo depende dos objetivos. A Ascenty, por exemplo, possui mais de 17 data centers pelo Brasil.

Quantidade de Data Centers

É claro que não é necessário ser dono de uma malha enorme de data centers para prover um bom serviço. No entanto, quanto maior o número deles, mais resiliente é a infraestrutura. Para empresas que necessitam de sistemas mais robustos, o multi data center é uma característica valiosa.

Problemas comuns de latência, estabilidade, disponibilidade e mesmo ameaças de desastres naturais quase não são sentidos. E essa é uma alternativa que a infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina, pode promover.

Data Center Carrier Neutral

A possibilidade de contar com um data center carrier neutral é uma ótima vantagem. Afinal, significa que o provedor de colocation não está atado a uma só operadora de Telecomunicações.

Assim, sua empresa pode acessar diferentes serviços, que melhor se encaixem em suas necessidades, contando com múltiplas opções para conectividade e demais serviços.

É uma ótima opção para quem busca um ambiente de dados flexível e que possibilite um crescimento escalável mais seguro e garantido.

Data Center preparado para o seu crescimento

E se o seu negócio crescer 10%, 50% ou até 300% em um ano? Essas perspectivas são ótimas, mas é preciso de um data center capaz de segurar tamanha guinada produtiva e de dados.

Um provedor de colocation como a Ascenty, por exemplo, consegue acomodar esse nível de crescimento justamente por conta da infraestrutura robusta. Ou seja, você pode simplesmente aumentar o seu ambiente de colocation, sem se preocupar com custos como construção de ambiente físico, manutenção das instalações, hardwares etc.

Data Center com altos índices de conectividade

Ao contar com um provedor de Colocation, a sua empresa abraça uma ampla gama de adicionais que caminham com este provedor.

No caso da Ascenty, por exemplo, essa rede de parcerias compõe um verdadeiro ecossistema de conectividade. Assim, sua empresa pode se conectar a uma variedade de diferentes operadoras e provedores de serviços de Internet e na nuvem.

Tudo graças a uma interconexão qualificada, que parte de uma rede de fibra óptica de mais 4500 km de extensão. Trata-se de um ganho em competitividade para seu negócio!

Suporte Técnico especializado e disponível

Rapidez e eficiência 24x7x365. É o que você deve esperar de um provedor de Colocation comprometido com os objetivos do seu negócio. Um provedor que valha a pena confiar é o que pode lhe proporcionar esse nível de atendimento, com uma equipe técnica no local sempre pronta para qualquer problema. Assim, você tem um suporte de alto nível técnico, transparente e ágil.

O SLA proposto é condizente com sua necessidade

Ao fechar com um provedor de Colocation, você deve prestar atenção ao Acordo de Nível de Serviço (SLA) estabelecido. Nele, estarão descritos os compromissos do provedor com sua empresa, detalhando entre outros itens, o tempo de atividade e a disponibilidade que ele fornecerá.

É o SLA que deve guiar a parceria e deve sempre ser analisado para conferir se tudo foi seguido à risca!

Proteção contra desastres naturais

O clima no Brasil é intenso: enchentes, tempestades, ventos e raios. Tudo bastante prejudicial aos ativos tecnológicos. Por isso, garanta que o seu provedor de Colocation tenha em vigor um posicionamento estratégico que permita a sua empresa ter um ambiente de Disaster Recovery, capaz de proteger seus sistemas, servidores e dados, garantindo assim a continuidade dos negócios.

Por que a Ascenty é a sua melhor escolha de provedor de colocation?

A sua busca por um provedor de Colocation pode ter um ponto de final aqui, agora.

A boa notícia é que a Ascenty pode ser a parceira que você busca, providenciando os melhores data centers e serviços relacionados para sua empresa. Trata-se da maior infraestrutura de Data Centers da América Latina, com enorme alcance em todo país.

Além disso, a Ascenty é líder do quadrante de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020. O estudo independente foi feito por uma empresa líder no segmento e coloca a Ascenty como a primeira no que diz respeito à prestação de serviços de qualidade, segurança e eficiência.

Tudo que a sua empresa, quando falamos de Colocation, precisa!

Essa possibilidade é ainda maior porque, no checklist dos pontos elencados acima, a Ascenty tem um OK em todos!

E então, que tal tomar uma decisão acertada encontrando o provedor de Colocation perfeito para o seu negócio?

Fale com um de nossos especialistas e entenda como a Ascenty pode ajudar sua empresa!

Como escolher o Data Center Ideal para o meu negócio?

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ao se encontrar diante do dilema de escolher o data center ideal para a empresa, várias dúvidas vêm à mente do responsável pela tomada de decisão. Não por menos, não se trata meramente de uma escolha entre uma opção A, B ou C, mas uma decisão estratégica. Afinal, dentre todos os tipos de data center, qual o melhor para o seu negócio?

Saber essa resposta exige conhecimento e estudo de caso: entender, essencialmente, as necessidades da sua empresa. Afinal, por mais que os dados ocupem um protagonismo cada vez mais crescente na vida corporativa, as empresas os processam de diferentes formas.

Porém, é claro, muito além do armazenamento e utilização dos dados, a escolha do data center ideal também vai definir os contornos da sua produtividade. Ele será a base das suas operações diárias, ditando — de acordo com suas limitações — seu potencial de produção.

Aqui, falamos de nível de conectividade, de segurança da informação, de proteção contra desastres naturais ou humanos, de redundância, latência e estabilidade.

Ou seja, o data center ideal é aquele que garantirá o melhor nível de eficiência produtiva para o seu negócio. Ao mesmo tempo, servirá de ecossistema para o desenvolvimento de seu ambiente tecnológico.

Portanto, essa é uma grande decisão a ser tomada, certo? Por isso, entender o que levar em conta — quais os pontos-chave — é essencial.

Quer entender quais deles serão cruciais para essa escolha? Então continue a leitura!

Data Center ideal: o que levar em conta

Há alguns diferentes tipos de data center disponíveis no mercado. Supomos que você já os conheça bem:

  • Data Center Colocation: Neste modelo, você “aluga” um espaço de um provedor de data center que possua uma infraestrutura robusta, completa e capaz de atender suas necessidades, como a Ascenty.
  • Data Center Cloud: Como o nome sugere, no modelo na nuvem a sua infraestrutura de dados é totalmente virtualizada. 
  • Data Center Híbrido: Trata-se de um modelo que utiliza ambos, cloud e Colocation (ou on-premise). Normalmente, virtualiza-se os recursos não-essenciais e mantém-se apenas os serviços mais críticos rodando na infraestrutura Colocation.

Há ainda outros, é claro, mas o foco desse artigo é entender o que realmente vai delinear a sua decisão pelo data center ideal.

Aqui, apesar do custo ser uma métrica de destaque, ele não deve ser a âncora da decisão. Afinal, pense no data center como a base para uma operação produtiva e escalável.

Se você optar apenas por custos baixos, pode estar se metendo em uma posição limitada em relação ao futuro, reduzindo o potencial de crescimento.

Portanto, em sua lista de prioridades a serem levadas em conta, considere:

Segurança

Dados são a alma de um negócio, pelo menos no presente e definitivamente no futuro.

Portanto, protegê-los é uma missão das mais críticas e importantes quando falamos do seu data center ideal. Por isso, é preciso analisar as condições de segurança que as opções possibilitam.

O provedor que você escolheu como alternativa para o Colocation possui uma infraestrutura de padrão internacional, como a Ascenty? Esse é um dos cuidados que você deve sempre se atentar.

E para aumentar ainda mais a segurança, a Ascenty conta com os modelos de contratação de Áreas de Dedicadas e Cages, que é muito procurado pelo setor financeiro. Ambos os modelos contam com os quesitos de segurança e flexibilidade que a sua empresa precisa para crescer.

No caso da opção Cloud, você deve saber que por mais que o banco de dados estejam protegidos como um todo, caberá à sua empresa fechar as possíveis brechas para entrada em seu ambiente de dados. Sua empresa terá know-how ou capacidade de investimento para isso? Pense bem!

Eficiência da equipe e implantação

O Data Center faz parte da empresa requer uma atenção especial, afinal trata-se de uma tecnologia totalmente única. Seus cuidados vão além da sua blindagem contra ameaças, se expandindo ao dia a dia produtivo.

E se os seus funcionários tiverem dúvidas ou problemas que, por menores que sejam, atrapalhem o andamento da operação?

É preciso contar com gente especializada no assunto e por canais que facilitem seu dia a dia: chatbots, help desks, telefone ou suporte presencial. No caso do Colocation, destaca-se ainda a importância do Smart Hands.

Um provedor de Colocation de ponta tem esse know-how à sua disposição, com nível de serviço acordado em SLAs bem amarrados, como a Ascenty faz. É um bônus que facilita não apenas o suporte, mas a implantação de todo ambiente de TI.

Disponibilidade dos Serviços

A alta disponibilidade depende de uma série de fatores, como alta redundância, baixa latência, boa conectividade, bem como a integração de diferentes serviços no provedor. 

Isso tudo, junto de um monitoramento próximo da infraestrutura garante que seu nível de entrega, como ativo tecnológico, seja satisfatório e estável ao máximo.

Localização do parceiro

Afinal, por que a localização do provedor importa? Ao escolher, por exemplo, um serviço Colocation, quanto maior a mais diversificada a infraestrutura do provedor for, maior a sua disponibilidade.

Em operações que necessitam, hipoteticamente, de 2 data centers, é possível posicioná-los em diferentes locais. Dessa forma, além de potencializar sua segurança, você aumenta a redundância da infraestrutura. 

A Ascenty, por exemplo, possui mais de 22 unidades de data centers. É a maior infraestrutura do tipo em toda América Latina. Além disso, toda essa operação é sustentada por uma rede de cabos de fibra óptica de mais de 4500 km².

Essa abrangência é potencializada com a parceria da Ascenty e a Digital Realty. Com ela, é possível manter altos níveis de conectividade e eficiência para clientes em todos os cantos dos principais polos industriais e comerciais do país e do mundo.

Certificações

Você sabia que as certificações do provedor podem atestar sua expertise com o gerenciamento dos data centers? Por isso, são itens de essencial importância na sua escolha pelo data center ideal.

Verifique se a empresa escolhida para ser parceira possui as principais certificações do mercado, incluindo algumas complementares como a 14.001 de meio ambiente.

Dessa forma, você terá confiança total no serviço oferecido. A Ascenty, por exemplo, conta com algumas dessas certificações:

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18;
  • ISO 27001;
  • ISO 20000;
  • PCI-DSS;
  • ISO 14001;
  • ISO 37001.


São garantias de que os dados, o nível de serviço e toda infraestrutura digital da sua empresa à cargo da Ascenty estarão sob completa segurança, com suporte estratégico e de ponta a ponta.

Conte com a Ascenty para ofertar o Data Center ideal para sua empresa

Agora, é hora de pensar a respeito das opções e colocá-las ao lado destes pontos-chaves.

A Ascenty se destaca na prestação deste serviço pois, desde o começo de sua operação, aposta em entregar um serviço completo aos clientes. Sabemos o que você precisa, como precisa e quanto precisa. E estamos dispostos a ajudar você a conseguir.

A escolha do data center ideal não deveria ser um dilema entre a opção mais barata e a mais eficiente. Não, na verdade, deveria apontar para uma opção que una o melhor desses dois mundos e de outros mais: algo que a Ascenty possibilita.

A maior infraestrutura de Data Centers está à disposição do seu negócio para fornecer um ambiente digital de primeira, com padrão internacional, máxima segurança e alta escalabilidade.

E então, que tal tomar a melhor decisão para sua empresa? Escolha o data center ideal com a Ascenty, fale com nossos especialistas e entenda como!

Ascenty líder no quadrante de Colocation: entrevista com o analista ISG Provider Lens™

Em 10 anos, a Ascenty se tornou líder no mercado de Colocation. Atualmente, conta com 22 data centers na América Latina com infraestrutura de classe mundial e promove um ecossistema de interconectividade.

Algo que comprova essa informação foi a classificação da empresa como líder no Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil do ISG Provider Lens™ 2020.

Para explicar melhor a importância de ser líder no Quadrante de Serviços de Colocation, os critérios que levaram a Ascenty e outras informações relevantes acerca o tema, conversamos com Pedro Bicudo Maschio, especialista ISG, a respeito do relatório do relatório ISG Lens Colocation. Confira:

Quais foram os principais critérios adotados para a criação do estudo sobre o Quadrante de Colocation?

O estudo é global, com um método robusto e já bastante experimentado. Para todos os países, os critérios são essencialmente os mesmos, com alguns ocasionais ajustes referentes ao mercado. Ele segue um padrão global.

Os principais critérios são:

  • A capacidade do provedor de Colocation em disponibilizar espaço e o número de Data Centers (considerando o presente e o futuro, sua capacidade de escalabilidade).
  • Segurança digital e alternativas de segurança física (número de entradas de energia, procedimentos de segurança etc.)
  • Certificações.         
  • Localização dos Data Centers.

São critérios que permitem comparar os Data Centers, que refletem o padrão e a expectativa de compra do cliente.

No Brasil, o que se destaca também é a conectividade — uma limitação no mercado do país.

Para os provedores de Colocation, qual a importância de estar presente no relatório, do ponto de vista de mercado?

O estudo representa os maiores e melhores provedores do país. A importância é saber que a empresa faz parte desse seleto grupo.

Para a Ascenty, significa ainda compreender sua posição como uma das principais empresas que ocupam o topo. 

E por outro lado, quais os benefícios que esse relatório traz? O que o gestor de tecnologia pode aproveitar ao analisar os dados?

O relatório ajuda a solidificar uma decisão para o presente: quais os melhores fornecedores hoje? Quais resultados eles estão apresentando hoje?

A partir desses dados é que o CIO pode tomar uma decisão assertiva, baseada em dados atualizados.

A dificuldade que este gestor tem no Brasil é que, principalmente, faltam fontes para encontrar informações e dados do tipo, que sejam especializados e realmente isentos. 

Ninguém faz um estudo tão específico como o que a ISG vem fazendo.

Portanto, para o gestor, a importância é ter em mãos um relatório que serve de Guia de Compras isento. Com ele, é possível identificar pontos fortes e fracos, tornando a negociação mais transparente. 

Para quem quer contratar, quais os principais pontos positivos e negativos a serem analisados dos provedores do relatório?

Não vivemos em um mercado de monopólio, então são várias opções.

O principal é buscar pelo fornecedor com melhor “match”, com uma maior sincronia de soluções para que sua empresa realmente necessita.

O primeiro critério é entender se a oferta do provedor atende as suas necessidades.

No relatório, no eixo Y, há uma pontuação para o “Portfolio Attractiveness”. Ele determina provedores cuja gama de soluções é mais ampla e mais atrativa para os clientes.

Essa leitura pode ser boa para entender quais opções oferecem mais volume e podem lhe atender melhor.

No entanto, é claro. É preciso procurar pelo provedor que melhor se encaixe dentro da expectativa e da necessidade do seu negócio. 

Tendo em vista os quadrantes e analisando as 4 líderes, quais as características da Ascenty que a posicionaram acima dos outros 3 concorrentes?

A Ascenty possui um portfólio completo, podendo atender a empresas de todos os tamanhos e com os mais diferentes (e mais altos) níveis de exigência. Tanto em segurança, como na forma de fazer, como tecnologias a utilizar etc.

No campo de Competitive Strength, além de ter a maior oferta de Data Center Colocation do Brasil, a Ascenty tem uma grande capacidade de investimento. 

Com isso, mostra para os clientes que a empresa tem solidez para continuar operando e crescendo, o que se prova um grande benefício. 

A taxa perda de clientes da Ascenty, próxima de zero, impactou na sua colocação no relatório?

É uma característica bem importante, que qualquer empresa gostaria de ter.

Os níveis de retenção da Ascenty são muito bons. Uma das poucas com esse nível de baixa rotatividade. Isso é raro para uma empresa que é grande, e uma característica bem relevante.

Para o cliente significa que, se houver “match” ao fazer a negociação com o cliente, pode ser que a parceria se mantenha de pé por muitos anos. 

No relatório, sobre o desempenho da Ascenty, foi destacado que ela tem uma capacidade única de conectar todas as empresas IaaS de hyperscale do Brasil. O que isso significa do ponto de vista de benefícios para os clientes?

O IaaS é o fornecimento de infraestrutura como serviço.

No Brasil, porém, não é fácil encontrar empresas que possam oferecer esse serviço em grande escala, com milhares de clientes. Empresas com esse potencial de hiperescala (hyperscale) são raras em todo mundo, com aproximadamente apenas 6 mapeadas.

Portanto, quando o ambiente é mais exigido — ou o cliente possui aplicações descentralizadas em mais de um data center — é comum observar situações de má performance e conectividade.

No caso do Colocation da Ascenty, isso não acontece.

Ao colocar uma aplicação ou infraestrutura para rodar em um de seus Data Centers Colocation, além dos vários benefícios como redução de custos, a principal vantagem é que o cliente não sente quedas de velocidade e nem de performance — em todos os níveis.

Isso é possível pois suas infraestruturas e aplicações estão rodando em data centers com alta capacidade de banda, com grande volume de bancos de dados e muito espaço.

Isso, se aplicado em uma realidade na qual cada vez mais empresas apostam no home office, por exemplo, é um grande diferencial. 

Qual a evolução do mercado de Colocation e da Ascenty nos últimos relatórios?

Com o surgimento da computação em nuvem, muito se pensou que os data centers perderiam fôlego no mercado.

No entanto, o que se vê é um aumento no número de data centers. É uma tendência mundial.

Afinal, na medida que a Transformação Digital avança, mais recursos de computação são necessários. Ou seja, com isso, é; preciso de sempre mais espaço — o que faz o Colocation um mercado em crescimento.

Se antes era preciso de um Data Center para um “espaço extra”, agora ele é construído por provedores para oferecer o Colocation. Esse é um movimento que vai de encontro com a modernização e digitalização das empresas, pois oferece uma opção para a nuvem.

No caso da Ascenty, o ponto positivo dela em relação ao seu crescimento e ao mercado de Colocation, é sua confiança no Brasil.

Mesmo com a instabilidade política e social, a empresa continua acreditando no mercado brasileiro e realizando investimentos, algo que é cabível de comemoração. 

Há algum ponto de atenção especial para alguém que esteja buscando solução de Colocation de Data Center no Brasil?

Olhe para provedores que possuem espaço hoje e a capacidade de crescimento para o futuro.

Conforme o tempo passa, será necessário mais para suprir as necessidades da sua empresa: mais espaço, mais racks, maior redundância e uma igual (ou melhor) conectividade.

Além disso, especialmente ao buscar por provedores regionais (pois os nomes do relatório já garantem a maioria dessas características), olhe para pontos como segurança física, segurança de rede, histórico de paradas, de crises e de atendimento e suporte ao cliente.

Também verifique a latência de rede. Uma rede com alta capacidade possui baixa latência (menor tempo de resposta entre o comando e a execução no servidor), o que é essencial hoje em dia.

E lembre-se também da reputação da empresa, que na verdade é um resultado da competência apresentada em todos os pontos acima.

Gostou da entrevista ou deseja conhecer mais sobre o relatório ISG Lens Colocation e entender mais a fundo do tema? Faça o download e acesse-o na integra.

Como a terceirização de Data Center gera benefícios para o setor financeiro

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Se dentro do setor financeiro as questões em torno de tecnologia e infraestrutura de TI já avançam, em muito se deve pela terceirização dos Data Centers. Não por menos, de acordo com um veículo americano especializado no setor, a chegada das transações eletrônicas causou uma verdadeira revolução no uso dos bancos de dados.

Não é à toa que, por exemplo, a demanda por uma interconexão de redes confiável cresceu tanto.

Atender uma demanda tão exigente por soluções complexas e que, a cada dia, se torna maior, é um grande desafio.

É por isso mesmo que o setor financeiro encontrou na terceirização de Data Center uma solução aliada de seus objetivos. Afinal, trata-se de uma alternativa que oferece liberdade de crescimento escalável na medida que os negócios do setor precisam: ilimitado.

E claro, unir isso aos serviços de uma empresa consolidada no mercado e com uma infraestrutura de Data Center robusta, apoiada por todo um ecossistema de conectividade, é como “unir a fome à vontade de comer”.

Que tal entender mais sobre essa relação e como a terceirização de Data Center pode trazer benefícios incríveis ao setor financeiro? Continue a leitura para aprender mais!

Setor financeiro e suas particularidades em relação aos Data Centers


É um fato que o uso de dados digitais cresceu enormemente no mundo todo — inclusive e principalmente no setor financeiro.

Se levarmos em conta, por exemplo, os bancos tradicionais, é possível visualizar uma guinada em direção à tecnologia iniciada a poucos anos atrás.

Agora, todas as instituições oferecem apps repletos de recursos que possibilitam diversos tipos de transações, que são feitas a cada minuto por milhões de pessoas. Transferências, pagamentos, poupanças, investimentos, cadastros. Uma quantidade de dados que cresce exponencialmente.

Além disso, claro, temos todo um ambiente de empresas do setor, como seguradoras, todo ecossistema de pagamentos eletrônicos e, claro, o mercado da bolsa de valores.

Todo esse ambiente ocupando uma considerável fatia do ambiente digital e, especialmente pelo seu teor valioso, necessitando de infraestrutura capacitada. Essa característica está totalmente atrelada, ainda, à alta demanda do setor por serviços de TI.

Nesse cenário, a compra e administração dos próprios data centers se mostra bem infrutífera. Em vários casos, apenas os custos de manutenção já não compensam. Coloque na conta ainda os gastos relacionados, como os de update de hardware e pronto, temos um investimento que não vale a pena.

O que vale a pena, e que traz benefícios ao setor, é a terceirização de Data Center.

Justamente porque possibilita vários pontos-chaves na relação do setor financeiro com o ambiente tecnológico e digital, como a disponibilidade para as operações e segurança da informação.

A importância da terceirização de Data Center para o setor financeiro

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Se há um setor do mercado no mundo que segue esses números à regra é o financeiro. Dinheiro e suas transações variáveis alcançam todos os cantos do mundo, vencendo barreiras burocráticas, de câmbio e de fuso-horário. Cada ação, uma reação e um novo conjunto de dados.

Entende por que a disponibilidade é um item tão importante?

Com a terceirização de Data Center, esse ponto é uma realidade, proporcionando maior confiança para que as empresas continuem produtivas,  crescendo e oferecendo o melhor serviço aos clientes.

Esse justamente é um fator: serviços.

Cada vez mais, o setor financeiro depende de uma cadeia fortalecida de canais e serviços em plataformas interconectadas. Muito além de clientes, migram por esse ecossistema os fornecedores, prestadores de serviço e parceiros da empresa.

Em vários casos, ainda, há a necessidade de se ajustar diante das regulamentações, o que exige um malabarismo de desenvolvimento por parte da equipe de TI — e claro, do banco de dados, da infraestrutura tecnológica e das interconexões.

Para finalizar, deve ser considerado também o nível de exigência dos consumidores. Gestão de finanças e pagamento online devem instantâneos, facilitados e ainda assim muito seguros. Construir cada uma dessas camadas de entrega é um verdadeiro desafio para as empresas, bancos, instituições e fintechs, porém possível.

Graças à terceirização de Data Center, que oferece um ambiente flexível para lidar com essa necessidade de crescimento e desenvolvimento em um ambiente volátil e expansivo.

Muito além disso, o setor financeiro promove conveniência. Esse é um ponto-chave, apenas alcançado com uma união de características, como segurança e estabilidade.

Trata-se de um ambiente expansivo, que necessita da solução de terceirização de Data Center para ter confiabilidade, suporte técnico e disponibilidade sempre.

Terceirização de Data Center = resultados para o setor financeiro

Claro que quando falamos do setor financeiro, uma palavra vem à mente: resultados. É preciso potencializar, maximizar, desenvolver. É preciso sempre melhorar. Com a terceirização de Data Center é isso que as empresas ganham.

Também contam com disponibilidade, mais capacidade e eficiência dos data centers. Assim, eliminam toda capacidade ociosa e o superdimensionamento, melhorando a rapidez e a eficiência das operações, o que reduz também os custos.

As empresas que optam por essa solução também reduzem os riscos de ameaças e invasões, justamente por contar com a parceria de uma empresa especializada.

Esse ponto, inclusive, é de se destacar:

Ao optar pela terceirização de Data Center, sua empresa conta com um suporte completo e total, alinhado com as necessidades do seu negócio. Afinal, a gestão da infraestrutura de TI deve estar no mesmo ritmo das operações da organização.

O setor financeiro é complexo: um emaranhado de operações de missão-crítica que carece de um ambiente disponível para florescer. Segurança, estabilidade, escalabilidade e robustez para tocar o dia a dia e, nesse local, encontrar espaço para crescer.

É o que a terceirização de Data Center pode promover ao seu negócio financeiro.

Um parceiro para hospedar seus dados, servidores e fortalecer sua infraestrutura de TI não apenas com hardware, mas com know-how de ponta.

Quer entender como esses benefícios podem ser traduzidos para o dia a dia da sua empresa?

Converse com um dos especialistas da Ascenty e descubra mais sobre o potencial da terceirização de Data Center para o seu negócio!

Data Center próprio ou terceirizado? Qual escolher

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Na hora de definir a infraestrutura de dados da empresa, é comum que os gerentes de TI e demais gestores de negócio se encontrem em uma encruzilhada. Afinal, qual escolher: um data center próprio ou contratar um data center terceirizado? Essa é uma resposta realmente complexa e que pode definir o futuro da sua empresa.

Essa decisão deve ser tomada, especialmente, quando a organização está diante da perspectiva do crescimento.

Afinal, com esse crescimento é provável que uma maior e mais relevante quantidade de dados trafegue pela infraestrutura, exigindo mais dos sistemas, do seu potencial de processamento e, claro, da capacidade de armazenamento.

Escolher entre um data center próprio e um terceirizado deve levar em conta, além dos fatores já citados, questões de segurança, necessidade de virtualização de ambientes e mesmo a manutenção.

Para detalhar melhor ambos os lados da moeda e pintar um panorama mais simplificado para você, criamos este esse artigo.

E então, preparado? Continue a leitura para aprender mais!

Quais os benefícios e desvantagens de ter um Data Center próprio?
Maior controle sobre sua infraestrutura, com ações mais objetivas em relação ao ambiente digital e às operações da sua área de TI. Essa é uma perspectiva válida para quem busca ter um data center próprio.

O controle total, não apenas sobre os dados, mas sobre toda infraestrutura on-premise: ambiente físico, temperatura, manutenção e upgrades de hardware também deve ser levado em conta.

Vantagens do Data Center próprio


1. Controle

Como destacamos, a palavra-chave aqui é controle.

Por mais que a nuvem lhe ofereça uma possibilidade quase infinita de escalabilidade, com o data center próprio não há uma barreira cliente x provedor. Você que decide cada aspecto de gestão da infraestrutura, da maneira que melhor atender às suas necessidades.

2. Personalização

É claro que um data center próprio abre possibilidades que, muitas vezes, você não encontra nos ambientes terceirizados.

Essa condição propicia um grande poder de personalização, com o qual é possível desenvolver ambientes sob medida para as necessidades específicas do seu setor.

3. Responsividade

Um data center próprio também significa que é da sua empresa a responsabilidade pela manutenção e resolução de problemas. Ou seja, mesmo que um provedor possa oferecer uma resposta rápida, muitas vezes ela não é imediata. Esse nível de responsividade você ganha ao manter o data center próprio.

Desvantagens do Data Center Próprio


1. Controle que vem com custos

Se por um lado a responsabilidade dá mais controle à empresa, ela também a enche de responsabilidades. Isto é, a empresa deve se preocupar com tudo que concerne o data center próprio, incluindo: ambiente físico, condições de armazenamento dos equipamentos, temperatura controlada, equipe de manutenção dedicada, gastos com upgrades de hardware etc.

2. Segurança é uma preocupação constante

Por mais que seja possível ter as rédeas da segurança da informação do seu data center próprio, é complicado ter tudo sob completo controle.

Ou seja, além de blindar sua infraestrutura no âmbito digital, é preciso protegê-la contra ocorrências externas, como desastres naturais, falhas humanas ou de hardware.

3. A escalabilidade é um desafio

Você provavelmente já leu que, em alguns casos, o investimento em um data center próprio vale justamente porque a empresa fica à frente da sua escalabilidade. Isso é um fato possível de se encaixar melhor em contextos específicos: como de empresas gigantes.

Nas pequenas, médias e mesmo grandes empresas brasileiras, escalar a infraestrutura on-premise pode ser um grande desafio financeiro (tanto no caso do upgrade de equipamentos, como de estrutura física do local e de time de manutenção, por exemplo.

Quais as vantagens e desvantagens de manter um Data Center terceirizado
Por outro lado, temos o data center terceirizado, uma escolha sábia para àqueles que querem controlar custos, maximizar a eficiência em relação às necessidades do negócio e ter mais liberdade de escalar a operação.

Vantagens do Data Center Terceirizado


1. Escalabilidade

Se a sua empresa visa o crescimento, a escalabilidade é um fator importante para que sua operação responda de forma assertiva às necessidades do negócio e do seu cliente. 

O data center terceirizado possibilita justamente isso, dando um enorme potencial escalável para que seu negócio expanda a infraestrutura conforme necessário.

2. Redução de Custos

Sem a necessidade de dedicar uma infraestrutura física e de equipe para o on-premise, você tem uma redução significativa nos custos. O investimento, além disso, é otimizado, pois você só gasta com aquilo que usa, sem excessos ou faltas. Tudo sob medida.

Claro, sem contar também os custos de energia elétrica e manutenção, que sua empresa não sente.

3. SLA que garante nível de entrega

O nível de entrega é acordado sempre por SLAs definidos em conjunto com sua empresa. E isso oferece melhores contornos sobre o que é esperado com suporte e monitoramento.

4. Redundância

As várias opções de conectividade dentro do provedor escolhido compõem uma rede robusta para dar suporte ao seu armazenamento e processamentos de dados. Essa infraestrutura sólida diminui a latência, aumentando a redundância das operações.

Uma maneira de medir essa confiança é através das certificações da empresa prestadora do serviço. São elas que garantem a continuidade operacional do negócio, com confiabilidade e disponibilidade.

5. Confiança

Todos esses elementos criam um modelo de serviço de dados ideal para sua empresa, que inspiram sua confiança na segurança e integridade dos dados e da capacidade de processamento da sua empresa. 

A Ascenty, por exemplo, conta com as certificações mais recentes em:

•         Infraestrutura: Tier III – Up Time e TR3 TÜV Rheinland, ISAE 3402/SSAE 18.

•         Segurança da Informação: ISO 27001.

•         Serviços: ISO 20000.

•         Transações Financeiras: PCI-DSS.

•         Meio Ambiente: ISO 14001.

•         Antissuborno: ISO 37001.

•         Gestão Energética: ISO 50001.

Desvantagens do Data Center Terceirizado

Entre as principais desvantagens do Data Center terceirizado, podemos destacar a necessidade de um armazenamento inicial.

Ou seja, no caso de empresas de pequeno porte, às vezes, os pacotes contratados exigem um pagamento mínimo referente a um uso desnecessário no início — mas que certamente será alcançado conforme o seu crescimento.

Além disso, algumas empresas podem ter níveis de suporte diferentes, com atendimentos apenas em horário comercial ou após algum tempo da requisição feita.

Por outro lado, alguns provedores respondem quase de imediato, contribuindo para a melhor resolução de problemas.

Como escolher o modelo ideal para você?

A escolha do modelo de data center passa por medir os prós e contras, com certeza. Acima, você observou um panorama de diferenciação entre o data center próprio e o terceirizado.

Para o primeiro, talvez o ideal seja um cenário propício: uma equipe pronta e qualificada para manutenção do ambiente de dados, bem como possibilidade de investir sem medo de optar pelo melhor para a empresa.

Já no segundo caso, em um data center terceirizado, a sua empresa conta com uma parceira confiável para manter a infraestrutura de dados. Isso é ruim? De forma nenhuma.

Autonomia, escalabilidade e redução de custos são algumas das vantagens desse modelo — que vai de encontro com as diretrizes da Transformação Digital e do mercado do futuro.

A Ascenty pode ser determinante nessa escolha para a sua empresa. Inclusive, ela é líder no quadrante de Colocation do relatório ISG Provider Lens™ Next-Gen Private/Hybrid Cloud – Datacenter Services & Solutions Brazil 2020.

A empresa é dona da maior infraestrutura de Data Centers de toda América Latina, além de contar com enorme potencial conectivo — com uma rede de fibra óptica própria de mais de 4.500 km de extensão.

Tamanho potencial permite que seja a melhor parceira para sua empresa crescer e se desenvolver com segurança, na crista da onda das transformações do mercado. E se a sua empresa quer isso, é com o data center terceirizado e é junto com a Ascenty.

Marque uma reunião e entenda como podemos ajudar o seu negócio!

Quais as vantagens da interconexão de redes para a área de serviços?

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Chegou o momento de a área de serviços dar o próximo passo, consolidando a sua atuação no mercado. Movimentos como a Transformação Digital acentuam essa necessidade, mas um dos grandes desafios para as empresas desse setor é a conectividade.

A boa notícia é que existem ótimas soluções por aí! Uma conexão de alta qualidade é uma das principais vantagens da interconexão de redes. Que tal conhecer mais?

Não é mistério que a área de serviços corresponde a uma grande fatia da economia de um país. Trata-se de uma categoria bastante heterogênea segundo o IBGE, com empresas variadas: do transporte público ao desenvolvimento de soluções tecnológicas.

Sua principal característica, é claro, ser justamente uma prestadora de serviços. 

E o porquê, além dos benefícios, a área de serviços pode se interessar pela interconexão de redes? Com a Transformação Digital, as perspectivas mudaram, bem como o comportamento dos consumidores.

Agora, estar presente no ambiente digital — e mais do que isso, estar altamente disponível – é uma obrigação. Além disso, a digitalização vai além de uma simples migração para território online.

Na verdade, representa um terreno fértil para criação de novos modelos de negócios — nos quais a área de serviços costuma prosperar.

E isso tudo só é possível graças às vantagens da interconexão de redes, que possibilita uma conexão direta e segura entre empresas, clientes e parceiros.

Como a interconexão de redes funciona?


A interconexão de redes é uma solução estratégica para os negócios que buscam crescer e se destacar da concorrência.

Para entender as vantagens da interconexão de redes, porém, é necessário compreender do que esse conceito se trata.

Basicamente, é um ecossistema de conectividade direto (físico ou virtual), privado e seguro entre uma empresa e seus pares, clientes e parceiros, possibilitando a livre troca de informações, dados e arquivos.

Tudo isso por meio de dois (ou mais, conforme o dimensionamento necessário) ambientes de TI hospedados em um Data Center carrier neutral.

Ou seja, em vez de se apoiar na instabilidade de uma rede de conexão convencional — passível a falhas, erros, períodos de alta latência, instabilidades e cibercrimes — sua empresa aposta em uma solução objetiva.

A interconexão de redes é uma das soluções preferidas de empresas com intenso contato externo, caso especial daquelas envolvidas com serviços.

É possível aproveitar, portanto, alta velocidade de conexão através de qualquer ponto e qualquer dispositivo, o que facilita a troca de informações.

Afinal, uma das vantagens da interconexão de redes é justamente amadurecer a comunicação e a troca de dados. Com ela, sua conectividade se mantém na mais alta qualidade, 24 horas por dia e 7 dias na semana — o que combina com os novos modos de consumo do mercado.

Quais as vantagens da Interconexão de redes para a área de serviços


Sim, a maneira das pessoas consumir mudou. Em muito, por conta da digitalização prévia pela qual as redes sociais, e-commerce e todas as interfaces de conteúdo proporcionaram. Hoje, o foco é quase tão digital quanto físico.

É aí que você pode entender as vantagens da interconexão em redes para a área de serviços.

Com tamanha transformação comportamental, consumidores agora exigem que as empresas atendam suas novas necessidades — ou que sejam surpreendidos por serviços novos.

Quer um exemplo? Até alguns anos atrás, a Amazon se destacava apenas por ser uma gigante na venda online de livros.

E agora?

O conglomerado se espalha por diversos setores dos serviços, ora suprindo necessidades logísticas, ora criando soluções tecnológicas como assistentes domiciliares altamente conectados.

É a tal da “servitização”, um conceito que cresceu e tomou conta do mercado, em todas as suas camadas. Não à toa, no contexto digital e tecnológico, testemunhamos tantas empresas oferecer “solução” as a service.

Trata-se de uma maneira mais eficiente, prática e alinhada com o futuro de ofertar serviços.

No dia a dia, porém, como avaliar as vantagens da interconexão de redes para a área de serviços? A gente explica, veja só:

Mais flexibilidade


Para as empresas de serviço, o crescimento exponencial está a alguns passos de distância.

Por isso, uma das vantagens da interconexão de redes é a possibilidade de ajustar a velocidade de conexão conforme necessário, adequando-se assertivamente às necessidades diárias do negócio.

Mais segurança


Apenas clientes e usuários aprovados poderão acessar a rede de interconexão, blindando os dados trocados.

Maior acessibilidade


Você já viu uma rede de conexão e de computadores convencional? São vários passos até que um usuário possa efetivamente trocar dados ou realizar acessos. Ou seja, horas preciosas perdidas. Com a interconexão de redes, esse processo é muito mais ágil.

Maior desempenho


Hoje em dia, para ofertar os melhores serviços, é preciso de desempenho conectivo. E esse não é um mero argumento, mas uma realidade: quanto melhor seu atendimento ao consumidor e aos parceiros, melhor a qualidade das suas entregas.

Conte com a Ascenty para ter todas as vantagens da Interconexão de Redes para a sua empresa
Se a sua empresa de serviços busca crescimento, estabilidade operacional e um potencial estratégico para não apenas sobreviver, mas prosperar no futuro digitalizado, deve contar com a Ascenty!

Com base na sua infraestrutura de data centers (a maior da América Latina) e toda expertise de anos de mercado, a Ascenty disponibiliza o melhor no que diz respeito à Interconexão de Redes.

Tudo isso com Data Centers carrier neutral que possibilitam o melhor à sua empresa de serviços, com flexibilidade necessária para atender o país de uma ponta a outra.

Sem atrasos, sem instabilidade, com suporte 24x7x365 e serviços adicionais capazes de fortalecer sua capacidade de entregas.

O caso da Marabraz


A Marabraz, rede especialista em móveis e decoração, conta com lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa também vende pela seu e-commerce. 

Há algum tempo, a empresa necessitava migrar o seu ambiente on-premise para a nuvem. Nesse caso, o desafio maior era obter uma conexão direta, segura e rápida com esse ambiente.

Através da solução de Cloud Connect e ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange) da Ascenty, todo o escritório da Marabraz foi conectado com o ambiente na nuvem Oracle. Além disso, através de um link Lan-to-Lan, a empresa obteve acesso direto e dedicado ao seu ambiente na nuvem.

Agora a Marabraz conta com um ambiente flexível e escalável na nuvem Oracle, desfrutando de máxima segurança e a menor latência do mercado para conectar esse ambiente, além de já possuir disposição para interconectar qualquer nuvem do mercado entre si e com o seu ambiente, tudo isso por meio do ACCX.

E então, você, assim como a Marabraz, está pronto para proporcionar as vantagens da interconexão de redes para seu negócio e decolar na área de serviços, colocando-se à frente da concorrência? 

Agende uma reunião com os especialistas da Ascenty agora mesmo e entenda como a solução de Interconexão de Redes pode servir à sua organização!

Por que o Data Center terceirizado é a melhor alternativa para os hospitais?

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A segurança da informação é um fator muito importante para os hospitais, já que eles trabalham com dados sensíveis das pessoas atendidas. Além disso, os médicos precisam ter acesso aos dados dos pacientes para o tratamento ser feito da melhor forma possível. Esses exemplos têm pesado na decisão de gestores de saúde em optar por um data center terceirizado.

Afinal, não é simples administrar uma infraestrutura de TI que precisa manter o funcionamento de forma ininterrupta. Qualquer falha no data center pode prejudicar, por exemplo, a avaliação de um médico sobre o diagnóstico de uma pessoa. Por isso, é muito importante contar com um data center que funcione de forma plena.

Neste artigo, vamos destacar alguns fatores que justificam o esforço dos hospitais em terceirizar o data center. Confira!

Por que investir em um Data Center próprio não é uma boa opção para hospitais?

Com a transformação digital, os hospitais estão produzindo um volume maior de informações que precisam ser acessadas, de forma rápida e prática, por gestores e profissionais de saúde. Esse fator mostra como é vital contar com uma infraestrutura de TI que seja de alto nível e capaz de suprir a demanda.

Se um hospital não estiver atento a essa tendência, terá sérias dificuldades em oferecer um atendimento qualificado para seu público. Em virtude disso, muitos estabelecimentos de saúde estão percebendo que apostar em um data center terceirizado é uma alternativa cada vez mais interessante.

Para você entender isso melhor, vamos trazer alguns pontos que mostram como é desafiador manter uma infraestrutura robusta de TI em um hospital. Acompanhe!

Segurança da informação

Nem sempre contar com um data center próprio é sinônimo de um elevado patamar de segurança da informação. Afinal, é possível perder dados por situações atípicas, como incêndios, inundações e defeitos no hardware ou no cabeamento, por exemplo.

Dependendo da situação, um reparo pode comprometer, de maneira significativa, o atendimento no hospital. Isso porque esse processo pode prejudicar o acesso dos profissionais de saúde aos dados dos pacientes.

Esses aspectos têm contribuído para as instituições de saúde apostarem em provedores de cloud computing. Por meio desse recurso, o hospital não precisa contar com uma equipe de TI interna para manter um ambiente de grande porte funcionando durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem nenhuma interrupção.

Além disso, um hospital, ao contar com um data center próprio, enfrenta sérias dificuldades de expandir a demanda, em virtude das limitações do espaço físico, que pode atrapalhar bastante a instalação de novos equipamentos (servidores, storages etc.)

Custos Elevados

Ao apostar em um data center próprio, serão necessários investimentos pesados para o ambiente estar atualizado e contar com as melhores tecnologias. Isso gera uma despesa muito elevada, pois muitos equipamentos são importados e apresentam um custo alto, principalmente em um momento em que o Dólar apresenta uma cotação bem superior em relação ao Real.

Também é complicado manter um data center em um hospital em virtude da necessidade de contar com uma equipe interna de TI bastante qualificada para prestar um atendimento eficiente e rápido.

Contratar funcionários de setor de tecnologia da informação é um investimento que pode ser muito oneroso para uma instituição de saúde. E esse cenário é capaz de comprometer a capacidade de adquirir equipamentos que poderiam ser usados para cuidar dos pacientes e oferecer uma melhor qualidade de vida durante o tratamento.

Em um momento de instabilidade econômica, é preciso ter planejamento e bom senso para avaliar qual o melhor modelo de data center a ser adotado por um hospital. Afinal, trata-se de um investimento expressivo e que precisa ser muito bem gerenciado para apresentar bons resultados.

Os benefícios do Data Center terceirizado para os hospitais

Há diversas vantagens que mostram como terceirizar a infraestrutura de TI pode ser interessante para um hospital. Pensando nisso, vamos apresentá-las de forma didática para você. Veja!

Conformidade

Investir em um data center terceirizado permite se adequar à demanda por processamento de dados de maneira mais estratégica e flexível. Se houver uma expansão considerável por espaço para armazenar as informações, o fornecedor dos recursos de TI terá capacidade de resolver isso rapidamente.
O mesmo ocorre quando há uma redução no uso de recursos tecnológicos necessários para suprir a necessidade do hospital. Contar com esse tipo de suporte proporciona mais segurança aos gestores e aos funcionários, o que é essencial para o bom atendimento aos pacientes.

Segurança

Outro benefício marcante de terceirizar a infraestrutura de TI abrange ter à disposição um ambiente redundante, em que as informações podem ser guardadas em várias mídias e em locais diferentes.
Dessa forma, o risco de perder os dados por alguma falha no equipamento ou desastre natural é praticamente mínimo. Um fornecedor de TI qualificado também se preocupa em fazer periodicamente a atividade de backup, o que colabora para as informações estarem disponíveis aos clientes. 

Solução ágil de problemas

Uma empresa terceirizada de TI apresenta, na maioria dos casos, um grande conhecimento sobre as demandas que envolvem a prestação de serviços de um data center.
Esse fator colabora para ter mais condições de resolver eventuais problemas com bastante velocidade, o que é muito importante para os serviços de um hospital não serem afetados, de forma significativa, por situações que prejudicam o funcionamento de hardwares e das redes.

Gerenciamento de Hardware e Software

Contar com um data center terceirizado tem como ponto positivo o fato de o provedor ter experiência na gestão e no licenciamento de equipamentos e sistemas utilizados.
Isso proporciona uma maior segurança jurídica para os clientes, que estão usando recursos de TI de ponta e dentro das melhores regras do mercado. Outra vantagem da terceirização envolve os planos de contingenciamento, vitais para agir em casos quando a infraestrutura de TI é prejudicada por falhas humanas, desastres naturais ou ações de cibercriminosos.

Serviços ininterruptos

Uma das principais características de um data center é ser climatizado e contar com mecanismos (nobreaks e geradores) que mantém o funcionamento, mesmo com a falta de energia por um longo período.

Um fornecedor de TI deve contar com ambiente com essas características, porque é uma maneira de as atividades seguirem sem nenhuma paralisação, respeitando a escala 24x7x365. No caso de um hospital, isso é muito relevante para os serviços contemplarem todos os pacientes de forma exemplar.

SLA

Para uma instituição de saúde ser devidamente atendida por uma empresa de TI é imprescindível que seja feito um Acordo de Nível de Serviço, também conhecido como SLA.

Essa iniciativa permite que sejam determinados os padrões de infraestrutura e as garantias para o bom desempenho dos serviços (nível de disponibilidade, velocidade do processamento de dados etc.). Assim, é possível um hospital ter mais segurança e certeza de que fez a escolha certa ao apostar em um data center terceirizado.
 
Hoje, há diversas empresas especializadas no fornecimento de infraestrutura de TI para companhias de vários segmentos. Uma das mais conceituadas do mercado nacional é a Ascenty, que tem uma equipe bastante qualificada e experiente.

E para atestar essa informação, sabia que a Ascenty foi classificada como líder do Quadrante de Serviços de Colocation no Brasil pelo ISG Provider Lens™ 2020?

Esse estudo concluiu que a Ascenty “fornece uma capacidade incomparável para acomodar os grandes data centers dos clientes mais exigentes”.

Se está pensando em terceirizar o setor de TI do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para iniciar uma parceria de sucesso!

O que é Colocation e como ele pode ajudar a sua empresa

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A segurança da informação e a disponibilidade dos dados são dois fatores que as empresas devem ter um grande cuidado na conjuntura atual. Uma maneira de uma corporação estar mais preparada para os desafios da transformação digital, garantindo segurança e disponibilidade é compreender o que é Colocation.

Uma noção sobre como deve ser montada a infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) é um passo muito importante para evitar problemas relacionados com a indisponibilidade do site corporativo em virtude do grande número de acessos em um determinado período, por exemplo.

Neste artigo que preparamos para você, vamos abordar diversos fatores sobre como uma companhia pode adotar o Colocation para gerenciar as informações. Confira!

O que é Colocation? 

Também denominado como housing, o Colocation é considerado uma maneira de terceirizar data centers. Em outras palavras, uma companhia destina os servidores comprados para o armazenamento e processamento de dados nas dependências do fornecedor.

É possível contratar o Colocation em várias modalidades. Uma maneira de fazer isso abrange o aluguel de um local, onde ficará somente os servidores de uma companhia. Essa área ficará separada das outras partes da infraestrutura do fornecedor.

Esse procedimento é feito com bastante cuidado, para que os clientes tenham um espaço totalmente dedicado à demanda relacionada com o armazenamento e a segurança dos dados.

Para ajudá-lo a entender o que é Colocation, vale a pena mencionar que esse modelo de estrutura pode ser implantado por meio de um Rack, localizando em uma área comum com outros clientes.

Mesmo assim, vale ressaltar que o nível de segurança e de cuidado com os equipamentos é bastante elevado. E isso significa que apenas a equipe de TI da empresa contratante tem acesso aos servidores e demais recursos instalados no ambiente.

Por que a sua empresa deve aderir ao Colocation? 

Uma boa maneira de assimilar o que é Colocation engloba a compreensão de como essa alternativa pode proporcionar benefícios para o seu negócio. Um deles é a garantia de um alto  nível de segurança dos equipamentos e das informações neles armazenadas.

Outro ponto positivo é a economia de espaço em uma empresa. Os servidores exigem que haja um local adequado para apresentarem um bom desempenho. Porém, nem todas as corporações dispõem de uma área para os equipamentos ficarem devidamente acomodados.

Esse fator contribui muito para a adoção do Colocation, pois é uma maneira de os servidores e outros dispositivos ficarem em um Data Center com todos os recursos necessários para continuarem funcionando de maneira plena e segura.

Custos

Investir em uma infraestrutura de TI de ponta não é algo simples de ser feito, principalmente, para empresas de pequeno e médio porte. Isso colabora para a adoção do Colocation ser uma excelente alternativa, porque permite a redução de custos com conexão, banda de internet, eletricidade e outras necessidades.

Em um cenário de instabilidade econômica, é crucial que haja um uso racional dos recursos financeiros para as empresas investirem no que é mais estratégico para conquistar clientes e aumentar as vendas.

Não adianta contar com um Data Center que segue as melhores práticas do setor de TI, se a empresa não tem, por exemplo, condições de adquirir softwares e capacitar os empregados para atingir um desempenho mais expressivo.

Controle

Mais um item importante para entender o que é Colocation envolve o controle completo e físico das informações hospedadas nos equipamentos. Mesmo que a infraestrutura esteja sob a responsabilidade do provedor, a empresa tem o gerenciamento completo das máquinas com um alto nível de segurança.

A redundância do sistema elétrico, a eficiente estrutura de controle de temperatura e umidade e o elevado patamar de conectividade são outros fatores que justificam apostar nesse modelo de infraestrutura de TI. Afinal, muitas empresas não querem se desfazer dos equipamentos para armazenar dados, porém podem ter uma estratégia em aderir o ambiente hibrido, com viabilidade na conexão rápida com os principais provedores de computação em nuvem.

O Colocation ainda se caracteriza por ser uma opção interessante para as corporações que não apresentam um sistema de energia com alto grau de eficiência, além de equipes qualificadas para monitorar e gerenciar os sistemas 24x7x365. Muitos dispositivos necessitam de um bom fornecimento de eletricidade para apresentar um rendimento notável, além de uma gestão eficaz e eficiente.

Como o Colocation auxilia a sua empresa

Contar com uma infraestrutura adequada de TI é um dos fatores que colaboram para as organizações estarem mais preparadas, por exemplo, para o aumento da demanda por serviços digitais.

Dependendo do contrato de Colocation, uma companhia pode optar pelo uso de mais equipamentos para armazenar, processar e disponibilizar as informações.

A possibilidade de ampliar os serviços com rapidez é um mais dos fatores que influenciam na decisão de várias empresas em adotar esse modelo de estrutura.

Outro ponto que favorece a escolha pelo Colocation é a redundância no fornecimento de energia para os equipamentos.

Data centers podem contar com nobreaks, estabilizadores e geradores de energia. Assim, o ambiente se mantém funcionando mesmo que haja falta de eletricidade por um longo período.

Além disso, o fornecedor de infraestrutura de TI oferece um suporte altamente qualificado de maneira ininterrupta. Em outras palavras, sempre haverá uma equipe disponível para prestar assistência, caso haja algum problema na performance dos equipamentos.

É muito oneroso contar com uma equipe de TI, disponível 24X7, para a resolução de eventuais problemas. Esse aspecto mostra como é interessante para muitas corporações apostarem na solução de  Colocation.

Recursos

Uma infraestrutura de TI exige também um grande esforço para ser implantada e gerenciada. É um serviço que deve ser realizado por profissionais altamente capacitados e atentos às principais demandas do mercado.

Nem sempre as companhias têm condições de contar com recursos (equipamentos, pessoal etc.) de alto nível para adotar as melhores práticas de tecnologia da informação. Isso deve ser levado em consideração ao constatar que a terceirização dos serviços de TI é uma alternativa plenamente viável e necessária.

Para tomar uma decisão adequada sobre um bom fornecedor, é recomendado que haja uma noção sobre o que é Colocation. Dessa forma, podem ser mapeadas, de maneira mais estratégica e inteligente, as necessidades de infraestrutura.

É uma ação que deve ser feita com muito cuidado, porque permite uma gestão mais profissional dos recursos tecnológicos.

E você, deseja saber mais sobre o Colocation e como a Ascenty pode ajudar a implementar essa solução na sua empresa? Fale com um de nossos consultores.

O que é Data Center e quais as tendências para o futuro?

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A transformação digital e a necessidade de as corporações trabalharem com um volume maior de dados criaram um ambiente favorável para mais investimentos em infraestrutura de Tecnologia da Informação. Para os recursos serem devidamente aplicados, é preciso entender o que é data center.

Sem o devido conhecimento dessa estrutura, um empreendedor corre um sério risco de desperdiçar uma boa oportunidade de reduzir custos e de contar com serviços de TI extremamente qualificados.

Neste post, destacaremos diversos fatores ligados ao funcionamento de um Data Center e mostraremos como esse ambiente tem um papel cada vez mais decisivo para o mundo corporativo, principalmente tem tempos de home office. Confira!

O que é data center?
 

O data center é uma edificação que se destina a receber uma infraestrutura com várias redes de computadores. Por causa da relevância dos dados na conjuntura atual, esse ambiente deve ficar em um local seguro, onde seja mínimo o risco de desastres naturais (terremotos, furacões etc.).

A segurança e a integridade física do prédio são fatores que devem ser levados em consideração na hora de construir um data center. Outro ponto importante abrange o acesso a redes de energia, de dados e de links, porque influenciam no funcionamento dessa estrutura, cujos objetivos são proporcionar segurança e um alto nível de disponibilidade das informações.

Para entender o que é data center, é necessário conhecer a organização desse ambiente. Ele é composto por piso elevado (estrutura móvel que acomoda e suporta equipamentos pesados, como servidores, racks etc.).

Abaixo desse piso, ficam os dutos de circulação de ar resfriado e de energia elétrica. O data center deve manter a temperatura interna e umidade do ar dentro de um determinado limite, para que os equipamentos apresentem um bom desempenho e tenham menos riscos de apresentarem defeitos.

Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a necessidade de o fornecimento de energia elétrica ser ininterrupto. Isso é indispensável para os dados estarem sempre disponíveis para os clientes.

Para os problemas de abastecimento de energia não prejudicarem um data center, é fundamental que esse ambiente tenha duas ou mais redes elétricas e possua recursos, como baterias, nobreaks e geradores.

Detalhes

Há mais detalhes que devem ser observados para o entendimento perfeito sobre o que é Data Center. Um deles é a necessidade de contar com links que apresentem velocidades elevadíssimas e uma grande capacidade de trafegar com volumes de informação bastante robustos.

Também é relevante promover o isolamento físico de áreas sensíveis, onde ficam os dados armazenados. Para isso ser efetivado, deve haver um controle de acesso rigoroso.

Outro cuidado engloba os sistemas de detecção e combate a incêndios que se destacam pelo uso de gases, responsáveis por eliminar qualquer chama ou foco de maneira imediata. A segurança do ambiente precisa ser reforçada ao máximo, o que justifica o uso de câmeras de vigilância, verificação biométricae outros dispositivos.

De forma muito segura, o data center tem como finalidade acomodar servidores, que estão interconectados por redes. Para isso ser feito de maneira exemplar, esse ambiente deve contar com uma infraestrutura para armazenar e processar os dados de maneira ininterrupta.

 
A importância dos Data Centers no quesito de segurança corporativa
 

Ao assimilar o que é data center, percebe-se que essa estrutura é muito importante para as corporações, porque oferece um grau elevado de segurança às informações e aos equipamentos. Além disso, é responsável por garantir que os dados corporativos tenham um alto nível de disponibilidade.

À medida que um data center apresenta mecanismos de segurança que seguem as melhores práticas do setor de TI, menores são as chances de os sistemas e as redes de uma empresa serem invadidos por cibercriminosos.

Esse fator mostra que os data centers são necessários para as companhias construírem e consolidarem uma posição de prestígio no mercado. Um dos motivos é que minimizam os riscos de hackers terem acesso indevido a informações que estavam sob a responsabilidade de uma organização.

O vazamento de dados não causa apenas prejuízos financeiros a uma instituição, mas também de imagem. É um aspecto que justifica as organizações optarem por guardar as informações em data centers, seja por meio de nuvem privada, pública ou híbrida.

As tendências dos Data Centers para o Futuro
 

A evolução tecnológica também contempla o segmento de data centers. Há diversas ações voltadas para esse ambiente atingir um desempenho cada vez mais expressivo nos próximos anos. Para você entender isso, melhor vamos apresentar algumas delas agora. Acompanhe!

Hyperscale ou Hiper escalabilidade


O nome pode até assustar um pouco, mas pode ser facilmente compreendido. Essa característica consiste na capacidade de otimizar ao máximo os recursos disponíveis e garantir o fornecimento dos serviços de forma escalável, ou seja, de acordo com a demanda e prevendo grandes volumes de utilização.

Isso é viável pelo foco em aperfeiçoar recursos importantes para o funcionamento de um data center, como a refrigeração. Ela contribui para os servidores não ficarem superaquecidos, o que colabora para evitar problemas nos equipamentos.

Outro elemento marcante do Hyperscale Data Center é que abrange o uso de energia elétrica com muita eficiência e controle, propiciando que os equipamentos ali hospedados tenham diversos níveis de proteção no fornecimento de energia elétrica, o que por sua vez também otimiza o funcionamento dos equipamentos e garante que possam atingir o nível ideal de desempenho.

Também é válido destacar o maior equilíbrio entre a carga de trabalho dos servidores. Assim, os equipamentos passam a ser utilizados de maneira mais estratégica, favorecendo um rendimento mais expressivo e um maior nível de disponibilidade das informações.

Mais proximidade com a Internet das Coisas


Para a Internet das Coisas (IoT) estar cada vez mais presente na vida das pessoas, é fundamental que haja uma infraestrutura de TI mais robusta e menos sujeita a falhas.

No caso dos data centers, a IoT exige mudanças relacionadas com as conexões de rede e de segurança, para o ambiente funcionar sem interrupções.

A Internet das Coisas também vai provocar mudanças na gestão do data center. Uma das razões é que os dados coletados por sensores contribuirão não apenas para aperfeiçoar os trabalhos de manutenção e segurança, mas também para reduzir custos.

Conexão com redes 5G


A ampliação da IoT está diretamente ligada com o desenvolvimento de redes 5G, que se caracterizam pela velocidade na transferência de dados e pela capacidade de suportar mais aparelhos trocando informações ao mesmo tempo.

Esse cenário exige que o data center tenha uma infraestrutura de ponta para suportar um fluxo contínuo de dados, sem haver paralisações, aumento de latência ou perda de rendimento. Se os gestores não acompanharem esse movimento, as empresas terão cada vez mais problemas para seguir as tendências da transformação digital.

Uma compreensão perfeita sobre o que é data center é muito importante para uma companhia estar habilitada a manter os serviços disponíveis para o público-alvo e investir em tecnologia de forma estratégica.

A Ascenty é a líder no mercado da América Latina em Data Center e está preparada para trazer o que há de mais novo em relação a essa solução. Entre os benefícios e ter a Ascenty como parceiro, você conta:

  • Infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
    projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • Mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado;
  • Conexão com as principais nuvens públicas do mercado;
  • Conexão direta com os principais provedores de conteúdo da internet.

Ficou interessado? Basta entrar em contato com um de nossos consultores que estão sempre dispostos a lhe atender.

Como o serviço de Smart Hands auxilia em casos de emergências de infraestrutura de Data Centers

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Garantir a segurança e continuidade das operações em uma infraestrutura de Data Centers é um dos desafios da gestão moderna. Para empresas com Data Center Colocation, por exemplo, essa é uma necessidade que merece toda atenção. Afinal, o mercado atual é duro e extremamente competitivo. Problemas em sua infraestrutura de Data Centers podem significar horas de trabalho perdidas, assim como dados e projetos inteiros. Como evitar esses cenários catastróficos? Uma das soluções é o serviço Smart Hands!

É um fato que a praticidade e a economia gerada a longo tempo pelo Colocation, especialmente para empresas que manipulam dados constantemente, são algumas das vantagens para seu negócio.

Não por menos, é esperado que esse segmento de mercado atinja um valor de mais de US$ 60 bilhões em 2022.

Para proteger esse investimento e toda estrutura de dados das empresas, que cada vez mais dependem deles, que existe o serviço de Smart Hands.

Neste artigo, nós vamos entender mais sobre a importância da infraestrutura de Data Centers para as empresas e como, na prática, o Smart Hands pode proteger esse ativo tão essencial. Confira!

A importância de se ter uma boa infraestrutura de Data Centers para as empresas

Foi-se o tempo em que as empresas não dependiam dos recursos tecnológicos para produzirem. Com a transformação digital batendo às portas das organizações em todo mundo, quem ainda não digitalizou e mergulhou na computação na nuvem, provavelmente ficará para trás na corrida contra a concorrência.

Hoje em dia, existem diferentes soluções de armazenamento e processamentos de dados e programas. Em comum, a tecnologia de cloud computing.

No entanto, há muitas opções, como o Data Center Colocation — no qual a empresa mantém um banco de dados na própria prestadora de serviço ou aluga um hard-drive para si mesma na estrutura da provedora.

Essa alternativa representa uma opção de escalonar o negócio em tempos que exigem respostas rápidas aos movimentos de mercado. Tudo isso com investimento flexível e responsivo diante das necessidades do negócio.

A importância, portanto, de ter uma boa infraestrutura de Data Centers é garantir a disponibilidade que seu negócio precisa para enfrentar o dia a dia atribulado. Não há como negar que, cada vez mais, agilidade e qualidade são os objetivos das empresas.

É o que esperam os seus clientes, por exemplo.

Poder de comunicação, potencial produtivo e estabilidade nas operações. São alguns dos benefícios de prezar pela continuidade da sua infraestrutura de Data Centers.

Para isso, porém, é preciso se atentar em pontos que vão além do banco de dados em si. Afinal, é possível encontrar serviços de Colocation eficientes no mercado, como o da Ascenty — que possui a maior e melhor infraestrutura de Data Centers da América Latina.

O Colocation é uma solução excelente para vários negócios, mas exige cuidados técnicos e práticos em modelo 24 x 7 x 365. Dessa forma, sua empresa garante que a infraestrutura de dados seja robusta o suficiente para atender aos seus critérios de crescimento.

Para garantir isso, existe o Smart Hands — um dos serviços da Ascenty. Conheça!

Smart Hands: um poderoso aliado em casos de emergência em infraestrutura de Data Centers

O Smart Hands é um serviço personalizado para sua infraestrutura de Data Centers. Proporcionar inteligência técnica para lidar com os problemas do dia a dia e situações emergenciais.

O que é o serviço?

Em essência, o Smart Hands é uma espécie de apoio técnico especializado e dedicado à infraestrutura de Data Centers. Com ele, seu ambiente de Colocation está sob constante cuidado de atendimento qualificado.

Assim, sua empresa conta com um gerenciamento local do Data Center Colocation, otimizando e concentrando as eventuais demandas técnicas que surgirem.

Como funciona?

O Smart Hands da Ascenty é um investimento que vale a pena.

Com ele, todas as instalações físicas, acompanhamentos, rotinas e resolução geral de problemas no Data Center Colocation (dentro da infraestrutura da Ascenty, a maior da América Latina e com padrão internacional) são de responsabilidade de uma equipe técnica experiente, remota e em regime integral.

Quais os benefícios?

Um dos principais desafios das empresas hoje é equilibrar a execução estratégica dos projetos com a necessidade de suporte interno. Para quem tem um TI ativo, ou que mesmo seja o coração do negócio, esse é um ponto ainda mais importante.

Ainda que o Data Center Colocation seja um “aluguel” da infraestrutura de Data Centers, este exigirá suporte qualificado. A constante manutenção do hardware é uma realidade para todos, seja para quem opta pelo Colocation ou para a provedora de uma infraestrutura de serviços.

A vantagem do Smart Hands é que, muito além de um suporte ocasional, é uma solução que agrega valor ao seu negócio e à sua decisão de investir no Data Center Colocation.

Com uma equipe qualificada às questões técnicas relacionadas aos Hardwares físicos, Rack elevation, Cabling, inspeções visuais, rotinas locais e acompanhamentos técnicos, seu time de TI fica livre para focar no core business da empresa.

Ou seja, sem estresses e dores de cabeça com eventuais problemas que se acumulam no suporte. Aproveite todo potencial da sua equipe interna de tecnologia para que realmente ela possa agregar ao seu negócio.

Além disso, o Smart Hands funciona como um suplemento de inteligência ao seu negócio. O que isso quer dizer? Bom, o mundo corporativo exige respostas ágeis a qualquer problema — algo que o Smart Hands possibilita.

Pontos críticos são atendidos rapidamente pela equipe técnica, que atua de forma ágil na busca de sua resolução e normalização do ambiente físico, bem como acompanhamento de terceiros e apoio local. Sempre prezando pela segurança e estabilidade da infraestrutura de Data Centers Colocation. 

O Smart Hands é uma solução pontual, extremamente técnica e completamente adequada para complementar sua infraestrutura de Data Centers Colocation.

Com ele, você une o potencial estratégico da solução Colocation com um suporte especializado. O Day by Day Expertise, que é o conhecimento das demandas do seu negócio e das exigências técnicas do Data Center da Ascenty, é um diferencial e tanto.

E então, pronto para agregar valor à sua infraestrutura de dados e garantir 100% de suporte ao seu Data Center Colocation? Conte com o Smart Hands da Ascenty! 

Quer entender como a solução se encaixa e ajuda o seu negócio a crescer com escalabilidade e segurança? Converse com nossos especialistas!

Disaster Recovery: tudo o que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A reputação de uma empresa é um ativo de valor intangível. Por isso, é fundamental que haja um cuidado com a preservação dos dados institucionais e dos clientes. Uma maneira de atingir esse objetivo é elaborar um plano de Disaster Recovery, que contribui para o estabelecimento de regras para evitar prejuízos enormes provocados por situações atípicas nas empresas.

O cenário mostra que esse assunto não é tratado pelas companhias com a devida seriedade. De acordo com o estudo, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, um terço das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) não têm um plano relacionado com esse tema.

A pesquisa ainda aponta que 60% das corporações entrevistadas perderam dados relevantes por falta de uma política focada em segurança da informação.

Para se ter uma ideia de como isso é preocupante, apenas, nos Estados Unidos, cada hora de inatividade pode causar um prejuízo de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares, segundo levantamento feito por especialistas.

Neste artigo, vamos apontar diversos fatores que justificam as instituições apostarem em um plano de Disaster Recovery. Confira!

 Compreenda o papel do Disaster Recovery em um momento de crise 

Mais de 25% de empresas que sofreram desastres ou perdas de informações relevantes foram obrigadas a fechar as portas, de acordo com estatísticas.

Por causa da crise, criada pelo Coronavírus (Covid-19), é fundamental que as instituições tenham procedimentos que minimizem, ao máximo a possibilidade de vazamento de dados, por exemplo.

Não priorizar o Disaster Recovery é uma iniciativa bastante equivocada no cenário atual, porque essa atitude deixa as empresas mais vulneráveis a circunstâncias que podem gerar sérios prejuízos financeiros e de imagem, por exemplo.

Hoje é recomendado adotar medidas preventivas contra desastres ou problemas que podem afetar a segurança da informação de uma companhia, como:

  • cibercrimes;
  • catástrofes naturais;
  • falhas humanas;
  • panes em hardwares.

Um plano de recuperação de desastre é imprescindível para as instituições se manterem vivas, caso aconteçam imprevistos relacionados a problemas ligados a fatores físicos ou virtuais.  

O Disaster Recovery pode ser definido como um conjunto de fluxos, métodos, procedimentos e processos que ajuda uma corporação a se recuperar de eventos catastróficos.

Ele consiste em um documento que explica as ações necessárias para os serviços retornarem o mais rápido possível, o que é positivo para amenizar prejuízos financeiros e operacionais.

Visualize os motivos que exigem o Disaster Recovery

É comum a ideia de que apenas grandes desastres podem provocar a falência de uma companhia. O Brasil, por exemplo, nunca registrou eventos naturais (terremotos ou tsunamis) que obrigaram uma empresa a fechar as portas.

É preciso destacar que os desastres podem ser definidos como qualquer evento natural ou atividade provocada por ação humana que impedem a continuidade de um negócio.

Para você entender isso melhor, daremos alguns exemplos de possíveis problemas com detalhes. Acompanhe!

Falhas em hardware

Mesmo os dispositivos mais modernos e novos podem apresentar algum defeito. É necessário que haja cuidado para evitar que superaquecimento e outras situações que possam prejudicar o funcionamento de um hardware.

Roubos ou furtos 

Não basta contar com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) de alto nível para uma empresa apresentar um bom desempenho. Também é necessário que haja um investimento para os ativos serem devidamente protegidos.

Essa medida é vital para minimizar os riscos de roubos e furtos. Dependendo do cenário, adquirir novos equipamentos pode ser inviável por causa dos elevados custos.

Quedas de energia

Além de causar problemas irreparáveis, em alguns casos, nos equipamentos, as quedas de energia afetam o andamento das atividades em uma companhia.

Esse aspecto provoca prejuízos financeiros por causa da perda de receita e de clientes, dependendo da situação.

Equívocos de funcionários 

É comum que os erros dos colaboradores provoquem problemas nos trabalhos de uma organização. Falhas humanas podem ser responsáveis por danificar equipamentos, permitir invasão de cibercriminosos a sistemas corporativos e facilitar a entrada de pessoas não autorizadas. 

Todos esses equívocos devem ser evitados ao máximo, já que podem contribuir para o vazamento ou a perda de informações empresariais. 

Fenômenos da natureza 

Não é possível evitar um desastre natural (chuvas, enchentes, terremotos etc.), mas a recomendação é adotar ações para evitar que esses eventos possam causar danos materiais e interrupção nas atividades por falta de energia. 

Entenda o que deve ser levado em consideração ao fazer um plano 

Para elaborar um plano de Disaster Recovery é preciso ficar atento a uma série de fatores. Um deles é visualizar as ameaças mais graves para a sua empresa, como erros dos colaboradores, ataques virtuais, eventos da natureza, vazamento de dados etc. 

Também é indicado verificar quais os dados mais relevantes para a companhia (informações financeiras, estoques, e-mail, dados de clientes, entre outros). 

No plano, o ideal é mostrar as responsabilidades dos funcionários para evitar problemas que prejudiquem o andamento das atividades. Outra ação importante é apontar os procedimentos necessários para minimizar os danos provocados pelos incidentes. 

À medida que uma empresa tem um plano para atuar em eventuais fatalidades e imprevistos, ela tem mais condições de agir de maneira proativa para restabelecer os serviços o mais rápido possível. 

Essa é uma das grandes contribuições de um plano de Disaster Recovery para o mundo corporativo. É imprescindível que haja medidas com foco em reduzir os custos provocados por falhas humanas, problemas em equipamentos, ataques virtuais e desastres naturais. 

Uma companhia deve priorizar uma gestão de riscos inteligente, caso queira se manter forte e ativa no mercado. Se não houver uma capacidade de recuperação rápida, as possibilidades de perder clientes e prestígio são muito grandes.  

Veja como a Ascenty contribui para implantar o Disaster Recovery 

Com a liderança no setor de Infraestrutura de Data Centers na América Latina, a Ascenty tem um plano de Disaster Recovery ideal para a sua organização, que garante a execução dos serviços de TI em situações complexas, viabilizando  a continuidade das ações.

Isso é possível porque a Ascenty apresenta serviços que abrangem políticas e procedimentos a serem seguidos, que propiciam a recuperação plena da infraestrutura tecnológica das corporações.

Todas as ações adotadas pela Ascenty contribuem para eliminar falhas provocadas por defeitos em equipamentos, erros de operação, ausência de conectividade e eventos naturais.

Uma empresa deve reconhecer a necessidade de investir em um Disaster Recovery para superar os momentos de crise com mais agilidade e eficiência, o que é crucial para o impacto ser o menor possível.

Se pretende conhecer detalhes do plano da Ascenty, leia a entrevista do nosso especialista e entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para ajudá-lo a manter o seu negócio em um excelente patamar.

Cloud Vendor Lock In: o que é e como evitá-lo?

Escute este artigo!

Sem dúvidas, o Cloud Vendor Lock In é um desafio cada vez mais comum no mercado de computação em nuvem. Embora a nuvem traga inúmeros benefícios, além de um alívio financeiro para as empresas, é uma forma de turbinar o desempenho corporativo. Mais segurança e mais dinamismo no ambiente digital.

No entanto, algumas provedoras podem se desviar desse caminho e oferecer um serviço que restringe a liberdade do cliente, resultando no chamado Cloud Vendor Lock In.

Diante do tema, é importante que as organizações se preparem e estejam informadas para evitar entrar em enrascadas contratuais.

Em tempos onde a TI Híbrida e estratégias Multicloud são protagonistas, entender tudo sobre o tema é uma necessidade para não pagar caro em caso de necessidade de migração de serviços.

Neste conteúdo, vamos explorar o problema do Cloud Vendor Lock In, como ele impacta os negócios e formas de evitá-lo.

Cloud Vendor Lock In: o que é?

O Cloud Vendor Lock In ocorre quando um provedor de serviços em nuvem limita a liberdade de seus clientes, dificultando ou tornando caro migrar para outro provedor. Isso acontece por meio de cláusulas contratuais ou tecnologias exclusivas que criam barreiras técnicas e financeiras.

Hoje, o mercado de Software como Serviço (SaaS) está em rápida expansão. Segundo o Gartner, o gasto global com SaaS deve atingir US$ 247,2 bilhões em 2024 e quase US$ 300 bilhões em 2025.

Apesar de ser amplamente adotado, o SaaS e outras soluções, como Platform as a Service (PaaS), podem criar dependências de tecnologias proprietárias, dificultando a migração e impactando a agilidade e a estratégia das empresas.

Quais são os tipos de Cloud Lock-In e por que isso afeta sua empresa?

O lock-in pode surgir de várias formas, não apenas no nível de fornecedor. Veja os principais tipos.

  • Vendor Lock-In: dependência direta de um único provedor de nuvem.
  • Product Lock-In: uso de tecnologias ou produtos não portáveis.
  • Architecture Lock-In: aplicações fortemente acopladas a componentes específicos (ex: funções serverless).
  • Platform Lock-In: plataformas all-in-one que dificultam separação de funcionalidades.
  • Version Lock-In: dependência de versões específicas de software.
  • Legal Lock-In: amarras contratuais ou jurídicas.
  • Skills Lock-In: falta de capacitação interna para operar outras soluções.
  • Mental Lock-In: resistência cultural à mudança tecnológica.

Esses fatores limitam a inovação, dificultam a escalabilidade e aumentam os custos a longo prazo.

Como saber se sua empresa já está em Cloud Lock-In?

Alguns sinais de alerta incluem:

  • Impossibilidade de migrar workloads para outro provedor sem reescrever o código
  • Contratos com penalidades severas para rescisão ou migração
  • Dificuldade para replicar ambientes em outras nuvens
  • Falta de conhecimento técnico interno sobre outras plataformas

Identificar esses sintomas cedo permite que a empresa atue com planejamento e evite impactos maiores.

Como evitar o Cloud Vendor Lock in na sua empresa 

E então, como enfrentar esse problema? A boa notícia é que o Cloud Vendor Lock In não é um padrão do mercado. É possível escapar dessa condição, porém, isso exige certo comprometimento em estudar algumas questões.

Portanto, para facilitar, listamos alguns dos pontos principais a serem levados em conta. Preparado para fugir do Cloud Vendor Lock In? Confira 3 dicas abaixo:

1. Fuja do Cloud Vendor Lock In a qualquer custo

Uma obviedade, certo? Mas ainda assim, o primeiro passo para essa jornada.

Verifique a flexibilidade do seu provedor: é possível transportar seu aplicativo para outras nuvens, ou migrar o serviço de outro provedor, caso necessário? Se não, o provedor define condições nas quais isso é possível (como falhas)?

Além disso, se você precisar criar aplicativos que exijam uma customização complexa, garanta um plano de backup. Melhor ainda, se puder arcar com os custos, seria uma nuvem alternativa para executar seu código como backup.

2. Conheça os diferentes PaaS’s

Uma alternativa é dividir o risco. Ou seja, utilizar recursos de vários provedores de PaaS.

Caso eles não estejam dependentes de uma única nuvem para fornecer seus aplicativos e negócios, você pode partir para uma exploração das opções dos PaaS que você controla.

Esse conhecimento vem através do interesse, então faça perguntas aos provedores e entenda como o PaaS é executado e como funciona sua gestão de riscos (especialmente no caso de uma grande nuvem centralizadora).

3. Faça perguntas sobre a redundância e a arquitetura do sistema

Junto de seu provedor de nuvem, procure compreender totalmente sua arquitetura de software e a redundância do sistema. Esse entendimento lhe dará mais autonomia para poder negociar com o provedor.

No entanto, uma boa olhada em diagramas de arquitetura do ambiente de nuvem pode lhe dar informações aprofundadas sobre a confiabilidade do sistema — e se é possível ou não escapar do Cloud Vendor Lock In.

ServiceFabric™: um poderoso aliado contra o Cloud Vendor Lock In

Para empresas que buscam flexibilidade e resiliência, a Ascenty apresenta o ServiceFabric™, uma solução inovadora em parceria com a Digital Realty. Essa plataforma elimina as barreiras de conectividade, interconectando diferentes nuvens públicas e ambientes híbridos de forma segura e escalável.

Benefícios:

  • conexões Globais: mais de 110 regiões de nuvem e 215 network on-ramps, conectando sua infraestrutura a uma rede global de parceiros;
  • flexibilidade e escalabilidade: ajuste a largura de banda sob demanda e elimine a necessidade de compromissos de longo prazo;
  • automação e orquestração: gerencie todas as conexões em uma única interface, incorporando inteligência ao fluxo de trabalho;
  • modelo de consumo simplificado: pague conforme o uso, otimizando custos;
  • conexão privada e segura: proporciona resiliência com hardware redundante e elimina dependência de conexões inseguras pela internet pública.

A importância da conectividade Carrier Neutral

A Ascenty opera com infraestrutura 100% Carrier Neutral, o que significa que o cliente pode se conectar com qualquer operadora, nuvem pública ou PTT — de forma direta, estratégica e sem dependência.

Com isso, sua empresa pode:

  • Reduzir custos de banda e latência
  • Ter redundância de rede e alta disponibilidade
  • Conectar-se a +40 operadoras, cabos submarinos e IX.br
  • Escalar ambientes sem limitações técnicas

Ou seja, essa liberdade é fundamental para evitar o lock-in e manter sua infraestrutura preparada para o futuro.

Ganhe liberdade na nuvem!

O Cloud Vendor Lock In pode ser um desafio enorme para qualquer empresa, mas não precisa ser um problema para a sua. Com as estratégias certas e uma solução poderosa como o ServiceFabric™, você pode superar essas barreiras e abrir caminho para uma operação mais flexível, segura e conectada.

Na Ascenty oferecemos mais do que tecnologia:

  • mais de 5 anos consecutivos na zona de excelência de NPS;
  • 100% de disponibilidade de infraestrutura garantida em SLA;
  • 5.000 km de rede de fibra óptica própria;
  • certificações internacionais;
  • operações carbono neutro com energia 100% limpa.

Quer dar o próximo passo? Converse com um especialista da Ascenty e veja como podemos ajudar você a construir uma estratégia de TI sem amarras, pronta para enfrentar os desafios de hoje e de amanhã.

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Como a Ascenty ajudou a C&C IT a acelerar a transformação digital de seus Clientes

A C&C IT, fundada em 1992, está estabelecida na cidade de São Paulo, com atuação principal nos estados de São Paulo e Goiás, oferece soluções diferenciadas e resilientes de IaaS (Infrastructure as a Service), BaaS (Backup as a Service) e DRaaS (Disaster Recovery as a Service), desenhadas e orientadas para o mercado ‘Middle Market’ (MM) brasileiro. 

Em 2012, para ampliar e melhorar os serviços para o nicho específico (MM), aderentes aos crescentes processos de transformação digital dos negócios, aprimorando a filosofia de atendimento desburocratizado de muita proximidade com os clientes, atenção permanente em relação a custos atrativos e compatíveis para esse segmento, avaliou as principais opções disponíveis de provedores de Data Center, para apoiar esses pontos. 

Assim, após uma busca criteriosa de um fornecedor que fosse alinhado também com a sua filosofia, valores e forma de realizar negócios, contratou a Ascenty, por apresentar-se claramente focada em puro Colocation, com Data Centers de 1º mundo e importante diferencial de  interconexão por rede de fibra ótica própria, além de serem enxutos, desburocratizados, simples, eficientes, fáceis de conversar e apresentar risco nulo de concorrência com os seus serviços, como sendo o parceiro confiável para essa longa caminhada. 

Antes de explicar, porém, vale lembrar que a Ascenty possui infraestrutura de classe mundial, certificada pelas principais instituições do mercado e totalmente interconectada.  Mais do que isso, a empresa é líder no mercado mundial de Colocation, contando com toda a expertise e recursos necessários para atender as necessidades da C&C IT. 

O Colocation como alternativa viável para a mudança desejada na C&C IT 

Colocation é uma solução que também é conhecida como Housing. Trata-se de um serviço de terceirização de Data Center no qual toda a infraestrutura da empresa é montada e abrigada nas dependências do fornecedor dessa solução.

Além disso, o Colocation pode ser contratado em modalidades distintas. Assim, também é possível locar apenas uma área ocupada pelo Data Center, que ficará isolada do restante da infraestrutura do fornecedor.

O modelo de Colocation é ideal para as empresas que desejam crescer de modo otimizado e organizado. Com ele, caso a C&C IT precisasse de mais espaço em seu Data Center, bastava acionar a Ascenty para que ele fosse expandido de maneira ágil. Nesse cenário, a sua importância é realmente evidente para os negócios. 

Na solução de Colocation adotada pela C&C IT, toda a modernização do Data Center fica por conta da Ascenty.

“A Ascenty nos ofereceu o melhor modelo comercial e técnico para atender nossas demandas. Como benefício, tivemos ganhos de produtividade, economia de custos, facilidade para fazer negócios e melhorar os serviços aos clientes, ampliando as soluções, como é o caso do “multi cloud”, comenta Toshiaki Ogawa, CEO da C&C IT. 

Resultados obtidos pela empresa após a adoção do modelo Colocation para seus Data Centers

A implantação da estratégia da C&C IT na infraestrutura de Colocation da Ascenty proporcionou desenvolvimento e crescimento econômico para a companhia, garantindo a disponibilidade de diversos ambientes operacionais e conexão com os principais provedores de nuvem do mundo. 

Além desses resultados práticos, a empresa também dispõe de todos os benefícios de quem opta por esse modelo: 

1.      Infraestrutura de topo

O Colocation é uma solução desenvolvida para as empresas que desejam e necessitam das melhores tecnologias de mercado, incluindo redes de alta conectividade, entradas redundantes de fibra óticas, alta disponibilidade entre outros.

 2.      Custos reduzidos

Quem realiza a migração de dados para um Data Center Colocation não se preocupa com a estrutura de servidores internos. Assim, a empresa que o adota não tem gastos extras com manutenções, energia elétrica, climatização e monitoramento, por exemplo.

3.      Reposições ágeis

Sabemos que quando ocorre algum problema de hardware em um servidor interno, isso pode se tornar um verdadeiro caos nas empresas que optam pelo modelo tradicional. Com o Colocation, isso não ocorre, já que a substituições de hardwares é realizada rapidamente pela empresa terceirizada.

4.      Alta segurança 

As fornecedoras de Colocation garantem segurança total para os Data Centers presentes em seus ambientes físícos, já que esses locais contam com pontos de checagem. Além disso, apenas pessoas autorizadas podem entrar, incluindo segurança 24x7x365 e recursos para a prevenção de incêncidos. 

5.      Alta Redundância


No modelo de Colocation, os Data Centers não sofrem com interrupções, pois contam com sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios de energia, todos presentes nos SLAs dos fornecedores. 

6.      Suporte constante

Assim como a C&C IT, quem trabalha com tecnologia necessita ter um suporte altamente qualificado à disposição. Esse é um grande benefício do Colocation. A Ascenty oferece suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema.

Como podemos perceber durante esse artigo, a C&C IT conseguiu se tornar mais estratégico após a adoção do Colocation, elevando o patamar de negócio para algo impensável anteriormente.

E você, assim como a C&C IT, deseja obter todos os benefícios do Colocation para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores e comece a revolucionar a infraestrutura da sua empresa.

A importância do Last Mile para se chegar a uma Cable Landing Station

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Nos dias atuais, todas as empresas, independentemente do porte, dependem da conexão com a internet e, em muitos lugares esse acesso pode ser limitado ou até mesmo nem existir. Nesses casos, a conexão Last Mile pode ser a solução definitiva para a conexão entre os usuários e o ponto mais próximo da internet, uma estação de aterrisagem de cabos, ou, no original em inglês, uma Cable Landing Station (CLS). 

Neste artigo, iremos falar como o serviço Last Mile pode auxiliar nesse tipo de interconexão com os Datas Centers das organizações, garantindo a baixa latência, alta capacidade e custo reduzido. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!

Cable Landing Station: entenda mais a respeito dessa tecnologia 

Nos dias atuais, os cabos submarinos são a solução encontrada para interconectar diferentes estados, países e continentes e sua chegada em terra firme acontece em uma estação terrestre, a Cable Landing Station (CLS). Atualmente, em solo brasileiro, temos seis cabos submarinos funcionando, conectados em três estações distintas: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Ou seja, de maneira geral, a função desses cabos é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. E essa transmissão de dados, seja de voz, imagem ou mensagem de texto, é feita por meio de fibra ótica. 

Na estação terrestre estão os equipamentos responsáveis por regenerar o sinal ótico e de multiplexação dos sinais, garantindo que a informação seja transmitida, com baixa latência, entre os diferentes usuários e as operadoras

Com o crescimento do tráfego de dados ao redor do mundo, é muito importante para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado terem acesso a redes com alta capacidade, baixa latência, altos níveis de segurança e confiabilidade. O melhor modo de garantir isso é estar conectado a uma Cable Landing Station. 

Vale ressaltar que os cabos submarinos apresentam muitas vantagens quando comparados aos satélites. Um exemplo prático disso é que as tempestades ou as chuvas fortes não afetam o sinal e o tráfego de dados, que chega a ser até mil vezes mais veloz e apresenta um custo muito menor para as empresas.

Last Mile: como o serviço auxilia nesse caso 

Last mile, ou última milha, em tradução livre, é um termo utilizado para caracterizar o ponto de ligação entre os provedores de acesso à internet e os clientes, partindo de uma Cable Landing Station, o que pode ser uma oferta de capacidade ou até mesmo fibras dedicadas (Dark Fiber). 

Essa é uma das mais modernas soluções para a transmissão de dados ponto a ponto. Assim, quando uma operadora de telecomunicações não possui uma infraestrutura de fibra ótica, ela contrata a “última milha” de uma empresa que realize o serviço, por meio físico ou por conexões wireless, de entrega de sinal para o cliente final da operadora ou do provedor de acesso à internet.

Contratar o serviço de Last Mile é altamente vantajoso para as operadoras e provedores que desejam alcançar os clientes das áreas mais remotas e aumentar a sua competitividade. Além de conseguirem a garantia de um melhor aproveitamento de todos os recursos de uma infraestrutura, sem se preocuparem com investimentos e manutenções caras e problemas burocráticos, dentre outros fatores, há a redução de custos e o aumento da escalabilidade da rede. 

Para atender essa necessidade do mercado, a Ascenty oferece a solução Last Mile e, com ela, sua empresa poderá levar seus serviços aos clientes mais distantes por meio de um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão e uma infraestrutura de mais de 4.500 km de rede de fibra óptica e 100% própria. 

Além da total adequação, sem a necessidade de adaptações e/ou conversores, com a conexão Last Mile da Ascenty, sua empresa ainda pode contar com:

·        Interconexão com ISPs.

·        Conexões de qualidade.

·        Múltiplas velocidades.

·        Estabilidade do serviço.

·        Maior capilaridade.

·        Diversas opções de disponibilidade e abordagem.

·        Fibras dedicadas (Dark Fiber). 

A Ascenty garante excelência, profissionalismo e rapidez na implantação e nos upgrades, assim como fácil configuração, possibilidade de contratação de múltiplas ISPs e transporte eficiente de dados com otimização de pacotes e protocolos 

Quer saber mais sobre o assunto e levar seus serviços a mais clientes, com qualidade e suporte de uma equipe comercial altamente qualificada e com total foco nas operadoras e provedores?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa.

Data Center Colocation: o guia definitivo

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

O grande objetivo de qualquer empresa é manter a alta competitividade no mercado e alcançar resultados cada vez melhores. Neste artigo, nós iremos explicar como a tecnologia está diretamente atrelada ao sucesso e ao processo de expansão e continuidade do seu negócio.

Ambientes de TI bem equipados e que garantam um nível de segurança cada vez maior aos dados estão em crescente valorização no mercado. Isso porque, hoje, com a transformação digital acontecendo em todos os segmentos e setores, as empresas estão investindo fortemente em tecnologia e dessa forma, transformando todo e qualquer tipo de informação em dados. 

As empresas que desejam um desempenho melhor dos seus servidores e serviços na nuvem têm apostado em data center. Esses ambientes são como o “cérebro” das empresas, já que além de armazenarem os dados, também englobam outros tipos de redes como roteadores, switches etc. 

A segurança da informação é um ponto de atenção para muitas empresas e o mesmo acontece com o armazenamento de dados em data centers. A proteção do ambiente também deve ser uma preocupação da área de TI. Uma boa solução para aumentar a estabilidade e proteção dos dados dentro dos data centers é investir em soluções conhecidas como Colocation.

Data Center Colocation: o que é? 

O serviço de Data Center Colocation, que também pode ser chamado de “housing”, funciona como se fosse a contratação de aluguel de uma infraestrutura. Nele, a sua empresa contrata mensalmente um data center com altíssima capacidade para armazenar os dados e instalar servidores com muito mais segurança, sem precisar de qualquer investimento ou estrutura interna.

Conheça os benefícios do Data Center Colocation


Além da segurança que já mencionamos e do custo benefício ser melhor do que adquirir um data center fixo e físico na sua empresa, a contratação de um serviço de Data Center Colocation traz diversos benefícios para os negócios, como por exemplo: mais tempo para direcionar a sua equipe de TI para novas estratégias que envolvam outras tecnologias, como Inteligência Artificial, Big Data e demais recursos que estão em alta no mercado. 

Abaixo, reunimos algumas das principais vantagens do Data Center Colocation para as empresas:

Redução de gastos

Quando você migra as informações da sua empresa para um sistema como o Colocation, não é preciso se preocupar com possíveis problemas em servidores internos, já que o acesso se torna remoto. Isso já reflete no corte de diversos gastos com: monitoramento, climatização, manutenção elétrica, energia elétrica e outros recursos que são necessários para manter um servidor dentro de uma empresa. 

Ou seja, você migra para um ambiente mais seguro e que proporciona maior velocidade e segurança para os seus dados e ainda elimina diversos gastos que seriam fixos no orçamento da sua empresa.

Agilidade na reposição de hardware

O grande pesadelo das equipes de TI são as instabilidades dentro dos servidores internos que possam ocasionar na necessidade de uma troca de hardware, por exemplo. Com o colocation, uma possível troca de peças acontece de um modo mais prático e rápido, já que geralmente as empresas terceirizadas já contam com um fornecedor de confiança definido e que garantem o envio das peças para substituição com agilidade.

Melhor conectividade

O sonho de qualquer empresa é eliminar a frase “o servidor caiu” das suas rotinas. O Data Center Colocation também melhora esse problema! A comunicação do ambiente do Data Center com outros locais facilita a comunicação com outros provedores e assim, otimiza o desempenho do servidor como um todo.

Suporte 24×7

Quando falamos de tecnologia, o suporte é sempre uma parte que conta muito, já que os problemas podem acontecer a qualquer momento e precisam ser resolvidos o mais rápido possível. Do contrário, toda empresa acaba sendo prejudicada pela instabilidade. Ao contratar esse tipo de serviço, você sempre terá uma equipe qualificada à disposição a qualquer hora do dia ou da semana.

ROI em Colocation: como garanti-lo?

Quando investimos em uma tecnologia ou em qualquer inovação, queremos saber dos resultados, ou seja, do retorno. E a proposta agora é falarmos exatamente disso: o retorno sobre o investimento em um Colocation. Como garanti-lo?

Preparamos um passo a passo para garantir que a sua empresa alcance um ROI em Colocation bem interessante:

Escolha um provedor renomado no mercado

Assim como fazemos pesquisas de fornecedor para encontrar as melhores opções disponíveis levando em conta custo benefício, a escolha do provedor também é algo que deve ser feito com muito cuidado. 

Tenha certeza de que está lidando com uma empresa séria, com clientes satisfeitos e qualidade de serviço comprovada. Isso é o primeiro – e talvez mais importante – passo para não perder dinheiro e não investir recursos em empresas que, futuramente, podem gerar muita dor de cabeça e pouca solução dos seus problemas.

Tenha um plano de migração

A mudança de ambiente vai exigir que o seu time de TI tenha um plano de ação para que nada pare de funcionar durante a migração para o provedor Colocation. Antes de qualquer coisa, é necessário reunir a equipe que será responsável pelo projeto e para desenhar um cronograma das ações que serão feitas, incluindo backups, atualizações e demais medidas de prevenção para que nenhum dado seja perdido caso algum problema aconteça.

Olhe para o futuro

Toda melhoria é implantada visando resultados e expansão. Você vê a sua empresa caminhando para uma evolução e um crescimento investindo em determinado fornecedor? Se a resposta for sim, com certeza o retorno dos investimentos está garantido!

Como é feita a implementação de um Data Center Colocation?

Ok, você definiu que vai fazer a contratação de um serviço de colocation. O próximo passo é saber quais serão as prioridades do serviço contratado, ou seja, entender qual problema deseja resolver com a implementação dessa tecnologia. Feito isso, partimos para o orçamento, levando sempre em consideração que valores são um ponto importante, mas a satisfação dos clientes e a imagem no mercado também devem ser observadas neste momento. Com o orçamento pronto e o fornecedor escolhido, é hora de capacitar a sua equipe para que ela esteja preparada para os momentos antes, durante e após a migração. 

A Ascenty é a líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers e pode ajudar a sua empresa nesse processo de migração. Entre em contato!

Disaster Recovery: sua empresa segura e pronta para imprevistos

O Disaster Recovery é uma necessidade de empresas que desejam manter a integridade de seus dados e a continuidade de seus negócios em caso de imprevistos como desastres naturais, ataques cibernéticos ou falhas técnicas que podem surgir a qualquer momento.

Para ajudar você a entender ainda mais sobre o tema e sobre a atuação da Ascenty neste tópico, apresentamos os principais conceitos e conversamos com nosso gerente executivo de serviços, Rodrigo Radaieski com mais de 20 anos de experiência no mercado de Internet e Data Center.

Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre essa solução.

O que é Disaster Recovery

A recuperação de desastres (ou Disaster Recovery) é a estratégia que mantém a empresa funcionando quando o inesperado acontece. Seja por um ataque cibernético, falhas de energia ou até desastres climáticos, o objetivo é garantir que os sistemas e dados essenciais estejam protegidos e disponíveis.

Um plano bem estruturado ajuda a minimizar o tempo parado, evita prejuízos financeiros e reduz o impacto de situações críticas. Isso inclui métodos de backup, ambientes redundantes e ferramentas para restaurar operações rapidamente.

Importância e benefícios do Disaster Recovery

A pesquisa da Check Point Research trouxe números preocupantes: no segundo trimestre de 2024, o Brasil enfrentou 1.636 ataques cibernéticos por semana, um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esses números deixam claro que a proteção contra desastres digitais é mais urgente do que nunca.

Aqui estão os principais benefícios de um plano de Disaster Recovery:

  • redução de interrupções: retorno rápido às operações normais;
  • proteção contra perdas financeiras: redução dos custos causados por períodos de inatividade;
  • maior segurança digital: mitigação dos impactos de ataques virtuais;
  • conformidade regulatória: adequação a normas como a LGPD

O aumento na sofisticação dos ataques cibernéticos, como o uso de inteligência artificial, reforça a importância de ter uma estratégia sólida. Afinal, estar preparado pode fazer toda a diferença em momentos de crise.

Entrevista com o especialista: tudo sobre Disaster Recovery

Agora que você já conhece os conceitos básicos e os benefícios do DR, confira as respostas de Rodrigo Radaieski para algumas das principais dúvidas sobre o tema.

Quais os modelos mais comuns de Disaster Recovery presentes no mercado atualmente?

Existem diversas abordagens para o Disaster Recovery. Entre elas:

  1. Serviços como o SaaS já incluem soluções de DR em seus pacotes, tornando a adoção mais fácil.
  2. Modelos manuais, nos quais é necessário planejar backups e armazená-los em diferentes locais, como dois Data Centers ou clouds públicas distintas.
  3. Configurações automáticas de DR, que realizam a recuperação em outro cluster, independentemente da localização.

Por que as empresas devem se preocupar com essa estratégia em todos os momentos?

Há diferentes tipos de crises possíveis: além das comuns, como enchentes, incêndios e outras ocorrências naturais, há também uma nova, que é a pandemia.

A capacidade de a empresa se adaptar a esses cenários é o que vai determinar o seu sucesso e sua capacidade de manter uma continuidade de negócios.

Assim, o Disaster Recovery funciona como uma ferramenta para que a empresa, justamente, consiga se adaptar às diferentes e inesperadas mudanças que possam ocorrer.

Podemos pensar também no Disaster Recovery como uma ferramenta contra invasão de hackers e ameaças digitais?

O Disaster Recovery é um recurso cuja utilidade é sempre baseada nos diferentes riscos para a continuidade de um negócio.

Falta de energia, ataques cibernéticos e crimes virtuais, ataques DDoS, falha humana, falha de equipamentos, desastres naturais e a recente pandemia. Esses são os pilares da contratação de uma solução como o Disaster Recovery.

Quais seriam os principais fatores que a empresa deve levar em conta antes de pensar em uma solução de Disaster Recovery?

A empresa precisa começar pensando naquilo que é essencial para ela: quais são os sistemas e linhas de negócios vitais para manter o seu negócio.

Assim, ela vai analisar os sistemas de TI essenciais e com isso, é possível ter os motivos certos elencados para a considerar o Disaster Recovery.

Podemos dizer que a política de backup é uma estratégia de Disaster Recovery?

O backup está diretamente ligado à estratégia de Disaster Recovery e às necessidades do negócio.

Além disso, ele está ligado a duas métricas utilizadas no processo:

  1. RTO (Recovery Time Objective): O tempo máximo para que um sistema volte ao ar.
  2. 2. RPO (Recovery Point Objective): Aqui entra o backup, que está relacionado ao tempo máximo de recuperação do seu sistema.

Por exemplo, se a sua empresa não pode perder mais do que 12 horas de dados, o backup deve ser realizado sempre nesse espaço de tempo.

Há algum pré-requisito de implementação necessário para o gestor saber antes de contratar o Disaster Recovery?

É preciso entender o que é importante para o negócio — especialmente em relação à TI. Quais os sistemas utilizados, por exemplo.

Porém, é necessário pensar também em como evitar o Disaster Recovery, algo que a Ascenty pode ajudar.

Ser responsável por manter todo um sistema elétrico, com geradores, no-breaks e Data Centers, por exemplo, pode ser complicado. Afinal, não se trata do core business de muitas empresas.

Assim, mover esses locais para uma infraestrutura resiliente, como os Data Centers da Ascenty, pode ser uma boa alternativa para evitar falhas.

Por isso, o Data Center é uma excelente escolha: como uma alternativa para quem tem infraestrutura On-Premise ou mesmo a utilização de 2 Data Centers diferentes. 

Ou seja, pensar em como evitar os prejuízos de um desastre pode ser um ponto de partida para desenhar a melhor estratégia de Disaster Recovery para a empresa.

É importante, além de tudo, identificar os recursos mínimos que uma empresa precisa para trabalhar. Com a pandemia, esse detalhe ficou ainda mais relevante para considerar em um plano de Disaster Recovery.

Quais as melhores práticas de gerenciamento do ambiente de Disaster Recovery?

Sempre que possível, buscar um alinhamento e sincronismo online entre o local de operações e o site DR. Assim, evita-se a perda de dados, o que contribui também para um menor tempo de recuperação para colocar o sistema inteiro no ar em ocasiões necessárias.

Tudo que estiver dentro da realidade de orçamento da empresa, com o tipo de perda aceitável, bem como o tempo de recuperação aceitável.

Em relação à segurança digital, como se dá em um ambiente de DR?

A segurança da informação do ambiente de produção e do backup é pensada no mesmo nível.

Uma vez que o Disaster Recovery é acionado, ele precisa ter as mesmas proteções do ambiente convencional — pois irá segurar a produção por certo tempo.

Após a implementação do plano de DR, quem fica responsável pela gestão?

Geralmente, a gestão fica à cargo da equipe de TI. No entanto, a decisão de operar dentro de um site Disaster Recovery é tomada em conjunto com outros executivos da empresa, que devem compor algum Comitê de Crise próprio. Nesse caso, é essencial designar um Gestor de Crise para organizar o processo.

Quais as vantagens do DRaaS?

O DRaaS agrega automatização ao processo, com uma adoção mais rápida. Apesar da menor customização, é uma modalidade bem mais acessível e prática para as organizações.

Qual o principal diferencial do serviço de Disaster Recovery da Ascenty em relação aos concorrentes no mercado?

A capacidade da Ascenty de se adaptar ao ambiente do cliente, bem como às suas necessidades e particularidades.

A Ascenty é bastante flexível quanto ao seu portfólio de produtos.

A infraestrutura diversificada em locais distintos se espalhando por diversas regiões e mesmo fora do país, traz ao cliente uma tranquilidade de apostar na melhor e mais flexível entrega de Disaster Recovery do mercado.

👉Aproveite para baixar o nosso e-book sobre: os principais pontos para a implementação de um plano de Disaster Recovery aqui!

Como funciona a implementação do Disaster Recovery da Ascenty?

O processo costuma ser bastante customizado de acordo com a necessidade do cliente.

Com auxílio da área de Pré-Vendas e Arquitetura, que elenca todas as premissas e recursos, o projeto passa à equipe de Delivery que implementa conforme as diretrizes propostas.

O tempo de implementação pode levar de 15 a 30 dias, ou até mesmo a 4 meses, dependendo das necessidades do cliente.

Além disso, a Ascenty realiza testes recorrentes para validar e atualizar a solução. Tudo para adaptar o Disaster Recovery à infraestrutura — constantemente renovada — do cliente, protegendo-a de ponta e ponta.

Caso os testes necessitem que a equipe do cliente saia do local de trabalho, a Ascenty disponibiliza Work Areas prontas para suprir com a demanda temporária, sem prejudicar a continuidade do negócio. Com conectividade, telefonia e tudo que for preciso para o negócio.

Sua tranquilidade começa com a prevenção

O Disaster Recovery é mais do que uma estratégia; é uma garantia de segurança para sua empresa contra imprevistos e uma forma de manter a continuidade do negócio, mesmo diante de desafios.

Com as soluções da Ascenty, você conta com um parceiro experiente para criar um plano que atenda às suas necessidades específicas. Agende uma reunião com nossos especialistas e garanta a proteção que sua empresa precisa.

Conheça as vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

A cibersegurança é um tema valioso para as empresas hoje, especialmente àquelas preocupadas com seu futuro. E na sua, como o tema é encarado? Atualmente, é possível encontrar negócios que “engatinham” nessa área. Afinal, é preciso mais do que proteger os dados corporativos contra um vírus, por exemplo. Hoje em dia, é necessário blindar sua infraestrutura de TI, protegendo seus ativos contra ações coordenadas e mesmo as não-planejadas, como desastres naturais. Por isso, é essencial que você conheça mais do Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Interrupções, invasões e ataques DDoS, vazamentos: essas são ameaças comuns no dia a dia do setor de TI. Muito além de se preocupar com os riscos que o próprio ambiente digital representa, é preciso que as empresas compreendam também as ameaças de fora.

Por exemplo, você sabia que, em 2019, a Backblaze descobriu que 89% dos hard drives falharam alguma vez? E que, em apenas um trimestre, ataques de ransomware podem parar uma empresa por mais de 16 dias?

Esses são dados que comprovam que todo cuidado é necessário.

E se na sua empresa ocorrer um vazamento de dados valiosos? Ou e se a sua infraestrutura, de repente, sofrer uma parada brusca por conta de um acidente em seu servidor on-premises?

Um estudo do ano passado, “2019 Global State of Cybersecurity in Small and Medium-Sized Businesses”, descobriu que cerca de um terço das PMEs sequer têm um plano de ação. E vale destacar ainda que 60% das empresas entrevistadas afirmaram terem perdido dados valiosos em incidentes do tipo.

Além de prejudicar suas operações, são ocorrências que doem no bolso.

De acordo com levantamento de especialistas, só nos Estados Unidos, em média, cada hora de tempo de inatividade pode custar de US$ 80 mil a US$ 100 mil dólares.

São dados assustadores sim, mas que principalmente indicam a importância de um plano de Disaster Recovery as a Service (DRaaS).

Trata-se da melhor forma de garantir a continuidade do seu negócio em um tempo no qual a disponibilidade e a eficiência fazem toda diferença competitiva.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) e seus benefícios para sua organização. Aprenda mais, continue a leitura!

Disaster Recovery as a Service (DRaaS): o que é e como funciona esse serviço

Um plano de Disaster Recovery visa, justamente, proteger a sua infraestrutura de TI como um todo.

Ele se estende do braço digital para o físico, garantindo a integridade e acesso rápido de dados, sistemas e servidores (físicos ou virtuais) em incidentes naturais (descargas elétricas, enchentes, etc.) ou acidental (falha no provedor de internet ou cloud, problemas com cabeamento, incêndios, entre outros.

Normalmente, a estratégia de Disaster Recovery tem como base a cópia dos dados e sistemas a serem protegidos em um local seguro (na nuvem, muitas vezes). No entanto, vai além de um simples backup.

Enquanto este é responsável apenas pela replicação dos dados e armazenamento, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) replica servidores, páginas de internet, dados e informações, sistemas de rede e operacionais e tudo que compor a infraestrutura de TI da contratante.

Assim, é possível continuar seus processos produtivos até durante processo de recuperação dos ativos atingidos e interrompidos, por meio de um ambiente online.

O Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um conceito que se adapta às tendências modernas, oferecendo toda proteção, acessibilidade e disponibilidade da sua Infraestrutura de TI em tempo real, em um plano de recuperação como um serviço.

Ou seja, praticidade e redução de custos aliada à segurança total para sua infraestrutura de TI.

4 vantagens do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) para sua empresa

E no dia a dia, quais os benefícios administrativos e financeiros de contratar um Disaster Recovery as a Service (DRaaS)?

1.     Redução de Custos

O que melhor para comprovar uma afirmação que um dado? Segundo estudo de 2019, ter uma estratégia de recuperação de dados reduz drasticamente o custo que qualquer perda possa causar.

Explicamos: um Disaster Recovery as a Service (DRaaS) reduz o ciclo de violação dos dados (que é contado em dias). Quanto menor o ciclo, menores os custos médios. O estudo mencionado viu que essa economia pode chegar a até US$ 360 mil dólares.

Porém, além disso, o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) significa uma redução prática de custos. Se implementado inteiramente por sua empresa, significa que você terá que duplicar seus custos para fazer a estratégia valer.

Afinal, se o objetivo é replicar seu data center, por exemplo, você precisará de outro igual, de mesma capacidade, para fazê-lo. Isso significa ter que investir em 2 em vez de apenas 1.

A praticidade da nuvem possibilitou que empresas especializadas oferecessem o DR como um serviço, hospedando todos os dados e sistemas na nuvem. Assim, além de totalmente escalável (o que torna os investimentos mais previsíveis), os custos são muito menores e você não precisa se preocupar com manutenção.

2.     Gestão de riscos que impacta na continuidade dos seus serviços

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), você é capaz de gerenciar completamente os seus riscos.

Com o auxílio da provedora do serviço, sua empresa é atendida por um time especializado e com entrega definida por SLA. Dessa forma, seu negócio aumenta o próprio awareness sobre as ameaças que o rondam, possibilitando identificar oportunidades de melhoria em sua infraestrutura.

Esse ponto é a chave para aumentar a resiliência do seu TI, garantindo a continuidade das suas entregas.

3.     Disponibilidade que se traduz em diferencial competitivo

Boa parte das empresas se encontra em uma posição extremamente vulnerável: estão reféns de interrupções em seu sistema e das paralisações da Infraestrutura TI.

Com o Disaster Recovery as a Service (DRaaS), sua empresa tem a chance de se diferenciar do padrão do mercado, destacando-se da concorrência. Hoje em dia (e no futuro), disponibilidade é um diferencial apreciado, afinal, no mundo dos negócios, a comunicação deve ser constante e sem falhas.

4.     A implementação é simples e rápida

Por fim, a implementação do Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é relativamente simples e rápida. Nada de processos muito técnicos ou que exijam muito da sua equipe. 

Deixe que o provedor se responsabilize por isso, assegurando toda Infraestrutura de TI da sua empresa, e aproveite todos os seus benefícios.

E então, interessou? Sabemos que o Disaster Recovery as a Service (DRaaS) é um diferencial e tanto, por isso, a Ascenty oferece o serviço como uma de suas soluções. Com infraestrutura de Data Centers robusta, considerada a maior da América Latina, a empresa consegue atender às suas necessidades de segurança.

Blindamos dados, sistemas e provedores para que você se concentre em seu negócio e decole para o sucesso, com 100% de disponibilidade.

Quer saber mais sobre como funciona o serviço de Disaster Recovery as a Service (DRaaS) da Ascenty? Fale com um de nossos especialistas!

A importância do Disaster Recovery em tempos de crise

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Com a expansão da pandemia de Coronavírus em todo o mundo, as empresas vêm fazendo mudanças emergenciais em seus modelos atuais de operação, bem como criando estratégias para sobreviver em tempos de crise.

Diante dessa situação e de outras que ainda podem estar por vir, é fundamental priorizar questões como cibersegurança, ferramentas tecnológicas que facilitem o dia a dia e a elaboração de um plano de Disaster Recovery para garantir a continuidade do negócio.

Nesse aspecto, os líderes de TI têm um papel essencial no que diz respeito à estruturação das aplicações e à amenização dos impactos que as empresas possam sofrer. Afinal, em tempos de trabalho home office, a dependência da tecnologia e suas soluções se torna ainda maior, o que exige uma infraestrutura robusta, segura e que garanta o desenvolvimento dos processos sem incidentes e prejuízos.

A importância de adequar a sua área de TI para enfrentar tempos de crise 

Quando se fala na relação entre a área de TI e uma pandemia, no início pode soar estranho. Porém, como citamos, os recursos tecnológicos passaram a ocupar um papel ainda mais importante nas organizações, tanto para os seus processos diários quanto no atendimento e relacionamento com clientes.  

Agora imagine que sua empresa se reestruturou rapidamente para manter a operação nesse momento crítico, implementando o home office, por exemplo. No entanto, apesar de as equipes apresentarem bom desempenho, uma falha em determinado hardware faz com que as atividades sejam interrompidas de uma hora para outra ou, ainda, dados críticos sejam extraviados ou perdidos.

Dá para imaginar os prejuízos que situações como essas podem causar, não é mesmo? Por isso, é imprescindível fazer adequações na área de TI, de modo a estar em conformidade com as novas demandas organizacionais. Veja algumas ações importantes:

  • revisar, atualizar e testar o Plano de Disaster Recovery, para assegurar que as aplicações e dados estejam em pleno funcionamento;
  • fazer o planejamento de cenários para entender a necessidade da tecnologia, já que pode haver disrupções nas mais variadas áreas da empresa e é preciso estar preparado;
  • organizar o setor de TI, o que envolve papeis e responsabilidades. Nesse sentido, é importante ter alternativas de líderes e profissionais em posições críticas para os casos de alguns terem que entrar em quarentena. É indicado também preparar planos de sucessão e contingência para diferentes realidades;
  • otimizar os investimentos em projetos de tecnologia e repensar os modelos de entrega, em função de recursos limitados disponíveis. Para isso, os gestores devem avaliar quais deles podem ser adiados e os que devem ser priorizados para a retomada das operações após a pandemia;
  • preparar a infraestrutura para novos padrões de utilização e tráfego, já que o tráfego de rede deve se encaminhar para o acesso remoto;
  • implementar ferramentas colaborativas para o trabalho home office, de forma a garantir a continuidade das operações pelo tempo que perdurar a necessidade de distanciamento social.

Vale considerar a adoção da automação também para o futuro, através de ferramentas de RPA, workflows, processos e requisições com plataformas colaborativa, por exemplo.

Outra estratégia importante é a Cloud-First, com um ambiente resiliente que não dependa exclusivamente de servidores físicos e esteja preparado para essa e outras crises que possam ocorrer.

A questão do Disaster Recovery para um cenário de crise
 

Estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que já sofreram algum tipo de desastre ou perda de dados acabaram não reabrindo. Ou seja, se o Disaster Recovery não for priorizado nesse momento de crise, é possível que ocorram prejuízos tão graves que algumas organizações fechem as portas permanentemente.

Como desastres, podemos citar os cibercrimes, que inclusive estão aumentando de forma considerável durante a pandemia, catástrofes naturais, falhas humanas, panes de hardware, entre outros. Um plano de recuperação de desastre é justamente o que os negócios devem fazer para que fiquem a salvo, caso ocorram contratempos e imprevistos como os citados, tanto no ambiente físico quanto no virtual.

De acordo com Rodrigo Radaieski, Head de Serviços da Ascenty, “no passado, poucas pessoas pensavam em uma pandemia como um desastre, mas sim em uma enchente, um incêndio, um equipamento quebrado ou um sistema fora do ar, por exemplo. Então, a capacidade da empresa em se adaptar a esses problemas, vai permitir que ela dê continuidade aos seus negócios. O Disaster Recovery é uma das ferramentas que a empresa tem para conseguir se adaptar às situações inesperadas que podem ocorrer”.

Em linhas gerais, o Disaster Recovery é um documento que traz um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos, com o objetivo de enumerar como uma organização irá se recuperar de eventos catastróficos. Na prática, visa restabelecer os serviços o mais rápido possível, com baixo custo e menor impacto operacional.

Com a criação desse plano, mesmo que a empresa perca seu patrimônio físico, os dados que alimentam os recursos de produção jamais serão perdidos. Para desenvolvê-lo, é preciso considerar aspectos como:

  • criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede;
  • fazer um inventário com todos os ativos da TI da organização;
  • definir as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e agrupando de acordo com o nível de criticidade;
  • testar e praticar o plano para que possa ser otimizado e, assim, atender as demandas da organização se necessário;
  • analisar os riscos e capacidades da empresa, o que inclui as informações sobre os recursos atuais e emergências.

É importante frisar que, para que o Disaster Recovery funcione de acordo com o que foi planejado, todos os envolvidos devem estar familiarizados com o plano.

Como a Ascenty auxilia o Disaster Recovery da sua empresa 

A Ascenty, líder na América Latina em Infraestrutura de Data Centers, possui um plano de Disaster Recovery que assegura a operação de TI em situações críticas, viabilizando a continuidade dos negócios com total autonomia.

Os serviços envolvem um conjunto de políticas e procedimentos a serem adotados, que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia das empresas. São indicados para acabar com falhas por problemas com equipamentos, erros de operação, falta de conectividade e desastres naturais.

Ainda de acordo com Rodrigo Radaieski, “Os planos ofertados pela Ascenty são personalizados, de acordo com as necessidades do cliente. Geralmente, o processo de implementação leva de 15 a 30 dias, mas pode levar até 4 meses de acordo com o porte ou necessidades da empresa”.

Entre as vantagens do plano de recuperação da Ascenty estão:

  • infraestrutura de padrão internacional, com Data Centers interligados e estrategicamente distribuídos;
  • projeto desenvolvido com flexibilidade, qualidade e segurança;
  • mais de 4.500 km de fibra óptica própria, conectando todos os pontos de interesse e garantindo a continuidade das operações;
  • menor latência e maior SLA de disponibilidade do mercado.

Esperamos que o nosso artigo sobre a importância do Disaster Recovery para momentos de crise como esse ajudem sua empresa a manter as atividades com segurança e o menor impacto possível.

Quer saber mais sobre o plano da Ascenty? Então entre em contato com um de nossos especialistas!

O que é Disaster Recovery e qual a sua importância para o seu negócio?

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Toda empresa precisa da tecnologia para que as operações tenham bom desempenho e a área de TI tem sido fundamental nessa estratégia. Problemas com equipamentos, falhas e vulnerabilidades são os maiores problemas de um negócio, pois podem ocasionar prejuízos gigantescos. Nesse caso, o Disaster Recovery é um processo essencial para garantir que nada se perca em caso de algum imprevisto na empresa. Que saber mais? Confira nosso artigo.

O que é Disaster Recovery? 

A transformação digital fez com que a maioria das empresas dependesse da tecnologia para que suas operações continuassem funcionando. Sistemas automatizados são tão essenciais no negócio que qualquer problema que possa ocorrer prejudica todas as atividades da organização. 

Com tantos sistemas na operação, o risco de um desastre tecnológico acontecer é enorme e uma ocorrência desse tipo pode abalar as estruturas organizacionais. No entanto, o Disaster Recovery tem o objetivo de evitar esse tipo de imprevisto. Em tradução, o termo significa Recuperação de Desastres, e trata-se de uma ação ou plano que tem como objetivo proteger a Infraestrutura de TI através de mecanismos para backup de dados críticos e processos que garantam a continuidade do negócio. 

Os procedimentos são definidos previamente e aplicados sempre que ameaças como inundações, vandalismo, sabotagem, incêndios, vendavais, furacões ou qualquer outro incidente que possa comprometer as operações de infraestrutura. O Disaster Recovery restabelece os serviços com o menor impacto e o menor custo possível, trazendo muitos benefícios para o negócio.

O que o Disaster Recovery deve cobrir
 

Não é só um grande desastre que pode colocar tudo a perder em uma empresa. No Brasil, por exemplo, não temos históricos de terremotos ou tsunamis que podem acabar com uma empresa. Aliás, os desastres vão além disso, tratando-se de qualquer evento natural ou evento causado por ação humana que possam impedir a empresa de dar continuidade no negócio. 

Entenda alguns deles: 

●       Falhas em hardware: qualquer equipamento está sujeito a alguma falha, mesmo sendo o mais novo ou moderno possível. Travamentos, panes no sistema, superaquecimento e muitos outros problemas podem ocorrer com o hardware e colocar tudo a perder. 

●       Roubos de equipamento: ter uma boa infraestrutura no negócio necessita também de um bom investimento e manter tudo isso livre de vulnerabilidades é o maior desafio. Por isso, é fundamental garantir a segurança da organização para evitar furtos e altos custos para adquirir tudo novamente. 

●       Quedas de energia na empresa: as quedas de energia são bem comuns e podem ocorrer por diversos fatores, além de prejudicar o funcionamento das operações. Isso acaba gerando atrasos nas entregas, e consequentemente em perda de receita. Aliás, equipamentos também correm o risco de serem danificados e terem informações importantes perdidas. 

●       Erros de colaboradores: a mão humana é a mais propensa a errar, por isso, o risco de um colaborador cometer um erro e danificar algum equipamento ou software e causar a perda de dados é grande. 

●       Desastres Naturais: não temos nenhum controle sobre desastres naturais e eles podem acontecer das mais variadas maneiras. Chuvas, enchentes, terremotos, entre muitos outros podem interromper o fornecimento de energia ou causar algum dano material para a empresa.

 5 Passos para você montar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa
 

Já sabemos que nenhuma organização está livre de qualquer desastre, seja ele humano ou natural. Por isso, prevenir é o segredo para evitar qualquer catástrofe no negócio. Ter um plano de Disaster Recorevy é o que vai garantir a segurança. Confira o passo a passo que montamos para te ajudar a montar na sua empresa.

1.   Avalie a Infraestrutura
 

A partir de um mapeamento profundo de todos os ativos do negócio e da infraestrutura de TI, será possível entender melhor sobre em quais condições a organização se encontra. Com isso, sabe-se o que realmente é fundamental para que as operações continuem funcionando e o que tem disponível para isso.

2.   Foco em prevenção
 

Atualmente, com tanta informação disponível, nenhuma estratégia é criada somente baseada em teorias ou o mais comum “achismo”. Qualquer vulnerabilidade deve ser reconhecida e combatida para reduzir a probabilidade de danos. Por outro lado, a segurança precisa ser focada em prevençao e ser assertiva em qualquer situação. Além disso, todos precisam estar bem preparados para isso e saber o quão é importante para o empreendimento. Aliás, o plano de Disaster Recovery depende totalmente desse foco para que seja eficaz.

3.   Organize os setores
 

Todos os setores devem participar ativamente de todos os procedimento que envolvem a segurança da informação, definidos no plano de Disaster Recovery. Principalmente o departamento de Ti com todas as outras áreas. Aliás, os colaboradores devem estar cientes e treinados sobre como usar de forma correta os sistemas disponíveis e conhecer os riscos e falhas que podem ocorrer. Todos esses detalhes devem  ser monitorados e controlados pelo grupo de gestores.

4.   Forme uma equipe de gestão de crise
 

Ter uma equipe de gestão de crise é fundamental para assegurar que as medidas de Disaster Recovery serão eficazes. O time deve ser capacitado para solucionar os problemas e executar as ações planejadas. Além disso, identificar perdas e recuperar danos também será função dos integrantes da equipe em caso de algum desastre.

5.   Crie estratégias de recuperação e defina prioridades
 

Através de um mapeamento é possível definir quais setores, documentos, informações ou processos são prioritários dentro da organização. Com isso, é possível elaborar diversas estratégias de recuperação para o caso de ocorrer algum desastre na empresa que cause prejuízo. Vale lembrar que tudo deve ser levado em conta e incluído no plano de Disaster Recovery.

Como a Ascenty pode ajudar

Contar com profissionais capacitados e experientes no mercado para te ajudar a criar e aplicar o plano de Disaster recovery no seu negócio pode fazer toda a diferença. Afinal, nada melhor do que alguém que entende bem do assunto para garantir a eficácia da implementação do projeto de Disaster Recovery. Por isso, o foco da Ascenty é trabalhar para que seu negócio não pare jamais. 

O foco é assegurar que as operações de TI continuem funcionando mesmo em situações críticas, envolvendo um conjunto de políticas e procedimentos que permitem a recuperação total da infraestrutura de tecnologia do seu negócio. 

Deseja saber mais a respeito do assunto ou quer que a Ascenty seja uma parceira para o seu negócio? Entre em contato com um de nossos consultores, que estão preparados para te ajudar.

Plano de Disaster Recovery: 6 aspectos importantes que você precisa saber

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Cada vez mais, as organizações dependem da tecnologia para suas operações diárias. No entanto, para que os dados e aplicações estejam seguros e sempre disponíveis, é preciso que os gestores tenham consciência sobre a importância de um plano de Disaster Recovery. Os objetivos são evitar interrupções de funções críticas e, ao mesmo tempo, garantir a segurança e a capacidade de recuperação com rapidez e sucesso.

Para se ter a ideia da importância desse planejamento, segundo a consultoria Gartner, o custo médio do tempo de inatividade em redes é de aproximadamente US$5.600 por minuto

Por outro lado, o relatório State of the Channel Ransomware mostrou que 96% das companhias que utilizaram soluções de backup e recuperação de desastres no período da pesquisa, se recuperam totalmente após sofrerem ataques da ransomware.

Esse é apenas um exemplo dos benefícios que essa estruturação pode trazer para as empresas. Acompanhe o nosso post e conheça 6 fatores importantes sobre o Disaster Recovery!

1.     Serviços baseados na nuvem são melhores para o plano de Disaster Recovery 

As soluções tradicionais de recuperação de desastres, que inclusive eram a única alternativa até poucos anos atrás, se utilizam de servidores internos para o backup de dados e arquivos. No entanto, hoje em dia é possível contar com serviços na nuvem, que permitem que a restauração das aplicações ocorra com flexibilidade e eficiência, independentemente das cargas de trabalho.

Nesse modelo, os dados são armazenados em um ambiente cloud seguro e arquitetado para oferecer alta disponibilidade. Isso significa que os serviços vão de encontro às necessidades e ao porte de cada empresa.  Entre as vantagens estão a redução de custos, já que não é preciso investir em infraestrutura interna, a automação e a recuperação rápida nos casos de interrupções.

2.     Abordagem estruturada 

Um plano de Disaster Recovery fornece uma abordagem estruturada para responder a incidentes não planejados que incluem hardware, software, redes, procedimentos e pessoas. Na prática, disponibiliza estratégias contendo o passo a passo para recuperar sistemas e redes interrompidos, bem como minimizar os efeitos negativos nas operações.

Como é de se imaginar, a sua criação não é simples, já que deve levar em conta uma série de aspectos, como a infraestrutura de TI, os sistemas em utilização, as rotinas de backup, entre outros. Porém, se a questão não for priorizada dentro das organizações, os imprevistos e prejuízos certamente serão mais complexos de se resolver.

3.     Testes são essenciais 

Uma pesquisa da CIO, envolvendo 600 canais parceiros e tomadores de decisão, apontou que somente 44% tinham um plano de Disaster Recovery. Desses, apenas 31% realizam testes ao menos uma vez por ano.

Nesse sentido, é importante destacar que, por mais que os testes automáticos tenham um papel indispensável, esses apenas verificam o aspecto técnico do plano. Isso quer dizer que, no caso de um desastre real, os colaboradores também precisam estar confiantes para atuarem de forma rápida e eficaz.

Desse modo, é essencial investir em testes simulados que contribuam para orientar as equipes a agirem conforme as políticas e procedimentos previamente documentados. Ou seja, o fator humano não deve ser desprezado.

Quanto mais frequentes forem esses testes, mais os times estarão preparados para responderem da forma mais assertiva possível a uma eventualidade que, se não corrigida a tempo, pode trazer graves prejuízos.

4.     Proteger além dos dados sigilosos 

É comum que, no momento de implementarem um plano de recuperação de desastres, os gestores priorizem os dados críticos e sigilosos, o que de fato é fundamental. Entretanto, também é preciso incluir as funções críticas, como workloads, aplicações e ambientes virtuais, bem como processos de finanças, contabilidade, recursos humanos, vendas e marketing, por exemplo.

5.     Customização é essencial

Um plano de Disaster Recovery não pode ser apenas um modelo generalizado. Isso porque cada organização possui prioridades de armazenamento variadas, assim como requisitos de capacidades de dados e propósitos em relação ao crescimento do negócio.

Portanto, é fundamental que o documento seja desenvolvido de forma customizada, levando em consideração os objetivos específicos, as aplicações mais importantes, os responsáveis por cada etapa do planejamento e outros detalhes. Esses irão fazer com que falhas, panes ou imprevistos de qualquer ordem sejam prevenidos e combatidos rapidamente quando necessário.

6. Considerar os postos-chave de um plano de Disaster Recovery 

Para que o plano de recuperação de desastres seja bem estruturado, é preciso que seus principais pontos sejam considerados durante o desenvolvimento. Entre eles estão:

  • identificar quais as ameaças mais graves ao negócio, como ataques virtuais, falhas humanas, panes em equipamentos, desastres naturais, vazamentos de dados, entre outros;
  • estabelecer quais os dados mais importantes para a empresa, como informações de clientes, e-mails, dados de estoque, registros de funcionários e ambientes virtuais de trabalho colaborativo;
  • determinar funções e responsabilidades alocadas, que identifica os colaboradores e suas respectivas tarefas;
  • desenvolver respostas a incidentes, item que contém instruções para que os responsáveis atuem conforme as ações previamente definidas no planejamento;

É importante frisar que, mais do que um plano para intervir em possíveis imprevistos e fatalidades, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Por isso, é de fundamental importância para se saber como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre.

Apesar de ser uma tarefa complexa, as organizações podem contar com o auxílio de empresas especializadas, como a Ascenty, que está preparada para o desenvolvimento de planos sob demanda, com flexibilidade e infraestrutura de TI robusta e segura para proteger dados e aplicações.

Gostou do nosso conteúdo? Deseja saber mais como a Ascenty pode implementar o melhor plano de Disaster Recovery na sua empresa? Entre em contato conosco.

9 dicas de cibersegurança para empresas em home office

Em vez de ler, que tal ouvir o nosso conteúdo?

O trabalho home office, que parecia distante para algumas empresas antes da pandemia de Covid-19, hoje já faz parte do cotidiano de muitas. A adoção emergencial do modelo deve, inclusive, mudar processos em definitivo. Isso é o que aponta um estudo do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), André Miceli, o qual conclui que o formato deve crescer cerca de 30% quando as atividades voltarem ao normal. Nesse cenário, em que as operações online se fazem cada vez mais presentes, uma das ações a serem priorizadas é a cibersegurança de sistemas e aplicações.

Para se ter uma ideia da dimensão que os cibercrimes estão tomando, dados da Fortinet Threat Intelligence Latin America mostram que, apenas no mês de março, quando iniciou a quarentena por causa do coronavírus, houve aproximadamente 600 novas campanhas de pishing por dia em grande parte dos países. Esse é um golpe que ocorre por meio de links maliciosos, os quais levam o usuário a fornecer dados pessoais em páginas falsas ou efetuar downloads em programas piratas. O objetivo é controlar dispositivos e roubar informações.

Essa é, inclusive, uma situação agravada pelo uso de redes domésticas por profissionais que estão atuando em home office. Porém, os problemas não param por aí. Há diversos outros tipos de ataques virtuais que podem comprometer a operação e causar prejuízos milionários às empresas. Portanto, é imprescindível se proteger.

Cibersegurança: 9 dicas valiosas para a segurança da informação nas empresas 

Como citamos, as organizações podem sofrer inúmeros ataques cibernéticos que são facilitados pelo trabalho remoto, como os spywares, ransonwares, hijack e DDoS. Então, pensando em ajudá-las a garantir a segurança de seus dados e aplicações, listamos 9 dicas de como promover a cibersegurança tanto no presente quanto no futuro. Confira:

1. Criar políticas e conscientizar colaboradores

Os primeiros passos para garantir que as medidas de segurança da informação tenham sucesso é estabelecer políticas claras e conscientizar colaboradores sobre a importância de segui-las. Além disso, é preciso treinar continuamente as equipes a respeito das ameaças que podem prejudicar o andamento dos processos e quais os cuidados para se proteger de cada uma delas, além de mostrar de forma clara e direta o quão prejudicial pode ser para o colaborador e para a empresa as ameaças cibernéticas.

2. Investir em criptografia

As soluções de criptografia para e-mails e arquivos pode auxiliar de forma significativa na cibersegurança. A vantagem é que sua implementação é simplificada e não depende de altos investimentos por parte das empresas. Para quem não sabe, a prática se refere à construção e análise de protocolos que impedem usuários mal-intencionados de lerem mensagens privadas.

3. Instalar uma VPN

A instalação de uma Rede Virtual Privada (VPN) que, como o nome sugere, cria redes de comunicações entre computadores e dispositivos com acesso restrito, também é uma boa estratégia para a proteção de dados no trabalho remoto. Para isso, é possível utilizar a infraestrutura já existente em sistemas operacionais ou soluções abertas.

4. Utilizar soluções de autenticação

A autenticação de dois fatores, ou de duas etapas, consiste na inserção de senha pelo usuário, seguida de um código fornecido por SMS, tokens ou outros recursos. Como os códigos se alteram constantemente, os cibercriminosos não conseguem o acesso à sistemas e dados.

5. Instalar um bom antivírus

É comum que durante o período de home office os funcionários se utilizem do próprio computador e de outros dispositivos para trabalhar. Desse modo, é fundamental que sejam incentivados a instalar um antivírus caso ainda não o tenham feito, além de monitorar as atualizações do antivírus e das novas assinaturas, garantindo desta forma o correto funcionamento .

Por mais que não garantam proteção absoluta contra os cibercrimes, esses sistemas já impedem uma boa parte deles ou, ainda, notificam a presença de atividades suspeitas, como malwares, cavalos de troia, worms e possíveis alterações no registro e sistema de arquivos dos sistemas operacionais por exemplo.

6. Implementar softwares de rastreamento

Outra situação que pode comprometer a cibersegurança das organizações é a perda ou roubo de dispositivos fornecidos aos colaboradores. Para evitar esse tipo de situação é indicado instalar ferramentas de rastreamento que localizem cada dispositivo e excluam os dados remotamente.

7. Continuar a realização de backups

Mesmo com o modelo home office é importante manter a rotina de backups (cópias de segurança) para minimizar imprevistos. portanto, uma alternativa interessante para as empresas é investir na contratação de data centers na nuvem, que garantam eficiência e proteção e facilitam o acesso remoto aos seus dados.

8. Manter sistemas e softwares atualizados

Outra ação que deve ser realizada para promover a cibersegurança das empresas é manter os sistemas operacionais e softwares sempre atualizados. Com isso, muitas atualizações já trazem consigo melhorias de segurança, além de novas ferramentas e funcionalidades que podem facilitar o dia a dia corporativo.

9. Atentar a criminosos que se passem por colegas

Quem atua em home office deve ter cuidado redobrado em relação a cibercriminosos que possam se passar por colegas de trabalho. Esses podem se aproveitar para acessar a rede profissional de contatos e, assim, solicitar detalhes sobre a operação ou dados sigilosos, afetando negativamente a empresa, tanto em relação à continuidade das atividades quanto em prejuízos financeiros.

Vale frisar que, junto às práticas que otimizam a cibersegurança da organização, é preciso preservar a integridade física das máquinas e dispositivos utilizados para o trabalho. Para isso, os profissionais devem manter os equipamentos sempre armazenados em locais seguros, mesmo dentro de casa.

Por mais que nesse momento o contato entre pessoas esteja restrito, minimizando a movimentação de estranhos nas residências, se evita qualquer dano que possa tomar tempo ou custar caro para a empresa.

Além disso, é importante que as equipes de TI levem em conta o erro humano no momento de implementar soluções de cibersegurança. O motivo é que, por mais que os treinamentos auxiliem em condutas assertivas, nunca se está totalmente livre da ação de criminosos.

Com essas medidas, sua organização poderá aproveitar todas as vantagens do modelo home office, ao mesmo tempo em que há a proteção necessária de dados e aplicações.

E você, gostou das nossas dicas? Quer saber mais como podemos ajudar a sua empresa a aumentar o nível de cibersegurança? Entre em contato com um de nossos consultores.

Como a conexão com os Cable Landing Station pode ajudar a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler o nosso artigo?

Muito possivelmente você já ouviu falar de cabos submarinos que são usados para interconectar diferentes países, continentes e estados, e que sua chegada acontece nas estações terrestres (Cable Landing Station – CLS) e, deste modo, sua função é transmitir sinais de telecomunicações por longas distâncias. 

Esse tipo de tecnologia é uma excelente opção para as empresas que buscam uma interconexão com baixa latência, alta capacidade e custo reduzido.  Por isso, neste artigo, iremos falar como o sistema CLS (Cable Land Station) pode auxiliar nos seus negócios. Continue a leitura e saiba mais! 

Cable Landing Station: o que é e como funciona? 

O Cable Landing Station é o ponto de aterrisagem dos cabos submarinos internacionais. No Brasil, existem seis cabos submarinos em funcionamento, conectados a três estações: Praia Grande (SP), Praia do Futuro (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).  

Por meio de fibra ótica, esses cabos conseguem transmitir dados como voz, imagens, mensagens de texto e outros, podendo chegar até 9 mil Kms sem que seja preciso regenerar o sinal. É na Cable Landing Station que ficam os dispositivos responsáveis por fazer a regeneração do sinal óptico e a de multiplexação dos sinais, ou seja, o Cable Landing Station é o ponto que concentra as principais tecnologias, responsáveis por garantir que a informação seja transmitida entre os pontos de interesse e interconexão.  

Vale ressaltar que, atualmente os cabos submarinos são responsáveis por 99% das comunicações entre países separados pelo oceano, ou seja, todos os continentes são ligados por eles. 

NAP e Cable Landing Station: entenda a relação 

Network Access Point (NAP), ou Ponto de Acesso à Rede, na tradução em português, são um ou vários pontos com alto potencial de conectividade e acesso aos principais provedores do mundo. 

As vantagens do NAP são ainda melhores para as organizações que necessitam de conexões internacionais, por meio de uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores. 

O NAP da Ascenty funciona como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de várias operadoras nacionais e internacionais, além de provedores de conectividade e prestadores de serviços, formando um ecossistema eficiente e flexível. 

E como o NAP e o Cable Landing Station se relacionam?  Nosso NAP é um ponto de interconexão e em seu projeto, os cabos de fibra óptica são conectados até os canais de desembarque dos cabos submarinos na Praia Grande (SP), onde estão os principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais. 

Além de criar um ponto de roteamento de sinal das operadoras internacionais dentro da Ascenty, outro benefício é a garantia do melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, por meio da própria rede de fibra óptica, oferecendo uma conexão de alta qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. 

O principal objetivo em ter conexão entre o Data Center e a Cable Landing Station é garantir que a informação chegue de forma rápida e confiável aos clientes, viabilizando assim os mais diversos projetos e interconexões e o alcance global. 

É importante destacar que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP, o que forma um completo Ecossistema de conectividade. Ou seja, qualquer cliente da Ascenty tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Qual a importância de estar conectado a um Cable Landing Station? 

Com o aumento significativo do tráfego de dados no mundo, as empresas que realizam negócios internacionais precisam de acesso a redes com alta capacidade e baixa latência, e com altos níveis de segurança e confiabilidade. 

Os cabos submarinos possuem diversas vantagens quando comparados aos satélites, como, por exemplo, no caso de chuvas fortes ou tufões, que não afetam o seu sinal, e o tráfego de dados que chega a ser até 1.000 vezes maior e a um custo muito menor. 

Por que se conectar a um Cable Landing Station por meio da Ascenty?

No Brasil, existem uma série de riscos quando se fala em conectividade. Redes antigas, padrões de fibras abaixo dos padrões exigidos pelo mercado, problemas regulatórios, rede com SLA ruim e de baixa qualidade. 

O diferencial da Ascenty é que seu NAP foge do conceito de local fixo. Temos um ecossistema totalmente interconectado, que permite diferentes tipos de interconexão, com foco em atender exatamente a necessidade dos nossos clientes. Além disso, não é necessária as interconexões do ecossistema podem acontecer de forma remota, pois a Ascenty se posiciona como um Data Center Carrier Neutral, viabilizando conectividade por meio de qualquer operadora ou ISP posicionado como membro do ecossistema ou até pela própria rede da Ascenty, que hoje conta com mais de 4.500KM de fibra própria.  

Dessa forma, garantimos uma conexão ampla e direta com baixa latência, alta disponibilidade, segurae resiliente. Nosso maior objetivo é proporcionar aos clientes a melhor experiência, segurança e conforto que já temos em nossos serviços de data centers, ao estender a qualidade da nossa rede de fibra óptica até os principais pontos de conexão com outros continentes. 

Quer saber mais sobre o assunto e melhorar a qualidade da sua conexão, aumentar a segurança de seus dados e o seu acesso às informações do mundo inteiro?  Agende uma reunião com um de nossos especialistas. Iremos ajudar a sua empresa

Home Office: A importância da infraestrutura de tecnologia

Sem tempo para ler? Que tal ouvir esse texto? É só clicar no Play!

A crise econômica causada pela pandemia do novo Coronavírus já começa a se estabelecer em todo mundo. Com a necessidade de isolamento social, muitas empresas se viram obrigadas a parar suas operações e prezar pela saúde pública, mantendo funcionários em casa. Em números, os impactos estimados chegam a ser maiores que grandes crises anteriores, como a da bolsa americana em 2008 ou do 11 de setembro. No entanto, a boa notícia é que algumas empresas conseguem manter a engrenagem girando ao implementar uma filosofia moderna de trabalho: o home office.

A verdade é que a essa proposta atrai muitas organizações atualmente.

Não por menos, com o estabelecimento do mundo digital, vários negócios basicamente vivem de produtos, soluções ou serviços que se concentram na esfera online. E mesmo para empresas cujo foco não é inteiramente digital, várias operações do dia a dia podem ser conduzidas de um Laptop.

No entanto, é importante frisar que apenas o device pode não ser o suficiente. Ao observar as perspectivas para o futuro, é fácil encontrar estimativas pessimistas quanto ao retorno à normalidade.

Em pronunciamento no fim de março, o Ministro da Saúde mencionou a possibilidade da situação normalizar por agosto ou setembro de 2020. Para especialistas, porém, essa realidade pode levar um bom tempo; até dois anos.

Com o cenário de incertezas tão grande, é missão das empresas se preparar para uma nova dinâmica de trabalho. E se no mundo dos negócios, tudo é uma oportunidade, essa agora deve ser encarada assim.

Por isso, a adoção do home office é uma solução mais que bem-vinda. Porém, como mencionamos, ela não se dá apenas pelo laptop ou smartphone do colaborador. É preciso que a empresa possua uma infraestrutura de tecnologia competente para oferecer a flexibilidade, escalabilidade e segurança que o trabalho remoto necessita.

Quer aprender mais sobre o tema e quais soluções podem se encaixar perfeitamente no fortalecimento da sua infraestrutura de tecnologia? Então continue a leitura!

Adoção de soluções em nuvem


O que queremos dizer quando falamos de infraestruturas de tecnologia engessadas, que não permitem uma mínima flexibilização do trabalho?

É quando toda sua gama de plataformas, programas e softwares fica restrita ao ambiente do trabalho. Normalmente, instalada de forma unitária em cada PC ou laptop.

Essa centralização, na verdade, burocratiza e dificulta o trabalho. Por isso, a adoção de soluções em nuvem é uma boa alternativa para você possibilitar o home office de maneira otimizada para a equipe.

Com isso, você consegue contratar soluções descentralizadas, que funcionam em qualquer lugar e de qualquer dispositivo capacitado — basta ter a licença do produto.

É o que se chama de SaaS ou PaaS — Software como Serviço ou Plataforma como Serviço. Alguns famosos, como o AWS da Amazon ou Azure da Microsoft são considerados verdadeiras plataformas de serviços.

Sabe o que pode ser ainda melhor e mais dinâmico? Contar com um serviço que possibilita a interconexão entre esses diferentes serviços. Quer saber mais? Confira o próximo tópico!

Interconexão de redes

A interconexão é o próximo passo no que diz respeito à liberdade do seu negócio de acessar diferentes serviços de distintas provedoras cloud.

Afinal, muitas vezes você pode se aproveitar de um núcleo de soluções da AWS, por exemplo, mas o core do seu negócio estar nas soluções da Azure. E então, como proceder?

Bom, apostar em um serviço de interconexão é o passo principal para atingir um alto nível de maturidade corporativa!

Por exemplo: o Cloud Connect, serviço da Ascenty, conecta sua empresa aos principais clouds do mercado. Dessa forma, você acessa sem restrições os recursos na nuvem de diversos provedores, por meio de conexões diretas — ou seja, com menos latência e mais eficiência.

Terceirização do Data Center da sua empresa

Se falamos em eficiência acompanhada de redução de custos, a terceirização do data center deve ser uma das estratégias por trás do seu home-office.

Afinal, manter um data center em sua empresa pode ser bastante custoso. Aqui, falamos de gastos que vão além do hardware: é preciso de espaço físico climatizado para sua permanência, assim como manutenção qualificada constante e investimentos em atualização de componentes, que podem ficar obsoletos em pouco tempo.

A terceirização surge como uma solução para prevenir isso.

Ou seja, você se utiliza da infraestrutura de data centers de uma empresa especializada no assunto, como a Ascenty.

Com a maior infraestrutura da América Latina, a Ascenty possui 21 data centers em funcionamento ou construção. Com qualidade e padrão mundial TR III, ela consegue proporcionar um ambiente eficiente, com alta redundância, resiliência e suporte, além de segurança de ponta.

Além disso, todo serviço da Ascenty é garantido por SLAs firmados ao contratar o data center. Ou seja, toda escalabilidade para que seu negócio cresça — mesmo em tempos de crise, seja no escritório ou no home office.

Vantagens do Colocation em épocas de crise

Para quem busca uma solução ainda mais em conta para manter a infraestrutura de dados rodando durante a crise e ativa no home office de sua equipe, o colocation é uma alternativa.

O serviço se trata do aluguel de um data center. Ou seja, você aluga toda a estrutura na empresa especializada conforme sua necessidade.

Basta instalar seu servidor na infraestrutura da provedora e pronto — você economiza com gastos como energia, manutenção, e tudo mais!

Além disso, é um serviço totalmente escalável — sua empresa pode aumentar a demanda conforme necessitar, sem limites.

Disaster Recovery

Em tempos de instabilidades, é essencial estar de olho no andamento de todos os serviços contratados. Afinal, qualquer desastre pode ser fatal e ocasionar perdas inimagináveis para sua empresa, em especial no quesito dados.

Ter um plano de Disaster Recovery, portanto, é essencial para que as empresas se mantenham tranquilas durante o dia a dia de produção no home office. Pois significa que no back-office tudo ocorre bem e com máxima segurança.

O plano oferecido pela Ascenty, por exemplo, cobre todas as áreas críticas da sua empresa.

Com o estabelecimento de uma política reforçada de segurança, com procedimentos predefinidos, você tem a certeza de manter a sua operação em atividade.

Além de desastres naturais, o plano de Disaster Recovery com a Ascenty é ideal para empresas que vão aderir ao home office. Afinal, antecipa também falhas humanas, investidas hackers, falta de conectividade etc.

A importância da conectividade para o Home Office

Para se manter competitivo hoje em dia, especialmente em tempos de home office, é essencial garantir a melhor conectividade para suas operações. Que esse é um fator importante para o sucesso do seu negócio, portanto, não há dúvidas.

A Ascenty está preparada para assumir essa demanda para sua empresa. Além da infraestrutura de data centers, ela possui uma rede de fibra óptica própria com mais de 4.500 km de extensão.

Além disso, possui em seu portfólio serviços como Lan to Lan, MPLSDWDMLink IP e PIX(IX.br). Tamanha variedade de soluções se adequa à diversas realidades corporativas, capaz de colocar sua empresa no topo da corrida contra a concorrência — e ainda prepará-la para o futuro, seja no escritório ou no home office. 

E então, que tal contar com a Ascenty para melhorar a sua experiência home office e manter a produtividade do seu time em alta, mesmo em tempos de crise? Conte conosco e venha conversar com um de nossos especialistas agora mesmo!

Ecossistema de Conectividade: uma entrevista que conta tudo o que você precisa saber

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Ecossistema de Conectividade é uma resposta da Ascenty aos apelos do mundo corporativo.

Afinal, não é segredo que contar com um bom serviço de conectividade é cada vez mais uma necessidade latente das empresas. Manter um nível de estabilidade e latência que potencializem a produtividade é um pré-requisito do mercado atual.

Destacar-se, portanto, com níveis de serviço mais efetivos e alta capacidade de conexão, é um excelente diferencial competitivo.

E a Ascenty procura estar na retaguarda desse movimento de transformação.

Por isso, ela criou o Ecossistema de Conectividade para que seus clientes possam contar com uma imensa gama de serviços ao seu dispor. Tudo conforme suas necessidades de negócio e seus objetivos, com flexibilidade para escolher aquilo que melhor se encaixa com a sua empresa no momento.

A qualidade de cada entrega é garantida pela sua rede de fibra óptica própria, com mais de 4.500 km de extensão e que continua crescendo.

Além disso, claro, escalabilidade total.

São mais de 21 Data Centers de padrão global, o que consiste em uma infraestrutura robusta para possibilitar o seu crescimento com segurança.

Agora, chegou a hora de você entender todas as camadas de serviço e de entrega do Ecossistema de Conectividade Ascenty. Continue a leitura para entender mais!

Tudo que você precisa saber sobre o Ecossistema de Conectividade Ascenty


A Ascenty sabe do que as empresas precisam para se manterem competitivas. Assim, seu desafio é criar soluções justamente para isso, com um diferencial: a transparência. O Ecossistema de Conectividade é um produto desse modus-operandi.

Uma plataforma de serviços modernos e, em alguns casos, inéditos para boa parte das empresas brasileiras, com um preço acessível e nível de entrega superior à média.

A meta da Ascenty é ser uma facilitadora para que seus clientes possam prosperar.

Com o Ecossistema de Conectividade, ela possibilita justamente esse cenário.

No entanto, a Ascenty sabe que nem todos conhecem a fundo cada um desses serviços. Muitas empresas nem mesmo têm a noção de que esse Ecossistema pode ser essencial para o seu futuro no mercado.

Por isso, nos reunimos com João Walter, Gerente de Produtos e Soluções da Ascenty para responder as principais questões acerca do Ecossistema de Conectividade. 

Confira! 

Qual o conceito de Ecossistema que está implementado nas soluções Ascenty e qual a sua importância para as grandes empresas?

O ecossistema de conectividade é um conjunto de tecnologias aliado a um conjunto de facilidades que entregam ao cliente aquilo que ele precisa. Porém, um ecossistema não pode ser apenas uma rede fechada e autônoma. 

O ecossistema da Ascenty foi elaborado para que os clientes tenham acesso à informação de forma simples, confiável e economicamente viável.

No passado, muitas empresas associavam conectividade ou conteúdo a um local específico, mas hoje não é assim. Não se associa a um local.

Não importa onde o cliente está, ele não precisa de um Rack ou colocation para ter uma conexão com nuvem pública. Ele precisa ou de uma operadora que o conecte com a Ascenty e que integre o sistema ou, ainda mais fácil, que contrate a Ascenty para levar a conexão até sua empresa. 

Qualquer operadora de Telecomunicações pode trazer um cliente até o ecossistema da Ascenty.

Por outro lado, um cliente da Ascenty que tenha ponto de presença em algum dos 15 Data Centers operacionais, para acessar todos os serviços de conectividade, precisa apenas de um Cross Connect, que proporciona todo conteúdo desejado.

Outro ponto do Ecossistema de Conectividade é que, para o cliente fora da Ascenty e que deseja contratar um serviço dentro da empresa, basta estabelecer um link com as diversas operadoras que compõem o ecossistema e acessar todos os  serviços e conteúdo de mercado.

Tudo com apenas uma única porta e um link, abrindo diversos serviços, sem a necessidade de pagar por serviços adicionais.

Como a Ascenty garante a segurança da informação do cliente?

A Ascenty cumpre todos os padrões mundiais de segurança, com certificados como o ISO 270001 e 20000, além de ambientes certificados para processamento de transações financeiras, como por exemplo o PCI-DSS.

E dentro de seu Ecossistema de Conectividade, ela funciona quase como um Marketplace, reunindo serviços de todos os níveis para que os clientes possam busca-los.

Qual a importância de estar dentro de um Data Center Carrier Neutral?

Carrier Neutral pode levar o seu negócio ao topo do mercado em pouco tempo.

Vamos do começo: a grande facilidade de um Data Center é a sua localização e nível de serviço em questão de disponibilidade, o que é muito importante para os negócios.

Porém, hoje, a grande dor dos clientes em questão de conectividade é a seguinte: se você solicitar um link em sua empresa, os custos serão consideravelmente altos, pois além dos serviços, você pagará por todo caminho percorrido para entregá-los.

Ao considerar um Data Center com um ponto de presença, esse caminho está pronto.

Ou seja, a cobrança será apenas em cima dos serviços, não em novos investimentos.

Já o conceito de Carrier Neutral é, simplesmente, de o Data Center ser totalmente justo com as operadoras, sem concorrência no posicionamento, sem valores altíssimos em Cross Conexões e dutos para acesso das Fibras. De forma que, se o cliente lá dentro está requisitando uma operadora que não esteja instalada, a Ascenty irá viabilizar seu acesso dentro da infraestrutura de Data Center para atender bem este cliente.

A Ascenty se posiciona dentro do conceito Carrier Neutral em seus Data Centers de forma completa, tudo para viabilizar aos clientes todos os serviços que eles necessitam.

Como funciona cada serviço da Ascenty?

NAP: Trata-se de um conceito aplicado a um ou mais locais onde os clientes podem acessar os mais diversos conteúdos (Plataformas de Streaming, redes sociais, acervos de conteúdo), serviços diversos (CDN’s de mercado, Soluções de segurança, Clouds Públicas), sempre com total facilidade, baixa latência e nível de serviço diferenciado.

Link L2L: Trata-se de um serviço de Telecomunicações, que através de uma rede própria em fibra conecta uma rede local a outra rede local, em uma conexão ponto a ponto. Por exemplo: Uma conexão da empresa A à empresa B.

MPLS: Semelhante ao Link L2L, mas com a diferença de interconectar várias regiões dentro de um mesmo contexto, conectando um ponto a vários outros. No contexto do exemplo acima, seria uma conexão entre Empresa A, Empresa B, Empresa C, com comunicação realizada entre todas elas.

DWDM: Um equipamento com altíssima capacidade de transmissão de dados, que é responsável por iluminar as fibras óticas e estabelecer a comunicação por meio sinais óticos.. O que isso quer dizer? Pense que sua empresa possui uma ponta A e uma ponta B e você quer melhorar a qualidade do tráfego entre eles e reduzir a latência, com uso da fibra óptica e aumentar a gama de serviços transmitidos.

Para isso, você pode utilizar um sistema DWDM, que dá mais intensidade ao feixe de luz que ilumina a fibra e, por isso, otimiza a qualidade de tráfego de informações, além de possuir algumas conexões diferenciadas e controles de alto nível.

Ele é especial para empresas com necessidade de baixíssima latência e alta estabilidade. Um exemplo de aplicação é em replicação de dados de storage.

Link IP: Uma composição de um link Lan to Lan que sai de um dos mais de 20 pontos de presença da Ascenty e vai até o cliente como um acesso. Dentro desse acesso, a Ascenty entrega o serviço de Internet (ou seja, um link IP).

É semelhante à entrega de Internet em residências, porém, com uma qualidade muito superior, derivada de uma fibra dedicada (100% de velocidade de download e de upload garantidos).

PIX: É o Ponto de Interconexão do IX (o principal ponto de troca de tráfego, onde estão reunidos as principais operadoras e provedores).

Com o PIX, é possível se aproveitar dessa troca de tráfego, utilizando os serviços de milhares de operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo centralizados na plataforma de Internet Exchange. 

Tudo isso com fibras ópticas dedicadas a cada PIX, o que proporciona uma alta qualidade e capacidade, com latência baixíssima.

Como a plataforma conta com um sistema de interconexão dedicado e acesso por fora da rede convencional, ele não está dentro da Internet, o que reduz os custos relativos a esse tráfego.

Qual a importância do ACCX no Ecossistema de Conectividade da Ascenty?

Primeiro, é importante contextualizar o momento.

O cenário que impera no Brasil é o do Cloud Connect, uma conexão privada ponto a ponto com uma nuvem pública. Ou seja, o cliente conecta seu Data Center com serviços de provedoras de sua preferência (Oracle, Azure, Google Cloud, etc) a partir de um Cross Connect.

Todo restante da configuração é de responsabilidade do cliente. É o principal serviço do tipo no mercado.

No entanto, com o desenvolvimento corporativo e a evolução tecnológica, as demandas mudaram e subiram de patamar.

A Ascenty notou essas tendências de mercado e as necessidades de seus clientes. Por isso, buscou evoluir seu próprio portfólio de serviços.

Foi assim que nasceu o ACCX: Ascenty Cloud Connectivity Exchange.

O ACCX, uma solução simples, diferenciada e que funciona de três formas:

No cenário 1, a própria Ascenty faz a interface com todas as nuvens públicas (centralizando os diferentes provedores, em uma sessão BGP entre Ascenty e as nuvens), estabelecendo sua conexão. Ao cliente, cabe informar qual rede ele busca conectar com a nuvem pública (e vice-versa), pois a Ascenty fará toda configuração.

No cenário 2, o cliente estabelece uma única sessão BGP com a Ascenty (Camada 3), que então propaga suas redes para as nuvens públicas.

No cenário 3, para empresas que não tem uma infraestrutura extremamente complexa e apenas acessam as nuvens públicas pela Internet, mas se veem na necessidade de uma interconexão de baixa latência. Nesse caso, a Ascenty estabelece uma conexão com todas as nuvens dentro da mesma limitação de rede do seu cliente. Ou seja, dentro de um mesmo contexto, em um ACCX, o cliente acessa os serviços necessários de várias nuvens públicas.

Dessa forma, a Ascenty consegue proporcionar 100% de dinamismo e flexibilidade para o seu cliente.

O ACCX também estabelece uma única conexão posicionada de forma estratégica para que os clientes tenham todas as necessidades em nuvem pública atendidas, quebrando as barreiras da interconexão.

E para empresas que nasceram na nuvem, o ACCX elimina a preocupação com investimentos em equipamentos de rede ou infraestrutura de Data Center. Para o bem dessas empresas, o ACCX cumpre esse papel, viabilizando total conectividade.

O desafio do Cloud Lock-in

Com o ACCX, o cliente também consegue realocar seu workload para a nuvem pública que melhor vai atender o seu negócio, migrando com facilidade para qualquer provedor. 

Assim, o cliente pode fugir do lock-in, flexibilizando seu uso de acordo com suas necessidades. Ou seja, alta disponibilidade e interoperabilidade das nuvens a um preço acessível.

Quais os diferenciais da Ascenty dentro da necessidade das empresas por conectividade?

O que move o mercado hoje é a busca pelo conteúdo. Quanto melhor a sua qualidade, melhor a informação para o seu negócio, o que impacta diretamente em seu planejamento estratégico.

Qualidade e agilidade são os pilares do mundo corporativo. Com um conteúdo aprofundado e disponibilizado de forma ágil, as empresas se adaptam (e se antecipam) aos movimentos de seus consumidores e concorrentes, criando soluções para se colocarem à frente na corrida contra a concorrência.

Esse é o verdadeiro diferencial competitivo moderno, porém, alcançar esse nível de desempenho é um desafio: há obstáculos e elementos limitadores, tanto internos como externos.

E a Ascenty sabe disso — por isso, sua função é ser uma facilitadora.

Ela leva o cliente ao conteúdo através de seu Ecossistema de Conectividade.

Além disso, toda sua rede de Data Centers de padrão mundial é uma garantia para que ele encontre espaço físico para crescer e se expandir da forma que necessitar. Tudo isso sendo 100% Carrier Neutral, com foco na qualidade e na flexibilidade da prestação de serviços.

É a forma de viabilizar aos clientes, através de seu Data Center, que possam focar apenas na estratégia do negócio, naquilo que o fará se expandir.

Infraestrutura Interconectada da Ascenty

A Ascenty possibilita tamanho nível de serviço por contar com uma infraestrutura totalmente interconectada.

Ou seja, para o cliente, é como ter acesso a uma verdadeira “teia” de diferentes serviços, que são:

  • ACCX (L2 e L3 conectada);
  • 17 Data Centers Ascenty no Brasil, 1 Data Center Ascenty no Chile e + 200 pelo mundo;
  • + de 20 Data Centers abordados;
  • Cabos Submarinos em Fortaleza, Rio de Janeiro e Santos (SP);
  • IX.Br em Campinas, São Paulo e Fortaleza;
  • NAP Ascenty localizado em São Paulo;
  • Conexão com operadoras globais;
  • Com isso, sua empresa está conectada fim a fim e com acesso ilimitado ao melhor conteúdo, com a melhor qualidade de Internet. 

Conclusão

Ao contar com os serviços da Ascenty, você tem os benefícios de uma empresa que trabalha com Data Centers Carrier Neutral. Ou seja, você pode escolher entre usar a própria rede da Ascenty ou selecionar os serviços de outra operadora presente em uma infraestrutura com mais de 21 unidades de classe mundial, e que mais se encaixa em suas necessidades.

A enorme infraestrutura de fibra óptica, com uma rede própria de mais de 4.500 km, auxilia empresas de múltiplas cidades do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Região Metropolitana de Fortaleza a se conectarem com a melhor tecnologia do mercado.

Além disso, a Ascenty assegura 100% de seus serviços com os SLAs (acordos de nível de serviço), comprometida sempre com entregas de qualidade e alta disponibilidade para seus clientes.

A parceria da Ascenty e os serviços de seu Ecossistema de Conectividade são um passo além na jornada de tornar a sua empresa moderna e interconectada.

É a ponte entre sua rotina corporativa atual e aquela ágil, confiável e altamente produtiva, que vai levar a sua empresa ao sucesso e ao crescimento.

Ficou interessado e quer saber como o Ecossistema de Conectividade e os outros serviços da Ascenty podem ajudar o seu negócio? Fale conosco!

O que a sua empresa ganha com o serviço de Cloud Connect da Ascenty?

Atualmente, as empresas dependem de uma infraestrutura de rede e armazenamento que possibilite uma operação 100% eficiente, dia após dia. Muitas organizações, porém, mantinham seus data centers físicos, buscando centralizar as informações. No entanto, essa certa comodidade trouxe dificuldades: trata-se de um ambiente caro, que exige manutenção e muitas vezes fica defasado rapidamente, fazendo a empresa perder desempenho.

A solução adotada foi apostar, cada vez mais, em cloud computing. Com o Cloud Connect, porém, sua empresa dá um passo além nessa jornada por conectividade.

Afinal, muito além de uma solução de armazenamento prática, dinâmica e escalável, o cloud computing possibilita a entrega de vários serviços digitais, fortalecendo sua segurança e otimizando sua infraestrutura de TI.

Por isso, a cada dia, é maior o número de empresas que depende de uma boa base de soluções de cloud computing para executarem suas operações no mais alto nível. Nesse sentido, o serviço de Cloud Connect da Ascenty é a melhor resposta a essa necessidade.

Quer conhecer mais sobre a plataforma da Ascenty e entender o que sua empresa ganha ao contratá-la? Então continue a leitura!

O que é o Cloud Connect?

Fato é que a tecnologia de computação na nuvem e seus derivados tomaram as mais diversas camadas do mercado e da indústria. Com um back-office poderoso, as empresas descobriram um potencial produtivo imenso.

Como as ferramentas para essa produtividade se encontram, em sua maioria, em ambientes digitais, já era tempo de potencializá-las. Mas como? A resposta estava exatamente na nuvem: um ambiente de alta performance e escalável conforme as necessidades do negócio.

No entanto, essa novidade fez florescer uma competitividade natural no mundo dos negócios. Diferentes soluções, com níveis variados de entrega, foram desenvolvidas por provedores distintos.

E a sua empresa, que pode precisar da aplicação SaaS de um provedor A e outra de provedor B, como fica? Certamente, o ruído desse enraizamento de diferentes conexões pode atingir a sua performance.

Não por menos, empresas que se veem obrigadas a seguir esse caminho enfrentam problemas como alta latência e baixa disponibilidade de conexão. Ou seja: elas possuem a tecnologia, mas não conseguem aproveitá-las de forma completa. Isso é sinônimo de uma interconexão de baixa qualidade.

O Cloud Connect é a solução que muda esse cenário.

Trata-se de um serviço Ascenty, empresa com a maior e melhor estrutura de Data Centers do Brasil, que disponibiliza uma conexão única, privada e direta entre o seu ambiente físico (seja na sua empresa ou em nosso data center) e os serviços hospedados na nuvem.

Ou seja, isso significa a sua empresa com total acesso a diferentes operadoras e provedores presentes em nossa rede de Data Centers.

O que sua empresa ganha com o Cloud Connect?

Resumindo, três benefícios: segurança, disponibilidade e desempenho.

Falamos de agregar valor à rotina produtiva do seu negócio com uma solução que resolve seus problemas de conectividade. Com o Cloud Connect, sua empresa conta com conexões diretas em camada 2 entre seus ambientes e diferentes nuvens públicas. 

Entre os principais ganhos, se destacam:

  • Alto desempenho: Com o Cloud Connect, sua empresa experimenta conexões de baixa latência, o que agiliza seu serviço conforme necessário;
  • Customização: São diferentes opções de velocidade (que vão de 50 Mpbs a 10 Gbps), o que lhe dá liberdade de escolher a velocidade que melhor atenda aos requisitos do negócio;
  • Disponibilidade: Uma infraestrutura que coopera com a continuidade da sua operação deve permitir acessos redundantes, como o Cloud Connect. Máxima disponibilidade para que seu nível de produtividade só aumente;
  • Infraestrutura híbrida: Com o Cloud Connect, sua empresa pode realizar a interconexão com múltiplas nuvens, viabilizando o desenvolvimento de ambientes híbridos;
  • Redução de custos: Uma conexão direta e mais eficiente reduz sua necessidade de banda, o que também pode significar uma substancial redução de custos;
  • Segurança: A conexão é privada, feita através de uma rede própria de fibra óptica (com mais de 4.500 km de extensão). Ou seja, além de qualidade, é mais segurança para o fluxo de informações que vai do seu data center às nuvens públicas. Em outras palavras, você tem controle fim-a-fim sobre esses dados. 

Um Ecossistema de Conectividade para sua empresa

A Ascenty complementa sua oferta de serviços de conectividade buscando justamente oferecer um ecossistema de soluções que coloca sua empresa no topo da corrida contra a concorrência.

Além do Cloud Connect, a Ascenty oferece também o serviço de Cloud Exchange. Trata-se de um complemento à sua interconexão, mas em escala, que pode ser global, permitindo o acesso a diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e eficiente.

O Cloud Exchange possibilita a interconexão de todas as nuvens públicas em camada 3, garantindo interoperabilidade, baixa latência, resiliência e altíssima disponibilidade.

Ascenty: a melhor opção para negócios que buscam se alinhar com o futuro

Conexão é a palavra-chave para o mundo corporativo atual.

Com a crescente oferta de diferentes aplicações em ambientes cloud computing variados, a missão da Ascenty é sintonizar isso tudo. É preciso simplificar as operações e aparar arestas dos processos, visando a melhor produtividade das empresas.

Maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, com uma rede de fibra óptica de mais de 4.500 km de extensão, a Ascenty busca oferecer justamente esses benefícios aos seus clientes.

Dessa maneira, ela desenvolveu seu ecossistema de conectividade, com soluções como o Cloud Connect, para atender a empresas de todos os portes e setores.

A Ascenty deseja que seus clientes estejam alinhados com o que há de mais novo em conectividade. Afinal, trata-se de um recurso que já é o pilar do mundo dos negócios e da transformação digital.

Que tal embarcar em uma nova fase de desempenho, produtividade e segurança com a melhor conexão do mercado?

Entre em contato com um de nossos especialistas para que possamos entender as suas necessidades e, juntos, arquitetar a melhor solução para o seu negócio!

Retail Colocation x Wholesale Data Centers: conheça as diferenças e os benefícios para a sua empresa

Tradicionalmente, os Data Centers Wholesale eram instalações em que empresas alugavam uma grande área útil em conjunto com a energia elétrica, trazendo todo o restante com eles: equipe de TI, hardware, operadoras de IP, recursos para conectividade em nuvem etc. Por outro lado, os Data Centers de Retail Colocation forneciam toda a infraestrutura de TI para implantações geralmente em espaços menores. 

Atualmente, existem muitos provedores de Retail Colocation que acomodam Data Centers em áreas maiores, além de fornecerem os serviços gerenciados, a equipe no local e a conectividade em nuvem. Em outras palavras, hoje em dia, a diferença entre Retail e Wholesale é muito pequena. 

Esse formato do Retail Colocation é perfeito para clientes que exigem grandes dimensões, mas também desejam e precisam dos serviços adicionais.  Neste artigo, iremos falar um pouco das diferenças entre esses dois modelos de Data Center.

Data Center Wholesale e Retail Colocation: potência, espaço e preço 

Um dos principais fatores na hora de escolher entre o Wholesale e o Retail Colocation é a quantidade de energia que sua empresa irá precisar.  Recomenda-se que, acima de 200 kw, a opção seja o Wholesale, porém, alguns provedores consideram que até 500 kw o Data Center Retail é a melhor escolha. 

Com o avanço nos recursos de densidade e distribuição de energia, a necessidade de espaços maiores para gastos mais altos de quilowatts diminuiu, assim, os Data Centers Retail Colocation agora podem acomodar infraestruturas semelhantes as do Wholesale. 

Vale dizer que espaços maiores podem ser divididos por diversas empresas e isso diminui não somente os custos operacionais, mas também do contrato de aluguel.

Infraestrutura completa de TI 

Muitas empresas têm apostado nesse tipo de serviço de Data Center para construir novos ambientes de TI de forma rápida e com menos custos, sem a necessidade de se preocupar com questões de infraestrutura, disponibilidade, segurança, suporte e monitoramento. 

Hoje, com o Data Center ou fornecedor de Colocation certo, você não precisa se preocupar em escolher um Wholesale ou um Retail. 

Retail colocation, nuvem e conectividade de rede 

Uma das maiores diferenças de serviço Retail Colocaton e Wholesale é a conectividade, seja em nuvem ou IP. Como mencionado anteriormente, os clientes Wholesale precisavam trazer suas próprias operadoras e conexões dietas para suas plataformas em nuvem. 

Ao trabalhar com um provedor de infraestrutura de TI que oferece conectividade de rede e serviços IP – além de seu gabinete ou suíte de energia e segurança – você pode simplificar sua solução de infraestrutura e reduzir o número de relacionamentos com fornecedores que você precisa gerenciar. Isso também permite que você aproveite a combinação de operadoras às quais seu Data Center está conectado para aplicativos que exigem baixa latência. 

Vantagens de um Data Center Colocation 

Veja alguns benefícios que um Data Center Colocation pode trazer para a sua empresa. 

Redução de custos 

Uma das principais vantagens do Data Center Colocation é a economia de gastos com equipamentos e outros investimentos iniciais. Por meio destes Data Centers, as empresas conseguem manter um modelo de operação previsível e sem a necessidade de arcar com despesas crescentes para aprimoramento. 

Desse modo, a área de TI da empresa consegue se dedicar exclusivamente ao core business dos negócios, sem se preocupar com o gerenciamento do ambiente e treinamento da equipe responsável por controlar a infraestrutura. Além disso, a empresa não precisa se preocupar com gastos, largura de banda, segurança e equipamentos, por exemplo.

Segurança 

A empresa poderá contar com as tecnologias de ponta, capazes de oferecer a melhor segurança e confiabilidade. 

Assim, é possível manter as aplicações online continuamente e com total segurança. Portanto, ao contratar o serviço, a organização irá contar com o fornecimento de energia elétrica redundante, conexão dedicada, segurança física e lógica, monitoramento constante de acesso e ambientes climatizados. 

Suporte 24 horas 7 dias por semana

Os clientes de serviços Retail Colocation e Wholesale podem contar com  suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana. Assim, caso a empresa tenha algum tipo de problema ou dúvida, terá sempre à sua disposição uma equipe especializada de engenheiros e técnicos de TI. 

Redundância 

redundância é um dos principais benefícios desse tipo de serviço apontados pelas empresas. Com ela, a empresa pode contar com várias camadas de segurança física e lógica, sem se preocupar com períodos de interrupções. Os provedores do serviço disponibilizam o fornecimento de energia elétrica constante, múltiplas fontes como linhas de transmissão, nobreaks e geradores, além de várias conexões de rede e sistemas de backup redundantes. 

Escalabilidade 

A escalabilidade é fundamental e um Data Center convencional pode não corresponder às expectativas nesse quesito. Já com um Data Center Retail Colocation ou Wholesale, a empresa não terá problema, pois é possível solicitar maior largura de banda para atender às novas necessidades e pagar apenas pelo que foi utilizado, proporcionando uma experiência aprimorada para as empresas que precisam de um sistema eficiente para funcionar corretamente. Portanto, ao investir nessa opção passará a ter maior praticidade e qualidade em seus serviços.  

Na Ascenty, sua organização tem total acesso a soluções de Wholesale e Retail Colocation de alta disponibilidade e seguindo o padrão internacional Tier III, como racks refrigerados de alta densidade com garantia de estabilidade e 100% de disponibilidade, dentro da infraestrutura certificada, escalável e segura.

Gostou do artigo?  Vale lembrar que existe uma solução disponível para todas as empresas, nas quais você irá reduzir gastos, ter acesso a diversos recursos e maior segurança. Quer saber mais sobre Retail Colocation e wholesale? Entre em contato com um de nossos especialistas.

Certificações de TI Ascenty: confiabilidade para o seu negócio

Está sem tempo para ler? Que tal ouvir o nosso artigo?

No segmento de tecnologia, a confiança precisa ser uma certeza. E uma das maneiras de apresentar credibilidade é por meio da adoção de diversos controles e efetividade das ações operacionais que são atestados por meio das certificações. 

Elas estão entre as maneiras de atestar se os parceiros de tecnologia estão atualizados e seguindo plenamente  as diretrizes de segurança e podem assegurar infraestrutura, versões atualizadas de softwares e hardwares e as entregas necessárias com máxima segurança para a sua empresa. 

Data Centers, por exemplo, precisam estar totalmente certificados para garantir a segurança nos processos que envolvem trocas e armazenamento de dados.

Para entender um pouco melhor sobre o que são as certificações de TI e quais as principais exigidas para Data Centers, separamos os tópicos abaixo. Confira! 

O que são certificações em TI?

De maneira geral, as certificações em TI são documentos oferecidos pelas fornecedoras de tecnologia às empresas parceiras para que se mantenham atualizadas sobre quaisquer mudanças em aplicações e infraestrutura. 

Essas atualizações são fundamentais para minimizar problemas, acelerar soluções e, principalmente, garantir toda a segurança necessária aos dados e informações críticas sobre o seu negócio.

Atualmente, são 5 os principais segmentos em TI que contam com certificações bastante necessárias:

  • Infraestrutura;
  • Segurança da informação;
  • Serviços;
  • Transferências financeiras;
  • Meio ambiente.

Confira suas principais certificações:

Certificações de infraestrutura

A infraestrutura é o alicerce da TI. Softwares, hardwares, componentes e recursos são elementos que compõem essa base. Sem eles, não há como implementar quaisquer serviços e soluções mais específicas.

Para garantir a confiabilidade da infraestrutura de uma empresa parceira, observe se as certificações estão devidamente alinhadas com as mais recentes atualizações e exigências do mercado.

Nesse contexto, existem três certificações que não podem faltar: 

  • Tier III Design/Tier III Facilities;
  • TÜV;
  • ISAE 3402/SSAE 18.

O que é certificação Tier?

Na infraestrutura de TI, os Data Centers centralizam todas as informações com alta tecnologia e aceleram as respostas para empresas e fornecedores. Logo, é importante que correspondam aos níveis indicados por centros especializados.

Um desses centros é o Uptime Institute, que diferencia os tipos de Data Centers de acordo com sua infraestrutura e base em padrões de redundância.

Para que estejam disponíveis, esses Data Centers utilizam Tiers, que são padrões importantíssimos para medição do nível de qualidade necessários e que bloqueiam os mínimos riscos nas operações para sua empresa.

Quais os benefícios das certificações Tier para as empresas?

  • Disponibilidade de 99,982% – sendo que, com a Ascenty, essa disponibilidade é de 100%;
  • Capacidade redundante na infraestrutura local para disponibilidade de 99,982%;
  • Distribuição independente com múltiplos caminhos para atender os equipamentos de TI;
  • Equipamentos dual-alimentos que têm plena compatibilidade com a arquitetura local.

O que é certificação TÜV?

A certificação TR3 da TÜV tem o objetivo de atestar a conformidade do Data Center conforme os requerimentos necessários para montagem, instalação, manutenção, operação, documentação técnica, sustentabilidade, execuções de obra e testes integrados de comissionamento e auditorias de operação.

Quais os benefícios da certificação TÜV para sua empresa?

  • Garantia de disponibilidade e segurança para o Data Center;
  • Alta qualidade dos sistemas e operações;
  • Capacidade de redundância para todos os tipos de sistemas.

O que são certificações ISAE 3402 e SSAE 18

São certificações fundamentais para comprovar o alto nível dos processos de segurança física nos Data Centers.

Quais os benefícios das certificações ISAE 3402 e SSAE 18?

  • Comprovação de que os controles de segurança atendem os principais requisitos de conformidade;
  • Economia com auditores, já que a certificação Ascenty atua como adicional para as empresas.

Certificação de segurança da informação: ISO
 27001

Qualquer empresa, de qualquer tamanho, trabalha trocando informações sigilosas. E se não há a devida proteção com barreiras tecnológicas, há o grande risco de esses dados serem acessados criminosamente por invasores.

As certificações de segurança da informação são importantes para atestar que a sua empresa parceira de TI oferece toda a proteção necessária sem deixar brechas.

Com isso, surgiu a norma ISO 27001 com diretrizes que definem o padrão mundial no gerenciamento da segurança de dados em TI, como:

  • Políticas bem definidas para a organização da segurança da informação;
  • Criptografia de ponta a ponta;
  • Cadeia de suprimentos;
  • Recursos humanos.  

Quais os benefícios da certificação ISO 27001 para a sua empresa?

  • Segurança com limites de acessos aos dados conforme autorização;
  • Integridade original de informações e conteúdos;
  • Disponibilidade com a manutenção de informações para uso legítimo.

Certificação para serviços de TI: ISO 20000

Para contratar um Data Center, é necessário que a infraestrutura de TI seja suficiente e tenha suporte técnico.

Para esse controle, foi criada a certificação ISO/IEC 20000, que tem como foco específico o gerenciamento total de qualidade para serviços de tecnologia, garantido que os fornecedores contratados ofereçam evolução constante nos tipos de serviços oferecidos.

Quais os benefícios de certificação ISO 20000 para a sua empresa?

  • Garantia de que o melhor serviço será prestado de acordo com o padrão máximo exigido pelas certificadoras;
  • Apuração dos serviços contratados;
  • Dedicação completa Ascenty para o melhor atendimento aos clientes. 

O que é certificação PCI para transferências financeiras?

Empresas com grandes volumes de transações financeiras podem chamar a atenção de criminosos e, com isso, sofrer com repetitivas tentativas de fraudes.

Para garantir que os profissionais estejam atualizados com padronizações de segurança, foi criada a certificação PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), que protege os dados trocados durante transações com cartão de crédito.

Quais os benefícios da certificação PCI para a sua empresa?

O principal benefício é cumprir os pré-requisitos exigidos por padrões de segurança internacional quanto a transações com cartão de crédito, evitando o acesso não autorizado a dados sigilosos.  

Certificação ISO 14001 para meio ambiente

As mudanças climáticas alertam para atitudes e comportamentos sustentáveis de todos os setores – inclusive, TI.

Por isso a Ascenty procurou se adequar a esse cenário e foi a primeira empresa brasileira a adotar a certificação 14001 em seus Data Centers.

Como resultado, a empresa segue regras de sustentabilidade na implantação e operação, priorizando pontos cruciais para o meio ambiente, como:

  • Qualidade ambiental;
  • Responsabilidade social corporativa;
  • Saúde e segurança ocupacional.

Quais os benefícios do ISO 14001 para a sua empresa?

  • Hospedagem segura em Data Centers que fazem uso de energia renovável;
  • Ambiente preparado para detecção e combate a incêndios com gás ecológico;
  • Acompanhamento em tempo real dos processos por meio de ferramentas de gestão que seguem o programa Papel Zero;
  • Vantagem comercial.

Certificação ISO 37001 antissuborno

Ética e profissionalismo são condições indispensáveis para a Ascenty. E para garantir que isso ocorra com máxima transparência, foi adotada a certificação ISO 37001, que atua com sistema voltado à atenção antissuborno e anticorrupção.

Quais os benefícios da certificação ISO 37001 para a sua empresa?

  • Fiscalização atuante para garantir honestidade e ética em todos os negócios;
  • Controle apurado no combate às tentativas de suborno ou corrupção;
  • Dedicação total da Ascenty na atuação profissional e integra sob quaisquer aspectos.

Certificações: o primeiro passo para contratar uma empresa parceira em TI

Como você percebeu, empresas parceiras de TI precisam estar com seus certificados constantemente atualizados. Isso é importante para o funcionamento, infraestrutura e segurança em seus negócios, pois deixa claro a responsabilidade e comprometimento com processos, negócios e soluções de segurança.

A Ascenty conta com as principais certificações para seus Data Centers e, por isso, está comprovadamente preparada para atender às principais necessidades de sua empresa a partir de infraestruturas tecnológicas altamente estruturadas.

Se você ainda tem dúvidas sobre como contratar corretamente as soluções de TI envolvendo Data Centers, fale conosco agora mesmo: estamos preparados para ajudar!

Capex e Opex com a terceirização de Data Center

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Não é mais novidade que empresas de todos os portes adotam soluções em TI para otimizar processos internos. Entretanto, por ainda serem novidades no mercado, ainda não há uma visão clara de como esses serviços interferem nos gastos e investimentos de uma companhia.

Neste artigo, portanto, iremos abordar os diferentes tipos de despesas (Capex e Opex) que envolvem todo tipo de negócio, para você entender como podem se enquadrar soluções tecnológicas, como o Data Center. Ao final, você ainda poderá ver como a terceirização desse serviço influencia positivamente seu fluxo de caixa das organizações.

Capex e Opex: o que são?


Resumidamente, Capex (Capital Expenditures) são os investimentos que uma empresa faz pensando no longo prazo. Opex (Operational Expenditures), por sua vez, são os gastos recorrentes fundamentais para manter as operações da corporação. Entenda um pouco mais sobre o conceito desses dois termos do mundo dos negócios.

Capex


Traduzido para o português, Capex significa despesas de capital. Na prática, esse termo diz respeito aos gastos com bens e serviços utilizados para o desenvolvimento da empresa no futuro. Para um investimento se enquadrar neste termo, portanto, ele precisa de longevidade. Ou seja, beneficiar a empresa por mais de um ano fiscal. 

Companhias que atuam em diferentes setores variam os destinos dos seus investimentos. Entretanto, o Capex sempre será um novo item ou algo que traga benefícios a um ativo comprado anteriormente. Veja alguns exemplos de Capital Expenditures:

  • Equipamentos;
  • Expansões empresariais;
  • Hardwares;
  • Veículos para transporte de mercadoria. 

Despesas de capital são listadas no balanço patrimonial na seção de ativos fixos. Eles, por sua vez, são depreciados ao longo do tempo para distribuir seu custo longo de sua vida útil. Essa depreciação visa reduzir o impacto do Capex no ano em que ele foi adquirido, seja por financiamento ou outro formato.

Opex

Opex, diferentemente da anterior, correspondem aos custos operacionais de uma corporação. Ou seja, englobam todos os gastos recorrentes que mantém o bom funcionamento de uma empresa. Opex, portanto, são de entendimento muito mais fácil, visto que fazem parte do cotidiano. 

Todas as despesas operacionais são registradas na demonstração do resultado da empresa como despesas no período em que foram incorridas. Confira alguns exemplos de Opex: 

  • Aluguéis;
  • Manutenção de equipamentos;
  • Salários e encargos trabalhistas;
  • Custo por produto vendido (CPV);
  • Pesquisas;
  • Impostos;
  • Viagens. 

Boa parte desses gastos com a operação estão presentes em qualquer companhia. Além disso, por tratar-se de despesas incessantes, o objetivo de muitos empreendedores é trazer o máximo em qualidade e produtividade pelo menor Opex possível.

As diferenças entre Capex e Opex

Veja abaixo a diferença central entre Despesas de capital e de operações. 

Investimentos que se enquadram na categoria Capex são destinados a grandes compras que serão utilizadas no futuro em prol da empresa. Consequentemente, a vida útil dessas despesas tem de ir além do período contábil no qual elas foram adquiridas. 

A retorno sobre o investimento de uma despesa de capital ocorre ao longo do tempo, por meio da depreciação. Em vista disso, as companhias devem preparar um orçamento de Capex separadamente do Opex. 

Despesas operacionais, por outro lado, são os custos cotidianos responsáveis pela administração e andamento de um negócio. O Opex são despesas de curto prazo, por isso são contabilizadas no mesmo período em que foram adquiridas. 

Em alguns casos, empreendedores e responsáveis pelo capital da empresa podem escolher entre despesas Capex ou Opex. Por exemplo: se uma empresa precisa de mais ferramentas para atender a demanda de produtividade, ela pode optar por investir em novas máquinas (Capex) ou alugá-las (Opex). 

O mesmo vale para empresas que precisam fazer contratações de Data Center. Por isso, a seguir, mostraremos as diferenças entre aquisição e terceirização desse serviço. 

Capex e Opex com a terceirização de Data Center: qual a relação?


Qualquer empresa que deseja ganhar uma posição de destaque no mercado precisa fazer investimentos. Entretanto, a meta de todas elas é reduzir esses gastos ao máximo, visando atingir o mesmo resultado esperado. 

No setor de tecnologia não é diferente. Com soluções de TI cada vez mais presentes no mercado, é preciso reaver as despesas nessa área a fim de obter o melhor retorno. 

Quando o assunto é investimento em Data Center, por exemplo, a terceirização aparece como grande aliado das companhias. Diante desse cenário, transformar essa despesa Capex em Opex torna-se a solução mais recomendada. Veja o porquê: 

Para implementar uma estrutura de Data Center em sua companhia, é necessário arcar com várias despesas de capital (Capex), como equipamentos, softwares de segurança e manutenção. Além disso, também estão inclusas nesse pacote despesas operacionais (Opex), como salário e gastos adicionais de energia. 

Ao contratar empresas terceiras para exercer essa função, você transforma tudo em uma despesa operacional. Ou seja, o fee, mensal ou anual, cobrado pela companhia especializada em data center. 

Os benefícios da terceirização não limitam apenas à redução de custos. Com empresas dedicadas apenas ao data center você não precisará se preocupar com segurança, aumento ou redução de espaço para armazenamento e, se já possuir uma equipe de TI interna, poderá concentrar seus esforços em atividades mais relevantes. 

Deseja saber como a Ascenty pode te ajudar a encontrar a melhor solução de terceirização de Data Center para a sua empresa? Entre em contato conosco.

MPLS: Garanta estabilidade e alta performance para o seu negócio

Que tal ouvir o nosso conteúdo?

Imagine como era na época em que as redes de computadores para espaços corporativos não eram tão desenvolvidas. Tudo era muito mais difícil, não é verdade?

Por isso, é sempre tão necessário utilizar o que há de mais avançado na tecnologia oferecida para esse tipo de infraestrutura. Muitas vezes, o próprio crescimento da empresa depende disso.

Nesse contexto, as plataformas multisserviços são fundamentais. E como o IP em banda larga flexível é o protocolo mais popular nesse sentido, a opção pelo Multiprotocol Label Switching (MPLS), que garante estabilidade e alta performance, é uma boa opção na atualidade.

E é sobre o que é o MPLS e quais são as suas vantagens, que falaremos nos tópicos abaixo.

Siga conosco e boa leitura!

O que é MPLS?

O MPLS é a tecnologia de rede mais evoluída para múltiplos serviços em rede compartilhada. Desenvolvido a partir de métodos de engenharia de tráfego, oferece funcionalidades de alta qualidade para o transporte de aplicações multimídia (voz, vídeo e dados).

Com protocolo definido pelo IETF, a tecnologia do MPLS é consistida por chaveamento de pacotes que encaminha e comuta os fluxos de tráfegos.

Entre as disponibilidades do MPLS, estão os serviços de QoS (Quality of Service), VPN e engenharia de tráfego para redes baseadas em IP.

Vale lembrar que o QoS é uma ferramenta que diferencia os tipos de tráfego, dando prioridade a pacotes multimídia, e isso é absolutamente indispensável para aplicações que precisam trabalhar em tempo real – uma necessidade tão comum nas empresas atualmente.

Em um resumo direto, o MPLS tem o objetivo de gerenciar estruturas de comutação em quaisquer redes de datagramas. Com isso, organiza rotas para protocolos de roteamento em camadas presentes na rede, criando circuitos virtuais.

Como funciona o MPLS?

Você, possivelmente, sabe que o protocolo IP é a escolha mais comum para ambientes empresariais. Mas quando é preciso adaptá-lo em circuitos ATM, a qualidade do serviço é muito insuficiente.

Graças ao desenvolvimento da tecnologia MPLS com conexão para IPs, há simplificação ao conectar IPs básicos desconectados. É dessa maneira que se alcança excelente performance na criação para serviços em rede.

A diferença do roteamento em redes convencionais IP para o Roteamento em Rede MPLS

Na maneira convencional, o roteamento IP é feito por meio de pesquisas em bases de dados coletadas em seus headers. Neles, estão informações que descrevem o alcance dos roteadores, bem como sua disponibilidade.

Já no roteamento em redes MPLS, os roteadores recebem capacitação para que decidam qual é o melhor caminho conforme os pacotes rotulados. É assim que proporcionam um processo mais ágil, pois os pacotes são direcionados conforme o conteúdo dos rótulos.

Operadoras, inclusive, têm encontrado no MPLS a solução para mapear a rede IP privativa, montando tabelas de roteamento que encaminham dados de rotas para diferentes sites.

Além disso, as operadoras também utilizam o MPLS como túneis em redes IP ou, ainda, interligam Frame Relay e ATM por meio de redes IP proprietárias. Como resultado, há excelente economia com custos de upgrade no hardware.

Os benefícios do MPLS para o seu negócio?

Além da agilidade proporcionada na conexão com os rótulos, o MPLS traz ainda muitas outras vantagens, como:

  • Taxa de pacotes por segundo superior à taxa de bordas, resultando em excelente agilidade para o funcionamento da rede;
  • Atribuição de qualidade para os rótulos com o objetivo de melhorar os serviços de ATM e Frame Relay;
  • Permissão para percorrer a rede pública em caminhos estáticos que baseiam as VPNs;
  • Diferentes níveis de criptografia e múltiplos protocolos transportados, aumentando o nível de segurança dos dados.

Além disso, por ser base da tecnologia de comutação por etiqueta, o MPLS desenvolve padrões que resultam em abertura de ambientes para a interoperação de equipamentos produzidos por diferentes fabricantes.

Quais as vantagens em roteamento explícito?

O roteamento chamado implícito é baseado em datagramas, o que acaba gerando sobrecargas pacote a pacote.

Com o MPLS, o caminho virtual em uma mesma classe, exclui a necessidade da análise nó a nó.

Vantagens da VPN MPLS

O componente para encaminhamento não é específico apenas a uma determinada camada da rede. Com isso, o mesmo componente de encaminhamento é usado para fazer a comutação de etiqueta IP e IPX.

Facilidade para a evolução

Com a comutação de etiquetas do MPLS, é possível a separação entre funções de encaminhamento e controle. Assim, as redes podem evoluir sem causar impactos à outra parte, facilitando a evolução das redes e diminuindo a propensão a erros.

Roteamento Inter-Domínio

A comutação de etiquetas também permite a separação entre o que é distribuído no inter-domínio e no intra-domínio. Isso diminui a necessidade do conhecimento necessário para rotas dentro de um domínio, permitindo a escalabilidade no processo de roteamento.

Esse é um conjunto que, diretamente, beneficia os ISPs (Internet Service Provider) e os portadores que demandam grande fluxo de tráfego transitado – no caso, tráfegos com destinos que não estão na mesma rede.

Suporta todos os tipos de tráfego

Embora não seja visível ao usuário, a comutação de etiqueta também suporta diferentes tipos de encaminhamento, como: unicast, unicast com todos os tipos de serviços e pacotes multicast. Esses encaminhamentos podem ser utilizados com QoS que, acionado, possibilita a definição de diferentes classes de serviços para acessos ISPs.

MPLS: a solução fundamental para suas redes

Devido a sua simplicidade, que dispensa a análise do cabeçalho IP e cria ambiente de suporte controlado para QoS, o MPLS proporciona excelente melhora no encaminhamento de pacotes.

Entre tantas técnicas diferentes que os fabricantes desenvolveram para a comutação de etiquetas, o MPLS surgiu para unificar as principais tecnologias integrando ATM e IP, além de outras soluções com camada 2 e 3, suportando a convergência de serviços multimídia.

Adotar a solução de MPLS é dar um passo adiante com sua empresa para garantir a estabilidade necessária às rotinas dos profissionais que usam sua rede de computadores – ou seja, todos. Além disso, a excelente segurança oferecida em sua estrutura com criptografia e múltiplos protocolos é um ponto importantíssimo a ser considerado contra tentativas de invasões.

A Ascenty é uma das maiores empresas de Data Centers da América Latina e líder em seu segmento. Sua estrutura oferece todo o suporte necessário para a implantação do MPLS em sua empresa de maneira completa a partir de nossos analistas dedicados.

E então, entendeu a importância do MPLS para sua empresa? Quer saber como implementá-lo? Fale conosco agora mesmo e solicite uma proposta!

DWDM: redundância com baixa latência

Em vez de ler, que tal ouvir esse artigo?

O Dense Wavelength Division Multiplexing (DWDM), Multiplexagem Densa por Divisão de Comprimento de Onda, na tradução livre em português, é uma solução de rede de alta velocidade e pode ser uma excelente alternativa, em relação ao custo-benefício, para aumentar a capacidade dos sistemas de conexão da sua empresa.

Quer saber por quê? Então, continue lendo este artigo.

Tecnologia DWDM: agilidade e flexibilidade

Nos últimos anos, o tráfego de dados vem crescendo vertiginosamente impulsionado pelas redes sociais, streaming e jogos online, entre outros, e, principalmente pela mudança de hábitos das pessoas, que agora passam mais tempo conectadas, seja no smartphone, na smart TV e em outros equipamentos com tecnologia IoT, por exemplo.

A chegada da tecnologia 5G quintuplicou o tráfego de dados e vem permitindo o crescimento de novas tecnologias como carros autônomos, tráfego inteligente, cirurgias remotas e IoT.

Outra tecnologia que vem ganhando espaço como meio de transmissão de dados na internet no Brasil é a fibra ótica, responsável por 84% das 2,14 milhões de adições em 2018, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Considerada um meio seguro, a fibra ótica não sofre interferência externa e permite o transporte de dados em grandes distâncias. Em conjunto com o DWDM, por meio da multiplexação da frequência da luz, essa capacidade é multiplicada em tal escala que é como se houvesse diversas fibras óticas dentro de apenas uma.

Além da capacidade da banda, as principais vantagens técnicas do DWDM são:

  • Transporte transparente: transporta vários formatos de dados como Gigabit Ethernet, ESCON e Fibre Channel com abertura a interfaces em uma camada física comum e sem interferência do sinal;
  • Escalabilidade: multiplicação da capacidade da fibra ótica em áreas metropolitanas e em redes corporativas para atender a procura por capacidade em links ponto a ponto, como o linear ADM, ANEL e MALHA;
  • Provisionamento dinâmico: rápido, simples e dinâmico em conexões de rede, os provedores de banda larga são capazes de fornecer serviços de alta largura de banda em dias, ao invés de vários meses;
  • Expansão: permite uma expansão de rede sem ter que construir novas infraestruturas de fibra ótica.

DWDM vs. CWDM

O Coarse Wavelenght Division Multiplexor (CWDM) foi a primeira tecnologia a surgir e se consolidar após o WDM, e trabalha com um espaçamento de 20nm entre cada canal, dessa forma conta com uma capacidade máxima de até 18 canais.

O DWDM foi uma evolução natural do CWDM e trabalha com materiais de altíssima qualidade, o que reduziu drasticamente o espaçamento entre canais, tornando possível colocar até 40 canais diferentes em uma mesma fibra (100Ghz) ou até 80 canais em um mesmo par de fibra (50Ghz).

DWDM: como funciona?

Tecnologias como DWDM e CWDM tornam possível transformar redes de fibra que trafegam 1.25Gbps ou 10Gbps, em redes com capacidade de até 400Gb/s utilizando exatamente as mesmas duas fibras iniciais.

As tecnologias DWDM e CWDM utilizam diferentes comprimentos de onda/frequências/canais, na transmissão de múltiplos links em uma mesma fibra. O funcionamento dessa tecnologia é muito semelhante à ação da luz branca sobre um prisma, onde vários sinais de luz com frequências diferentes estão encapsulados em um “único” meio.

O DWDM pode combinar até 98 canais em uma única fibra óptica. No entanto, na prática, é possível encontrar sistemas capazes de multiplexar até 128 comprimentos de onda. Exemplificando: um sistema DWDM capaz de multiplexar 40 comprimentos de onda a 10 Gbps por canal, possui uma banda larga total de 400 Gbps, o que é suficiente para transportar em uma única fibra o conteúdo equivalente a mais que 1100 volumes de uma enciclopédia em 1 segundo. Esse sistema é a chave tecnológica para integração das redes de dados, voz e imagem de alta capacidade.

Resumindo, as características da tecnologia DWDM são:

  • Espaçamento entre canais de 100 GHz, pode chegar até 50 GHz;
  • Alta capacidade de transmissão por canal, 10 Gb/s, 40 Gb/s e 100 Gb/s;
  • Componentes modernos e de custos atraentes;
  • Aplicações em entroncamentos, redes de longa distância, redes metropolitanas e redes especializadas;
  • Funcionalidades de redes como inserção-derivação, conexão transversal, alocação dinâmica de capacidade de transmissão comercial nas bandas C e L, excelente potencial na banda S;
  • C e DWDM tem o mesmo princípio de funcionamento.

A tecnologia é a tendência para a resolução de problemas de expansão de redes de fibras ópticas. Além da flexibilidade, o DWDM é mais fácil, mais barato e mais rápido. Por tudo isso, oferece maior confiabilidade frente à infraestrutura, sendo capaz de atender com eficiência as demandas do mercado e ao crescente aumento do tráfego de dados.

Vale ressaltar que a DWDM multiplica capacidade e implementa funcionalidades de rede em sistemas de longa e curta distância, tem baixo custo e pode ser integrada em uma mesma plataforma com tecnologia C.

A solução DWDM da Ascenty é capaz de interconectar todos os pontos de rede sem intermediários. Além disso, as redes DWDM são totalmente redundantes e oferecem conexões de baixa latência, o que permite o transporte de todos os tipos de arquivos e a replicação de dados de maneira sincronizada. Quer saber mais ou contratar o serviço? Entre em contato com um de nossos representantes agora. Eles estão prontos para te ajudar. 

Redundância de operadoras: quais os benefícios para o seu negócio?

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A oportunidade de trabalhar com diversas operadoras com certeza já passou pela mente de vários gestores. A tal da redundância de operadoras se tornou um assunto um tanto popular na pauta do pessoal C-Level, que busca constantemente por soluções que otimizem o trabalho, modernizem os processos, reduzam custos e aumentem a disponibilidade dos acessos e serviços. No entanto, seria realmente a redundância de operadoras a melhor escolha?

Fato é que a conectividade é um dos pilares dos negócios da nova era — a era da Transformação Digital.

Não por menos, estima-se que em 2019, 40% de todo investimento corporativo em tecnologia teve como objetivo aproximar as empresas da Transformação Digital.

No epicentro de todas essas necessidades, inovações, recursos e ferramentas, está um fator: a conectividade.

Essa palavra é tão importante quanto qualquer outra que esteja presente no ambiente corporativo atual. É através da conectividade que as empresas conduzem seus negócios, comunicando-se e produzindo. Comprando e vendendo. Crescendo e se desenvolvendo.

E quando você junta uma falha crítica a uma falta de conectividade? Aí o resultado é caótico.

Já no longínquo ano de 2013, a Amazon sofreu com uma incomum parada abrupta de seu sistema. Foram 30 minutos de instabilidade, que a deixou fora do ar. Pouco, certo? Ao contrário. Essa falha resultou em perdas estimadas em cerca de US$ 2 milhões — ou para ser mais exato, US$ 64.240,00 a cada minuto.

Muito além de perdas financeiras, é importante destacar o quão prejudicial aos negócios uma simples instabilidade de conexão pode ser.

Em operações mais convencionais, essa instabilidade pode significar uma grande limitação dos meios de comunicação. Agora, imagine em serviços financeiros ou de saúde. Uma queda abrupta e duradoura do sinal de Internet é capaz de acarretar enormes perdas, ocasionando multas, processos e na desvalorização da sua marca perante o mercado e os consumidores.

Felizmente, a redundância de operadoras aparece como uma solução para, exatamente, evitar cenários como esse. Mas afinal, vale a pena dar uma chance e investir nessa inovação? Ela realmente tem o potencial de consertar o problema de instabilidade de conexão do seu negócio?

Para saber a resposta, continue a leitura!

A jornada para a modernização corporativa: o papel da redundância de operadoras

A redundância é um termo bastante utilizado em todo setor de TI, justamente porque sua aplicação vai muito além apenas das operadoras. “Ter redundância” significa duplicar componentes críticos para que, em caso de falha de um deles, o outro seja acionado.

Em outras palavras, no caso da redundância de operadoras, falamos de contar com mais do que apenas um link de conexão. Assim, ao primeiro sinal de necessidade, a empresa — por livre e espontânea vontade ou diante de uma falha em um dos componentes — pode trocar de link.

De forma geral, é possível apontar a redundância de operadoras como o primeiro passo concreto para a modernização do seu ambiente corporativo. Significa que sua empresa já está de mãos dadas com a Transformação Digital.
Em um cenário onde cada vez mais empresas dependerão dos recursos digitais em sua totalidade, a disponibilidade figura como porto-seguro para que essa revolução tome lugar.

Os principais benefícios de possuir diferentes operadoras em seu negócio

alta disponibilidade é apenas um dos benefícios que destacam a redundância de operadoras como uma oportunidade para o seu negócio. Na verdade, essa opção favorece a sua empresa em várias outras frentes, melhorando desde a produtividade da equipe até a redução de custos. Confira mais!


1# Você pode investir em um data center carrier neutral

Um data center carrier neutral permite o fácil acesso e a interconexão entre várias operadoras com o provedor do colocation.

Assim, um data center localizado em um colocation pode contar com quantos provedores a empresa quiser. Dessa forma, sua empresa é capaz de escolher a operadora ou provedor de conectividade sem necessitar mudar o ambiente de TI de local ou pagar valores abusivos nas interconexões.

Essa neutralidade do data center carrier neutral é uma oportunidade excelente para empresas que buscam mais liberdade na hora de escolher como conduzir cada projeto.

Com a opção de escolher qualquer operadora, a organização tem a chance de selecionar o melhor plano para ela — seja em questão de desempenho ou seja no âmbito financeiro.

O custo x benefício é completo.

2# Possibilita uma operação mais flexível no dia a dia

Os impactos práticos no dia a dia da sua empresa podem ser sentidos de forma instantânea. Ao possuir redundância de operadoras, ela não fica necessariamente presa aos contratos.

Na verdade, ao contrário, passa a optar pela operadora que lhe oferece o melhor pacote de serviços — e essa troca pode ser feita diversas vezes, dependendo das necessidades do seu negócio.

Com isso, sua empresa tem mais flexibilidade de atuação e maior autonomia para controlar seus investimentos em conectividade e toda sua estratégia de operação.

3# Amplas opções de operadoras que se adequem melhor às suas necessidades

O outro lado da moeda é justamente poder contar com o serviço de diferentes operadoras que se adequem melhor ao seu financeiro em cada estágio do seu negócio.

Muitas vezes, esse cenário pode mudar de mês a mês. Contar com a redundância de operadoras o mantém seguro de que a disponibilidade da conexão não será afetada.

4# Maior potencial produtivo

Uma conexão estável promove o cenário produtivo perfeito para que sua empresa se destaque no mercado.

Sem interrupções repentinas, que podem durar horas e derrubar sua Internet, você não arca tanto com os custos de inatividade dos funcionários, como também com os prejuízos e atrasos em relação à demanda do dia.

5# Menos custos com retrabalhos

E é claro que qualquer período de inatividade traz à tona a necessidade de realizar retrabalhos. Em empresas que utilizam SaaS, por exemplo, a instabilidade pode significar a perda de um projeto inteiro.

Além disso, há o risco da perda de dados e documentos em quedas do sinal de Internet — ou seja, vai muito além do arquivo de Word que não foi salvo, por exemplo.

Conclusão

Apesar de o cenário pintado ser um pouco amedrontador, é preciso observar as condições do próprio país. Em muitas regiões, várias operadoras não entregam serviços competentes o suficiente para se segurarem como única opção de provedor.

Olhe para dentro da sua empresa e para o nível de estabilidade de conexão presente hoje em dia. Você está satisfeito ou sente que algo poderia melhorar?

A redundância de operadoras, além de um recurso extra para beneficiar sua empresa, também figura como um diferencial competitivo. Com uma capacidade produtiva ininterrupta, suas entregas tendem a ser mais ágeis e de melhor qualidade — sem atritos ou falhas de comunicação.

Gostou de saber mais sobre a redundância de operadoras e como ela pode ser benéfica a sua empresa? Para mais dicas sobre como otimizar seu TI e sua gestão tecnológica, continue de olho em nosso blog! Caso queira saber como a Ascenty pode lhe ajudar, entre em contato.

Conheça as diferenças entre Cloud Connect e Cloud Exchange

Acompanhe nosso artigo pelo nosso player também.

O cloud computing, ou computação em nuvem na tradução livre, é uma realidade no mundo corporativo. E ela está presente em todos os setores, desde a otimização da infraestrutura de TI até ao fornecimento de serviços de cyber segurança. Nesse contexto, a conexão privada entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é essencial para o sucesso dos negócios.

Em busca de ter um ambiente com alta performance e custos competitivos no mercado, muitas empresas optam em mesclar data centers com ambientes in cloud, justamente pela facilidade de expansão e como estratégia para um sistema multicloud (nuvens múltiplas).

A importância da nuvem híbrida para o mercado global fica evidente em estudos recentemente divulgados. Segundo o IDC, o multicloud será comum para 90% das empresas até 2024.

Colocation: a importância para o seu negócio

Neste artigo, iremos abordar quais as vantagens do serviço de Cloud Connect para a sua empresa, bem como as diferenças em relação ao Cloud Exchange. Acompanhe.

Cloud Connect: por que sua empresa precisa dela

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada é muito cara e exige enorme dedicação para o gerenciamento. Para que você possa compreender melhor, vamos exemplificar: um data center de alto padrão, com todas as certificações exigidas pelo mercado, custa em torno de US$ 60 milhões e ainda precisa de uma equipe de suporte disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Vale ressaltar que, segundo a Gartner, 95% das conexões entre ambientes de nuvem ocorre por meio da internet, o que deixa a empresa a mercê de interferências externas, como ameaças virtuais, por exemplo.

Diante disso, o cloud connect é um recurso de suma importância para que a conexão entre o ambiente do cliente e os ambientes em nuvem obtenham o máximo de desempenho e segurança.

Uma das alternativas seguras e eficientes de interconexão entre diversas nuvens, é realizar a mesmo por meio de fibras de conexão direta, garantindo, assim, agilidade e segurança no acesso aos dados. Essa estratégia traz benefícios como aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade

Além disso, através da integração do Cloud Connect com a rede de fibra óptica é possível conectar provedores em nuvem, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente. Sem contar que a conexão direta também oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

De acordo com o estudo publicado pela Gartner, em 2019, quase 70% das conexões com cloud pública foram realizadas por meio de redes de fibras por conexão direta. Esses dados só reforçam a importância da interconexão entre clouds, principalmente no que se refere a conexões seguras e rápidas entre ambientes físicos e de nuvem. Fator essencial para a expansão da sua empresa, independente do setor.

Quer mais agilidade? A solução está na integração do Cloud Connect e Cloud Exchange

Já sabemos que a terceirização dos serviços em nuvem é uma tendência mundial, bem como essa migração deve ser feita de maneira cuidadosa e planejada, a fim de garantir a segurança, integridade, disponibilidade e confiabilidade.

Diante disso, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo. É fato, também, que a maioria das empresas utilizam mais de um provedor de nuvem, cada um deles com demandas e necessidades bem diferentes.

Como lidar com esse nó de redes na nuvem? A solução está em serviços que oferecem conexão direta e segura aos principais provedores de serviços em nuvens e aplicativos do ecossistema corporativo, que é o caso do Cloud Connect.

O Cloud Exchange complementa a interconexão entre data centers de alta capacidade e esses serviços digitais, inclusive, em escala global, permitindo que o usuário acesse diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e flexível.

Uma das soluções mais recentes do mercado é o Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), especialmente criado para complementar a interconexão de sua empresa e garantir que múltiplas plataformas de Cloud Computing possam se comunicar entre si com baixa latência.

Principais vantagens do Cloud Connect:

Alto desempenho: baixa latência e opções de velocidade, melhorando e agilizando a operacionalidade dos serviços.

Segurança: conexão privada por meio de uma rede própria de fibra óptica, o que proporciona mais segurança às informações que trafegam entre as nuvens públicas e o data center da sua empresa.

Redução de custos: com a conexão direta, sua empresa não irá precisar de uma grande capacidade de internet para a transferência de dados entre o data center e as nuvens dos seus provedores, o que irá reduzir consideravelmente os custos.

Customização: a conexão, que vai de 50 Mbps à 10 Gbps, pode ser personalizada de acordo com a necessidade da sua organização. Outra vantagem é realizar a interconexão com múltiplas nuvens, o que viabiliza a adoção de ambientes híbridos.

Disponibilidade: o Cloud Connect também permite acessos redundantes, garantindo a disponibilidade do acesso aos serviços na nuvem.

Diferenciais do Ascenty Cloud Connectivity Exchange

O principal diferencial do AACX é a facilidade entre a conexão da sua empresa com os seus serviços de nuvem, inclusive, ao potencializar o uso das capacidades contratadas. Além disso, a plataforma garante uma maior interoperabilidade de rede entre os Cloud Providers, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliência.

A solução AACX ainda permite a personalização da arquitetura da rede. Dessa forma, a latência será reduzida drasticamente e o aproveitamento de qualquer recurso baseado na nuvem será infinitamente melhor.

Por que a sua empresa deve escolher a ACCX?

Existem muitas boas soluções cloud connect no mercado. Por outro lado, também é muito comum encontrarmos infraestruturas de TI que não estão preparadas para atender as reais necessidades das empresas.

Um dos primeiros obstáculos é justamente o custo como um todo, um dos principais pontos de conversão para o cliente que busca a migração do ambiente físico para a nuvem.

A vantagem da solução ACCX é a possibilidade de utilizar soluções voláteis e hibridas, que permitem uma gestão mais dinâmica e, consequentemente, a redução de custos.

Trata-se de uma solução desenvolvida para garantir a interconexão entre as principais nuvens públicas do mercado, viabilizando o acesso em alta velocidade e baixa latência até mesmo para as empresas que tiveram seus ambientes nativamente concebidos em nuvem.

A Ascenty, uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina, oferece o que há de mais moderno às conexões diretas focada na alta performance do seu negócio. Por meio do Cloud Connect, oferecemos conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade para dar opções de conectividade para a sua empresa, de maneira versátil e continua.

A nossa mais recente solução é a plataforma Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), capaz de estabelecer uma conexão direta entre ambientes de dados distribuídos em nuvens privadas e públicas, como Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft Azure, Oracle Cloud e IBM Cloud, a um Ecossistema, integrada ao seu backbone IP/MPLS (rede de dados), bem como as principais operadoras de Telecomunicações do mercado.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Os benefícios do serviço Link IP para a sua empresa

Deseja ouvir em vez de ler esse artigo?

No mundo atual, o acesso à internet é essencial para as pessoas em todos os setores da vida.  No mercado corporativo, a sua importância é ainda maior, pois o sucesso e crescimento dos negócios depende de boas conexões, já que a maioria dos processos organizacionais e interações comerciais são realizadas por meio digital. Neste cenário, o Link IP (redundância de conexões ou link redundante) se torna vital. 

É fundamental, para qualquer empresa, contar com um bom acesso e conexão à internet, que deve ser potente, estável e eficiente para suportar os mais diversos uploads e downloads de dados, videoconferências e outras trocas de informações com qualidade. 

A produtividade de qualquer organização pode ser seriamente prejudicada caso ocorram quedas de sinal constantes, interrupção de acessos a sites, demora no carregamento de páginas ou no download de arquivos, entre outros problemas.  Além de prejudicar o desempenho da equipe, pode, inclusive, trazer sérios prejuízos financeiros. 

A principal ferramenta para evitar esses transtornos e garantir uma internet mais segura, veloz e estável é o Link IP, que pode funcionar como uma redundância de conexões. Com ela, quando um link falha, a transferência de dados é substituída de maneira rápida para outro meio, garantindo o funcionamento continuado, sem qualquer interrupção.

Essa solução irá ajudar o seu negócio não apenas na agilidade e rapidez na troca de dados, mas também permitirá que os seus colaboradores executem suas tarefas de maneira mais fluída e dinâmica, sem estresse.

Para que você entenda melhor como o Link IP pode ser o que falta para a sua empresa alavancar no mercado, preparamos este artigo no qual abordaremos as suas funcionalidades e benefícios.  Continue lendo e saiba mais! 

Mas afinal, o que é link redundante? 

A palavra redundância diz respeito a possibilidade que um sistema possui em resolver o mau desempenho de um de seus componentes pelo acionamento de um dispositivo capaz de realizar o trabalho do equipamento comprometido.  É exatamente o que o link redundante faz. 

É muito comum que a área de TI de uma empresa utilize a estratégia de Link IP dentro de seu plano de contingência e a duplicação de componentes críticos é fundamental para o equilíbrio, confiança e estabilidade dos sistemas de TI. Afinal, disponibilidade é a palavra de ordem para o sucesso dos negócios na era digital. 

Depois de um diagnóstico do consumo no fluxo de informações  da empresa, a instalação de um link backup é a garantia de que se o link primário, o responsável pelas trocas de dados,  estiver fora de operação em algum momento,  é o link redundante que irá continuar a prestar os serviços necessários, fazendo com que o problema sequer seja percebido pelos usuários. 

Múltiplos links ainda permitem o uso de estratégias como a distribuição da carga de trabalho uniformes entre os links diferentes (load balance) e o chamado failover, que colabora na execução das várias atividades diárias na empresa, como upload, download, realização de videoconferências, entre outras, e ainda possibilita a estabilidade da conexão, mesmo  com tantas tarefas sendo realizadas simultaneamente. 

Link redundante ou link dedicado (Link IP)?
 

Na prática, o link redundante é uma consequência da implementação de uma conexão dedicada.  Simplificando: um link redundante é uma conexão pronta e capaz de substituir a conexão primária, quando essa apresentar qualquer falha no seu funcionamento. 

Ao contrário da banda larga, o Link IP permite a conectividade na web por meio de um caminho privativo junto ao provedor da internet.  Ao contrário da internet compartilhada (ADSL), que oferece acesso simultâneo de múltiplos usuários no mesmo canal de comunicação, mas com constantes oscilações de sinal e riscos à segurança, a conexão dedicada garante 100% da banda contratada, possibilidade de distribuição de bandas, disponibilidade de IPs fixos para configurações personalizadas, velocidade maior, estabilidade e segurança, além de acesso a links redundantes. Em alguns casos, ainda oferece personalização de tamanho de banda. 

Quais os benefícios de um Link IP? 

As vantagens do uso de um Link IP são inúmeras. Selecionamos os principais benefícios. Veja: 

Maior performance e melhor monitoramento no acesso à web 

A alta performance dos dispositivos ao acesso à internet é possível graças à qualidade da conexão. É possível também realizar o monitoramento e gerência ininterrupta do tráfego.

Maior estabilidade e disponibilidade na conexão 

A probabilidade de uma conexão não compartilhada sofrer instabilidade e falhas é menor, pois ela é exclusiva. Provedores e operadoras de internet costumam estipular em seus contratos a porcentagem de disponibilidade da internet, geralmente em torno de 97%. 

No caso do Link IP com redundância a disponibilidade é maior, alcançando níveis de serviços de 99,95%, ou seja, o mais próximo possível de operar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é excelente para o seu negócio, pois aumenta a produtividade e garante melhores resultados organizacionais.

Total controle de banda 

O controle da banda de internet é total, o que é essencial nos momentos em que o fluxo de dados de variados setores aumente. Com o Link IP, o controle da quantidade de banda usada, sem interferir ou limitar o tráfego de informações, pode ser total.

Velocidade simétrica 

Ao contrário de um plano de internet compartilhada tradicional, no qual a velocidade de download é muito acima da velocidade de upload, no Link IP as duas velocidades são iguais e não interferem uma na outra. É possível até usar as duas ao mesmo tempo sem que a velocidade seja prejudicada.

Maior monitoramento do link 

Frequentemente, o link é monitorado para que não ocorram falhas e quedas de sinal. E quando existe algum problema, ele é sanado rapidamente. Além disso, a equipe que atua com o Link IP é especializada e mais preparada para corrigir falhas no sinal de acesso à web.

Equipamento de última geração
 

Geralmente, os provedores utilizam equipamentos de última geração para fornecer os serviços de Link IP, como fibra óptica exclusiva. Em algumas situações, para melhorar ainda mais a estabilidade e disponibilidade, aumentam o número de dispositivos.

Ótimo custo-benefício 

Com a chegada de tecnologias como o Cloud Computing, Big Data, Business Intelligence, IoT, entre outras, a expansão dos dispositivos mobile e das redes sociais, a necessidade de uma boa conexão aumentou.  Nesse cenário, podemos notar que investir em um serviço como o Link IP, que permite um acesso eficaz e de qualidade é fundamental, é um ótimo custo-benefício para qualquer empresa. 

Quer saber mais sobre a solução Link IP da Ascenty e como ele pode ajudar o seu negócio? Entre em contato conosco!